terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

Confissões do reinado de Momo e...um protesto




Confissões
Confesso que não sou um “carnavalesco’ no sentido amplo da palavra. Como já contei meu pé direito é canhoto o que dificulta sambar. Tenho a cintura quadrada e a ginga do robocop. Ou seja, atributos é o que mais faltam à este folião.
Mas esta invasão dos chatos do politicamente correto querendo pautar o carnaval e transformá-lo no espetáculo triste e enfadonho que estas malas idolatram me fez voltar à Folia de Momo. Estas malas com sua chatice de galochas tiveram a ousadia de querer censurar marchinhas de carnaval antigas. Haja saco!
É tanta bobagem que daria para escrever outro Samba do Crioulo Doido com as paranoias politicamente corretas.
Então confesso que resolvi fazer a folia no reinado de Momo só para contrariar estas malas. Fiz ‘a festa’, o mais politicamente incorreto possível.
É confesso que sou birrento, mas esta gentalha tira qualquer um do sério.
Viajamos para casa de minha sogra e juntamos a família toda. Os homens (eu e meus cunhados) fizemos um ‘bloco’ a parte enquanto a família toda, especialmente as crianças, curtiam a piscina, a rua e o clube.
Enchi a cara, bebi como um condenado, cerveja, caipirinha e vinho, afinal se eu trabalho todos os dias meu figado não pode ter folga. Não dirigi, não sou assassino, minha patroa e a mãe dela dirigiram.
 Mas nós bebemos, fumamos charutos, dançamos, bebemos de novo. Comemos muito churrasco, carne de rês, ovelha, porco e galinha. Carne suficiente para não poder ser considerado vegetariano nunca mais. Exagero? E daí.
Pagamos com o dinheiro suado, fruto de nosso trabalho.
Cantamos todas as marchinhas censuradas e outras mais, ensinamos as marchinhas para as crianças. 
Contamos piadas de veado, de sapatão, de velha, de puta, de português, de japonês e de negrão (estas contadas teatralmente por meu cunhado que é, pasmem, negro).
Tudo dentro de um ambiente familiar, alegre e divertido como deve ser a convivência em família. Um ambiente SAUDÁVEL, sem os conflitos e pudores do politicamente correto.
Bebemos de novo. Cantamos de novo. Futebol no barro, balão de couro e o couro do tambor bem esticado para desespero dos veganos.
Saímos em bloco vestidos de mulher ou quase. Afinal uma bailarina careca, gorda, barbuda, de tutu rosa, com quase dois metros de altura e peluda como um urso não é algo muito feminino. Mas valeu a diversão afinal sou pelotense e os pelotenses não são gaúchos são gay-uchos ,então acho que damos prá coisa.
E para encerrar comemos, após a folia, muita carne mijada, crua como manda o figurino. Afinal de pois de ferver com a patroa o clima aquece e então...
Este mergulho momástico me fez recordar os carnavais da juventude. Onde eu e meus amigos mergulhávamos na nobre arte de brincar de canibal...de humanos do sexo feminino, ressalto. 
Ou seja, o carnaval era nosso playground onde íamos felizes ‘comer gente’. Sempre gente nascida e crescida no sexo feminino. Nada contra, mas nenhum de nós é de viadagens.
Bom e a turma do politicamente correto onde está? Em casa enchendo o saco dos parentes. Nas ruas torrando todo mundo. Nos blocos ‘politicamente corretos’ sambando fininho com passo de quem não quer peidar. Problema deles!
Nós devemos nos divertir, a vida já é muito amarga e dura cotidianamente, chega de chatice.
É chegada a hora de peitarmos estes chatos e mandá-los tomar no cú ao invés de ficarem inventando moda. Vamos chutar a bunda do politicamente correto.
Exagero? Pode ser mas é o que farei a partir de agora. 
Exagero nas minhas confissões? Sei lá. Carnaval é folia e fantasia. O que importa é se divertir e ser politicamente incorreto, como o próprio Carnaval.
Ei! E você ai? Ei! O que tem para confessar?

Um protesto.
Ao voltar à terrinha descubro nos jornais que servidores do Instituto Federal Sul-rio-grandense fizeram um bloco de Carnaval e usaram o espaço para protestar contra o golpe. Até ai tudo bem, o país é livre.
Mas pelas entrevistas e reportagens trata-se de um projeto de extensão financiado com dinheiro público. Ai não! Ai é crime!
Usar dinheiro público para financiar projetos de carnaval em uma Instituição pública que não tem cursos na área cultural (têm cursos técnicos, tecnológicos e engenharias) já é uma aberração. Mas podem até tentar explicar por vias tortuosas, como investimento em cultura, mas haja cara-de-pau.
Agora se usaram dinheiro público para faixas e camisetas- e as reportagens dão isto a entender- ai o buraco é mais embaixo. 
E, mesmo usar o nome de uma Instituição Pública para acusar o Governo Legítimo de Golpista é escarrar no Estado de Direito.
Cabe aos Gestores do IFSul virem a público esclarecer isto, sob pena de enlamear mais o nome de uma Instituição, outrora exemplar.
 E cabe ao MPF e ao MEC apurarem a fundo se houve ou não aporte de dinheiro público e se houve desvios de conduta ao usar a Instituição Pública que é de todos os brasileiros (favoráveis ou não ao impixamento daquela senhora) para manifestações político-partidárias.
Vindo de quem vem, ou seja, da turma vermelho-estrelada, nada duvido. Eles não aprendem!

Por favor que se apure e esclareça. Já! Na quarta-feira de cinzas! 
Mãos a obra MPF e MEC.

sábado, 25 de fevereiro de 2017

Mentiras confortáveis versus verdades inconvenientes




É carnaval, época de alegria, de folia e de fantasia. Para não encher muito o saco dos leitores farei dez breves considerações sobre nossa “realidade”.
São as chamadas mentiras confortáveis que embaçam o olhar da sociedade sobre a realidade das coisas. Em tempos de ‘fantasia’ como no Reinado de Momo estas ‘mentiras’ estão destruindo o Brasil.
Está na hora de encararmos as VERDADES por mais inconvenientes que sejam. Vamos lá e lembrem-se uma mentira ou uma meia verdade são pura e simplesmente MENTIRAS.
1-      Mentira confortável: Caixa dois é uma prática comum na política brasileira, todos fazem.
Verdade Inconveniente: PODE SER COMUM, PODEM TODOS FAZER. MAS É CRIME. PONTO. CRIME DE LESA PÁTRIA. CAIXA DOIS É CRIME. QUE SE PUNAM OS CRIMINOSOS.
2-      Mentira confortável: O PT só fez o que os outros partidos já faziam, fez caixa dois e só isto.
Verdade Inconveniente: NÃO O PT FEZ MUITO MAIS. ROUBOU, DESVIOU, CORROMPEU, COMPROU ALIADOS E DEIXOU OS OUTROS ROUBAREM E CORROMPEREM. FEZ CAIXA DOIS, ROUBOU PARA SEUS PRÓCERES, USOU O DINHEIRO DO BRASIL EM PROL DE SEU PROJETO DE PERPETUAÇÃO NO PODER. USOU NOSSO DINHEIRO PARA SUSTENTAR SEUS ALIADOS NO ESTRANGEIRO. O PT É PIOR QUE QUALQUER OUTRO, É A ESCORIA DA POLÍTICA BRASILEIRA.
3-      Mentira confortável: O PT é a esperança dos pobres do Brasil.
Verdade Inconveniente: O PT É UM PARTIDO DE ELITES. SIM DE ELITES, DAS ELITES SINDICAIS, INTELECTUAIS E DE SERVIDORES PÚBLICOS. NÃO HÁ PREOCUPAÇÃO COM OS POBRES, POBRES PARA PETISTAS SÃO APENAS MASSA DE MANOBRA. O PT DESTRUIU NOSSA ESPERANÇA E VENDEU O BRASIL AO BOLIVARIANISMO.
4-      Mentira confortável: A violência é culpa da sociedade que corrompe o homem e o exclui.
Verdade Inconveniente: MENTIRA O HOMEM NÃO É PURO E BOM. POBRE NÃO É LADRÃO, A SOCIEDADE É COMPOSTA POR MILHÕES DE PESSOAS HUMILDES E HONESTAS. VAGABUNDO É VAGABUNDO. PONTO. E AOS VAGABUNDOS ...DEVEMOS APENAS A MÃO PESADA DA LEI.
5-      Mentira confortável: O Estado deve compensar pecuniariamente aqueles que não tiveram as condições adequadas em nossas ‘cadeias’.
Verdade Inconveniente: BALELA! VAGABUNDO NÃO DEVE TER DIREITOS. USAR DINHEIRO PÚBLICO PARA COMPENSAR BANDIDOS E FACÍNORAS. O QUE É ISSO? E QUEM COMPENSA A VÍTIMA DESTES? O ESTADO TEM DE PROTEGER A VÍTIMA NÃO O BANDIDO. SE MORREU, ÓTIMO MENOS UM. PÊSAMES À FAMÍLIA.  BOM BANDIDO? BANDIDO BOM É AQUELE PRESO, TRABALHANDO PARA PAGAR SUAS DESPESAS DENTRO DA CADEIA OU...MORTO!
6-      Mentira confortável: O Carnaval é uma apropriação cultural e blá, blá, blá.
Verdade Inconveniente: MENTIRA! CARNAVAL É COMPOSIÇÃO E MESCLA DE VÁRIAS CULTURAS. A ORIGEM DO CARNAVAL É EGÍPCIA, CONSOLIDOU-SE NA GRÉCIA. GANHOU CORPO EM VENEZA, ISTO TUDO ANTES DE SE DESCOBRIR A AMÉRICA. VEIO PARA CÁ E PARA OUTROS PONTOS DA AMÉRICA (EUA E COLÔMBIA, POR EXEMPLO) A PARTIR DE PARIS. AQUI RECEBEU A INFLUÊNCIA, DOS BRASILEIROS (BRANCOS, NEGROS E ÍNDIOS). NÃO HÁ APROPRIAÇÃO CULTURAL, MUITO MENOS DA CULTURA NEGRA POIS A ORIGEM DO CARNAVAL É MUITO MAIS ANTIGA QUE ISTO. NINGUÉM SE APROPRIA DE CULTURA, CULTURA É MISCIGENAÇÃO E NÃO TEM DONO!
7-      Mentira confortável: Vão acabar com a Lava-jato.
Verdade Inconveniente: VÃO TENTAR. QUEREM, SONHAM COM ISTO. MAS NÃO VÃO CONSEGUIR. SABEM POR QUÊ? O POVO. O POVO DE SACO CHEIO NAS RUAS. TENTEM E VERÃO O MUNDO CAIR EM SUAS CABEÇAS.
8-      Mentira confortável: A Venezuela é uma democracia. Cuba é uma Democracia. E viva o Marxismo.
Verdade Inconveniente: CUBA É UMA DITADURA SANGUINÁRIA. FOI E SEMPRE SERÁ ISTO. SOBREVIVEU ATÉ AGORA POR CULPA DO EMBARGO. VAI ACABAR! A VENEZUELA É UM ANTRO, AS PESSOAS ESTÃO MORRENDO GRAÇAS AO BOLIVARIANISMO. ALI IMPLANTADO COM AJUDO DA BRASIL, DO PT E DO PSDB (É DO PSDB, FHC TEM CULPA DISTO, SIM!). O MARXISMO E O COMUNISMO SÓ VIVEM ENQUANTO DURAR O CAPITAL ALHEIO, JÁ DIZIA MISS TATCHER. VIVA CUBA LIBRE! AGUARDEM EM BREVE MADURO SERÁ PENDURADO PELOS PÉS. E FIQUEM CERTOS A REVOLUÇÃO VIRÁ...E VAI POR PARA CORRER ESTES COMUNAS, OS CAPITALISTAS DO DINHEIRO ALHEIO. AGUARDEM E VERÃO!
9-      Mentira confortável: Lula é perseguido político.
Verdade Inconveniente: BASÓFIA! LULA É O LÍDER DO MAIOR ESQUEMA DE CORRUPÇÃO E LAVAGEM DE DINHEIRO DO MUNDO. OU ISTO, OU É O MAIOR INCOMPETENTE DA HISTÓRIA POIS DEIXOU ROUBAREM EMBAIXO DE SUAS BARBAS DURANTE OITO ANOS DE GOVERNO. QUEM ACREDITA NISTO? LULA É O CAPO DI TUTTI CAPI DA CORRUPÇÃO BRASILEIRA.
10-  Mentira confortável: Lula é o favorito da eleição presidencial.
Verdade Inconveniente: NÃO LULA NÃO GANHA NEM PARA SÍNDICO. ESTAS PESQUISAS SÃO COMPRADAS E MANIPULADAS, COMO SEMPRE. BASTA OLHAR SUA REJEIÇÃO. NÃO VAI GANHAR, ATÉ PORQUE NÃO VAI SER NEM CANDIDATO. CURITIBA O ESPERA!

Verdades inconvenientes? Sim, mas são necessárias. Pensem! Reflitam! Reajam!
Bom Carnaval! E Vamos à luta na Quarta-feira.



terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

O Bacanal




Para variar, vou reclamar e criticar, mas faz parte!
Sabem o Brasil é um país ímpar cada, cada dia uma estripulia, cada dia uma desgraça.
Posso parecer pessimista, mas não consigo ver a luz no fim do túnel, tenho a sensação que cada vez vamos mais fundo, fico pensando se a saída do fundo do poço não é para o outro lado e ao invés de sair estamos cavando mais e mais.
Sei que a economia está estabilizando ou parando de piorar, o que já é um alento. Mas todo dia temos uma enxurrada de besteirol, sacanagem e caradurice assolando o país. Isto é revoltante.
Já acordo pensando qual é a desgraça de hoje? E basta ligar a TV ou ler o jornal que ali estão várias e diversas desgraças, à livre escolha do freguês.
A de hoje, entre outras tantas foi ter de aturar o show tenebroso em que transformaram a sabatina do indicado ao STF Alexandre Moraes. Cada idiotice, cada grosseria que parecia uma briga de bordel não o Senado Federal.
Alexandre Moraes é um jurista competente e tem posições jurídicas e políticas claras, ponto. Sua indicação foi legal e constitucional e ele tem os pré-requisitos para ocupar o cargo, ponto de novo. 
Ter de aturar a hipocrisia e a cara de pau de Lindbergh Farias, aquele líder estudantil que não terminou a Faculdade e foi ganhar dinheiro sendo político. E mais os discursos sem nexo da Vanessa Grazziotin, a comunista do capital alheio nortista e da ré Gleisi Hoffmann que veio querer falar de moral.
Moral Senadora? Olhe para os pés de barro de sua família e de seu partido, ai veremos quem tem alguma moral. A próxima eleição lhe fará justiça. Mas a Senhora tem sorte, pois mora em Curitiba. Vai ficar perto de casa!
E por último a Senadora Fátima Bezerra, só faltou o grito de ‘é górpi’ (sic). O partido que indicou o seus advogados, que ocupavam cargos no Governo, leia-se os Ministros Dias Toffolli e Ricardo Lewandowski quer pregar moral de cuecas. Valha-me Deus! 
Só faltam as cuecas estarem cheias de dólares.
Foi uma baixaria e uma desconsideração com a constituição, com o sabatinado e com o povo. Esta malta acha que o povo ainda tem memória curta. 
Por falar em malta, o senador Magno Malta foi de novo irrepreensível. Perfeito! Senador mude seu domicilio eleitoral para o RS, quero votar no senhor.
Em tempo Alexandre de Moraes, até agora foi irretocável, nesta sabatina ou melhor palhaçada. Não era meu candidato preferido, preferiria o Dr. Ives Gandra. Mas dada a atual conjuntura creio que será um bom Ministro no STF. 
Mas olhem lá, que zorra! Esta turba perdeu a noção dos limites. Não respeitam mais ninguém, nem o povo que os elegeu. E agora estou falando da quase totalidade de nossos políticos. Poucos se salvam.
Sabem, me disse um amigo que a promiscuidade na política brasileira está tão grande que em Brasília os políticos estão sendo expulsos até de suruba. POLÍTICO EXPULSO DE SURUBA?!
É! Nem quem participa de bacanal aguenta mais tanta sacanagem desta gente. Político brasileiro anda mais promíscuo que rendez-vous na zona. Deve ser reflexo do que aprenderam em casa com as digníssimas mães deles.
Só não esqueçam que passado o Carnaval vêm às águas de março e o Zé povinho está de saco cheio. Nós, vamos fechar a zona e cobrar a conta. Vocês, os senhores do Brasil, estão prontos para pagá-la?
Encerro por aqui transmitindo meus desejos de carnaval a esta corja de safados. Traduzirei a frase em 3 versões para agradar os chatos dos politicamente corretos, os nossos zintelectuais e, é claro em bom português.
Senhores que neste carnaval Vossas excelências aproveitem e...:
(Tradução Para Politicamente corretez) - Vão ter um afável convívio com a leviana da Vossa progenitora!
(Tradução para os zintelectuais) - Vão visitar a mundana de sua mãe!

(Tradução em bom português) – Vão prá puta que os pariu!

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

Coerência de Esquerda ou devolva o dinheiro Nassar




Esperar coerência ou pensamento lógico de um militante de qualquer pelagem partidária é esperar por um milagre. Tratando-se da militância de esquerda é mais fácil ‘a montanha levantar-se e andar até o Maomé’. Gritos, xingamentos e palavras de ordem são seu métier, não lógica e tampouco coerência.
Por isso não me surpreendeu a atitude do escritor Raduan Nassar ao receber o prêmio Camões hoje. Gritou e vociferou as palavras de ordem de sempre. ‘denunciou o Golpe' (ainda esta cantilena), foi grosseiro, desrespeitou a audiência e aqueles que ali estavam para homenageá-lo. Constrangeu autoridades e principalmente aos portugueses que participam junto ao Brasil das homenagens do prêmio Camões.
E pior ainda foi aplaudido por meia dúzia de ‘militontos’ e idiotas úteis, quiçá alguns estavam ali a soldo, não saberemos.
Nassar é autor de uma obra perfeitamente dispensável, talvez até inútil, concentrada nas reedições de duas obras chave: Lavoura arcaica e Um copo de cólera. Me desculpem aqueles que as apreciam, gosto é gosto! Mas em minha opinião não fazem nenhuma diferença no acervo cultural do país, quanto mais poderiam tornar seu autor digno de uma premiação do quilate do Prêmio Camões. 
Mas o fizeram!
E o autor mostrou na premiação toda sua ‘zintelectualidade’, finesse e trato fino. Demonstrou-se indigno da distinção que lhe foi conferida. Mas, convenhamos, muitas vezes (ou melhor na maioria das vezes) estas premiações destinam-se a ideologia não ao talento.
Se fossem destinadas ao talento teríamos no nosso Editor da Gazeta Besta Fubana, o Mestre Berto, um candidato, em minha opinião, digno do Prêmio Camões. Infelizmente ainda não atingimos este grau de maturidade intelectual. Só resta-nos lastimar.
Mas o que fez o herói? Aceitou o Prêmio, vociferou contra o que considera golpe e atacou aqueles que estavam ali lhe concedendo a distinção. E pior, ficou com o cheque que acompanha o prêmio, algo em torno de R$ 300.000,00. Isso mesmo R$ 300.000,00. 
Ai reside a ‘coerência’ da esquerda. Xinga quem lhe elogia, classifica como ilegítimo. Mas do dinheiro, ah o tal do dinheiro, deste não abre mão.
Se o Governo que concede a honraria é um usurpador, é ilegítimo como acusa Raduan Nassar, a honraria concedida por óbvio também é ilegítima. Então porque aceitá-la? Bastava recusar. Aí estaria sendo coerente.
Mas se não aceitasse o prêmio não receberia o dinheiro. Bom dane-se a coerência! 
Se o concedente é ilegítimo o prêmio também o é, ou não? 
Na minha opinião o prêmio é legítimo pois foi concedido por quem de direito o Governo brasileiro. Talvez, apenas talvez, o premiado não o mereça.
Isto não importou ao nosso escriba. Quis apenas o palco, para vociferar seu mantra e destilar seu veneno e o dinheiro óbvio.
Mas nosso escriba rebelde recebeu a resposta a altura pois encontrou do outro lado o Ministro da Cultura Roberto Freire. Homem público, político e intelectual de forte base moral e acadêmica. 
Respondeu de bate-pronto e a altura. Como deveriam responder todos os políticos, sem tergiversar. Somente um homem público na acepção plena da palavra, sem rabo-preso pode dar uma resposta a altura desta sucia.
O Ministro questionou do porque o autor não abriu mão do prêmio. Respondeu a Marilena Chauí, sempre ela, que vociferou que ‘o silêncio é precioso”.
Logo ela que nunca usou de seu conselho e bruxuleia pelas academias brasileiras vomitando veneno e dizendo bobagens. Recebeu a resposta que merecia, ou seja, ouviu que só dizia aquilo por ser de ‘classe média’, algo que pode não lhe afetar nobre leitor. Mas lembre-se La Chauí é aquela senhora que odeia a classe média. Desta forma foi enquadrada no seu próprio veneno.
A resposta do Ministro é digna de elogios e registramos a nota oficial do Ministério da Cultura: “O Ministério da Cultura (MinC) lamenta, mais uma vez, a prática do Partido dos Trabalhadores em aparelhar órgãos públicos e organizar ataques para tentar desestabilizar o processo democrático”. Finalmente alguém com coragem de dar nome aos bois.
Falou bem, o que nos alenta, pois ainda podemos ter a esperança ao  encontrar homens públicos com gabarito e moral para contestar esta corja.
Mas por que a militância e ‘militontância’ petista e da esquerda em geral anda botando as garrinhas para fora?
Primeiro porque tem aparecido e, bastante, a gabirutagem dos seus sócios, geralmente em vazamentos seletivos. O segredo nas delações da Odebretch e o velório-palanque deram um alivio ao ninefingers
E por último a tal pesquisa que mostra o gabiru-mor na frente da corrida eleitoral. Pesquisa esta encomendada sob medida para isto. Foram ouvidas apenas 2002 pessoas em todo o Brasil, provavelmente a grande maioria na entrada do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC durante o comício-velório.
E mais a pesquisa foi encomendada por uma Confederação Sindical, que é Presidida por um gabiru de larga experiência, Clésio Andrade, nomeado para o Cargo por Dilma Roussef. Captaram a mensagem? Este senhor é amigo pessoal de Marcos Valério, o careca do mensalão. E tem um rol de acusações digno de menção honrosa, com passagens em rolos do mensalão (PT), mensalão mineiro (PSDB) e rolos no sistema SEST/SENAT.
O que nos mostra o grau de confiabilidade da dita ‘pesquisa’. Vocês não acham? É mas a dita cuja deixou a Ptzada mais ouriçada que guri no carnaval.
Mas voltando a vaca fria, vamos falar do nosso ‘escriba’ Raduan Nassar. 
Senhor escritor respeitamos sua opinião, respeitamos sua obra, embora cabe-nos por honestidade intelectual, destacar que nos parece irrelevante e dispensável. Mas respeitamos a opinião daqueles que a admiram e a entendem como relevante e necessária. 
Portanto até compreendemos e aceitamos (embora não concordemos – coisas da democracia) com a premiação que lhe foi atribuída.
Mas cremos, veementemente que o senhor deva ser coerente em seus atos. Se não entende por legitimo aquele que o distingue, não aceite o prêmio, mesmo que merecido. E principalmente não aceite o dinheiro. 
Dinheiro tão necessário à nós infames capitalistas, mas que para intelectuais de esquerda, como o Senhor, é apenas um vil instrumento de dominação das elites. 
Esquerdistas, no discurso ao menos, não coadunam com a escravidão e subserviência ao vil metal.
O que são trezentos mil reais se tivermos que submetermos à golpistas ilegítimos. Para mim dinheiro nenhum paga ou compra minha alma e minhas convicções. E para o Senhor? Parece-nos que paga!

Portanto Senhor Raduan Nassar, POR ÉTICA E POR COERÊNCIA devolva o dinheiro e o prêmio!

terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

Teatro do absurdo





O Brasil é um teatro ou um circo, conforme o gosto do freguês. E ao mesmo tempo é um absurdo!
Bingo! Descobri! Fantástico! Não vivemos em um país. Não, o Brasil não é uma nação, não é uma pátria, não é um lugar. É uma utopia imaginária (a redundância é proposital) à qual estamos atrelados.
Ou melhor, o Brasil é um roteiro, um script. Uma peça teatral, sem pé nem cabeça, estrelada por 200 milhões de atores ou de palhaços, dependendo do observador.
Somos um Roteiro de uma peça do Teatro do Absurdo. Um roteiro digno de ser comparado com as obras-primas de Eugène Ionesco. Olhem por aí vocês logo enxergarão a beirada do palco, a plateia lotada de espectadores incrédulos. Dá para ver os camarins, há até a parte luxuosa reservada aos canastrões de Brasília.
Olha!  Ali! Ali estão os cartazes. Qual é o nome da peça? Brasil a utopia do absurdo.
Brasil a utopia do absurdo, que nome significativo, relevante, ao mesmo tempo não diz nada e diz coisa nenhuma. Mas retrata muito bem o que é o nosso país.
E lá vamos nós ‘barbarizando’ na interpretação do roteiro, a concentração dos atores é fenomenal, parece time de futebol momentos antes da grande final.
Os políticos regem e orquestram ‘os absurdos’, alguém diz que a peça foi superfaturada, outro vocifera que desviaram o dinheiro da bilheteria. Tudo absurdamente normal. Afinal, estamos na terra, ou será teatro, do absurdo.
Mas nada, nada tira a atenção da claque. Vamos entrar na Sapucaí, quero dizer no palco, vamos ser estrelas (opa!!!!! Estrelas? vermelhas?), vem aquele aperto, um deja vu. É melhor parar por aqui.
 Que nada, bola prá frente vamos encenar o nosso futuro. O futuro do/no país do futuro!
Convenhamos no dia-a-dia, as manchetes de jornal do Brasil parecem ou não um roteiro do teatro do absurdo. Para quem não sabe Teatro do Absurdo refere-se a obras teatrais que tentam retratar de forma pouco convencional ou totalmente non sense aspectos inusitados e peculiares da existência humana e da sociedade. É uma forma de teatro que tenta ‘explicar’ de um jeito digamos absurdo, os absurdos do convívio em sociedade.
Teve no romeno Eugène Ionesco um de seus maiores representantes. Ionesco mais que ridicularizar as situações mais banais, retratava de uma forma tangível a solidão do ser humano e a insignificância da sua existência em contraponto as práticas caóticas e ridículas impostas pela sociedade.
Nasce do Surrealismo, sob forte influência do drama existencial, tecendo críticas à sociedade e difundindo uma ideia subjetiva a respeito do obscuro e daquilo que não se vê e não se sente. A principal fonte de inspiração dos dramas absurdos era a burguesia ocidental, que, segundo os teóricos do Absurdo, se distanciava cada vez mais do mundo real, por causa de suas fantasias e ceticismo em relação às consequências desastrosas que causava ao resto da sociedade. 
É ou não é a cara do Brasil?
Se pensarmos bem nossos ‘desgovernos’ parecem com o Mestre da peça homônima de Ionesco. Todos saúdam o Mestre, todos esperam pela chegada do Mestre. O Mestre é aquele que sabe tudo, aquele que vai resolver tudo. Então entra o Mestre e o Mestre não tem cabeça.
Um interlocutor grita: “olhem o Mestre não tem cabeça e todos os demais lhe respondem ‘para que cabeça? Ele é o Mestre e isto basta”. Mais ou menos o que querem nos incutir, goela abaixo.
Olhem o Lula! O pai dos pobres! Mas e o mensalão? E o petrolão? E o Triplex? Não interessa é o Lula, o redentor do Brasil, o resto, inclusive sua opinião, não importa. É o Lula, basta! Pelo menos para os idiotas e para os canalhas.
Ou então, as vezes não lhes parece que somos governados por alguém aparentemente ‘sem cabeça’. É o Mestre, faz parte do roteiro.
O Brasil é um Tratado aberto de Patafísica. Patafísica é ciência das soluções imaginárias e das leis que regulam as exceções. Frequentemente se expressa por meio de uma linguagem aparentemente nonsense, resultando em um modo pessoal e anárquico de explicar o absurdo da existência. Se parece ou não com o Congresso ou STF?
Mas por um lado é até bom. Se tudo não passa de uma peça teatral chegará a hora derradeira em que a peça acabará. Sabe aquele momento em que as cortinas baixam, a plateia aplaude e voltamos para a realidade.
Escutem! Acho até que está acabando. Ouço palmas ou serão vaias? Melhor não arriscar, hein! Certamente são gritos. Gritos de protesto.
Putz! A plateia acordou. Os canastrões estão fugindo. O palco pegou fogo e o teatro está vindo abaixo. Deve ter sido uma obra da Odebrecht.
É vivemos um conto triste até agora. Um roteiro absurdamente digno dos Mestres do Teatro do Absurdo. Mas não esqueçam que a plateia um dia acordará. E aí o teatro virá abaixo. Pelas palmas ou pelas vaias? Saberemos, em breve!
Até lá como dizem os franceses...Mérde! Quebrem a perna!







sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

37 anos ferrando o Brasil





Hoje é um dia pouco auspicioso. Há 37 anos um bando de vagabundos, sonhadores, idiotas úteis, sem-vergonhas, sindicalistas (olha a redundância!), zintelectuais e outros representantes da fauna de esquerda fundaram a maior ORCRIM de nosso país.
Disfarçaram a máfia de partido político, insulflaram a militância, tanto a inocente útil e sonhadora como a militância a soldo, cheia de oportunistas e vivaldinos.
Usaram de tudo, doutrinação ideológica nas escolas, cantilenas marxistas, gritos e greves. Foram acolhidos generosamente por nossos Padres de Batina vermelha que dividem-se entre a pedofilia e o Culto à Marx. 
Tomaram de assalto as Universidades Públicas e a Imprensa a soldo. Puseram grilhões, financiados pela Lei Rouanet, na classe artísticas. Criaram seus exércitos, armados na ideologia e sabe-se lá com que mais armas, tanto no MST e no MTST. Puseram de joelhos as lideranças sindicais.
 Esta sucia perseguiu, entregou, vendeu e destruiu todos os seus opositores. Quem sabe não fez até mais, lembrem-se do Celso Daniel.
Ao final deste ciclo chegou ao Poder e lambuzou-se com aquilo que mais criticou nos seus opositores: o poder e o dinheiro fácil.
Ai foi fácil comprou mais, corrompeu mais, corrompeu-se, fez e aconteceu tentando manter-se no poder a qualquer custo, a qualquer preço.
Por emblemáticos 13 anos esteve no Poder. Por 13 anos destruiu o Brasil, relegou à nação a uma posição de nanico internacionalmente. Nos deixou uma herança de desemprego, inflação, economia arrasada. De recordes, só o de corrupção.
Fez tudo e muito mais que ainda não sabemos e quiçá saberemos. Sempre sob as ordens e olhos do Conselho de Notáveis e de ladrões. E sob a batuta do Capo de Tutti Capi, o dono do partido, o ninefingers, Lula.
Tentaram e quase conseguiram implementar uma Ditadura bolivariana ou pior uma Cleptocracia em nosso Brasil. 
Reagimos a tempo. Mas vamos levar anos para limpar a sujeira que estes seres abjetos espalharam por nosso país. Será uma tarefa hercúlea!
O PT comemora 37 anos sobre os escombros do Brasil que ele destruiu, talvez complete 38 anos mas não completará os 40 anos. Antes disso terá seu registro cassado e seus líderes e próceres presos.
Espero que nos seus próximos aniversários o PT seja só uma triste lembrança ao país. Que seus líderes, incluso o ninefingers, passem a data na cela de segurança máxima, onde brevemente passarão a ocorrer as reuniões dos Diretórios do Partido.
Senhores caiu a máscara! Eis o PT! O PT! Partido que a 37 anos vem fudendo o Brasil!
Aos militantes e militontos, cúmplices do bando criminoso ou apenas idiotas úteis sonhadores (há dos dois): o PT ferrou o Brasil nos últimos 13 anos.
Agora, no seu aniversário, desejamos que a militância se FODA, pelos próximos 100 anos!

PT. Saudações! Adeus! Curitiba os espera.

Encosto




Eu já me convenci que deve ter algo de muito errado em nosso Brasil. Somos o eterno país do futuro, mas o tal do futuro nunca chega.
E dá-lhe desastres. Morre ministro do STF, afasta-se o Delegado, maracutaias na calada da noite. E quando pensamos que já descobrimos todo o roubo, eis que nos surpreendem. Aquilo não era nem a ponta do iceberg
É petrolão, Mensalão, BNDESSEZÃO, é roubo e ladrão que não acaba mais.
Polícia em greve, as ‘vítimas da sociedade’ tocando o horror nos presídios. É o PT, o PMDB, o PSDB. O Lula, a Dilma e o FHC. Tudo junto!
Te esconjuro! É muito azar! Que urucubaca!
Deve ser ENCOSTO, isso mesmo encosto. Sabe daqueles encostos brabos. Tranca-rua dos malignos. Só pode ser, que outra explicação teríamos.
Ah, mas Deus é brasileiro. Pode até ser, mas se Deus é brasileiro deve ter se mudado para Miami faz tempo. Por aqui nem o diabo passa. Ou vocês acham que o ‘Tinhoso’ vai se arriscar andando na rua no Rio, no Espirito Santo ou pior ainda em Brasília, por exemplo. Com este monte de bandido por ai solto nem o Cramulhão não vai dar as caras por aqui.
Então se não é Diabo só pode ser encosto. Encosto brabo, amarrando os caminhos do Brasil. 
Talvez uma vingança das negras escravas trazidas a força da África para serem exploradas por aqui, rogaram ‘a praga’. Ou uma praga de madrinha, da forte, vingança em nome de todos os que sofreram e sofrem nas mãos de nossos ‘desgovernantes’.
Bom se é encosto está na hora de fazermos um ‘trabalho’ mais forte ainda e mandar este encosto para a luz. 
Vamos juntar os praticantes da Umbanda e Candomblé, encomendar uma macumba do tamanho do Brasil e fazer o Ebó para limpar os caminhos. Mas as outras religiões podem e devem ajudar. 
Tragam exorcistas católicos. Pode até ser bom para estes padres rezarem um pouquinho ao invés de ler Marx. Os pastores evangélicos, com larga experiência em fazer o ‘capeta sair’, poderão parar de contar o dízimo e por a mão na massa...ou melhor no Encosto. 
Tem lugar para os Espiritas chamando ‘ele’ para a luz, judeus poderão fazer rituais de limpeza enquanto muçulmanos declarariam uma jihad contra o djhin  do ‘Encosto”.
Já sei! Pisei na bola! Falei de religião. Tema proibido. Religião, política, futebol, cornitude...proibidos. 
Estou defecando e andando. Gosto de polêmica e de uma boa briga. O meu problema aqui é livrar o Brasil deste raio deste Encosto.
Mas pensando melhor...melhor não. Primeiro porque ia precisar milhares de litros de água de cheiro para lavar a fedentina do país. Daria para lavar as escadarias do Bonfim por um milênio.
 E também porque alguém no desgoverno pode ter a ideia de cobrar uma taxa ‘espiritual’, de desobsessão, um impostinho compulsório para financiar o envio do encosto à luz.
Mas, principalmente, porque se pensarmos bem não é um Encosto o problema do Brasil. Pelo menos não é apenas um Encosto.
São milhares de Encostos, espalhados pelas Câmaras, Assembleias, Senado, pelos Palácios Brasil afora e, em qualquer cabide de emprego público. São estes os Encostos que atrasam e ferram o Brasil, destruindo nossas vidas e felicidade. 
Nada de ‘espritu’ (sic), os nossos encostos são vivos, bem vivos. Como dizia um amigo meu, ao lhe perguntarem quantos filhos ‘vivos’ ele tinha, respondia de bate-pronto: filho vivo eu só tenho um, os outros todos são honestos e trabalham.
Vivo aqui no Sul, é sinônimo de esperto. E nesse quesito nossos ‘ENCOSTOS’ são muito vivos.
Bom então o que fazer? Olha resta-nos ter fé e AGIR. Um trabalho de descarrego bem feito pela polícia, Ministério Público e por Juízes corajosos vai fazer estes ‘encostos’ voarem para longe. Toga de Juiz é até parecida com batina de Padre, então eles já estão paramentados para o ‘exorcismo’.
E nós? Nós temos de ir para rua ajudar nos ‘trabalhos’. Protestar, apoiar e mostrar nosso saco-cheio. Se nada disso adiantar basta cada um pegar num porrete e baixar o cacete nesta canalhada.
Vamos ‘descer a lenha’ metafórica e, se preciso, literalmente, neste filhos da puta. Tirar este bando à fórceps de suas tetas. E mandá-los espiar os pecados nas maravilhosas cadeias brasileiras. Vai ser um bom estágio de adaptação antes de irem passar a eternidade no inferno, que é o que lhes está reservado.
Como assim? Baixar a porrada? Sim, é o que estes bandidos merecem. Pau no lombo. Não cabe mais diálogo, não cabe mais estes papinhos da esquerda caviar. É um julgamento justo, sem firulas e cana dura e se eles tentarem qualquer manobra a jiripoca vai piar.
Em minha opinião Encosto Sem-vergonha se trata na porrada. Povo na rua, grito na boca e cacete no lombo desta escumalha que vem nos destruindo há 500 anos. Garanto que eles vão piar fininho.

Pau neles!

terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

Samba do Crioulo doido



Este país está uma zona, no mau sentido é claro. Aliás, sempre foi!
Só que a gatunagem, a cara-de-pau, a ladroagem aliadas as pragas dos ‘ecochatos’, do ‘politicamente correto’ e ao discurso esquerdopata, do reacionarismo da elite petista alijada do poder, tornaram a coisa insustentável.
Os 13 anos de PT afundaram ainda mais o lamaçal. Deixamos de ser a típica casa da Mãe Joana para virarmos uma barafunda sem sentido. 
Na Zona, em que pesem diversas questões e senões há sempre um fundo de festa, de busca de afeto, amor e gozo. No pardieiro que virou o Brasil a festa foi embora e ficou o ranço bolivariano, a sagacidade dos oportunistas e  a sem-vergonhice explícita.
Nós, os brasileiros, somos tratados como marafonas por estes políticos filhos da pu... Não importa a ‘cor’ partidária, a ideologia ou falta dela, o que impera é a desfaçatez. 
São todos eles farinha do mesmo saco, ladrões da mesma quadrilha. O que importa é o Poder e o gozo fugaz que dele advém. Ao povo uma banana naquele lugar.
Ninguém entende mais nada. Uma hora pode na outra não. Uma hora eu faço tal coisa, na outra não pode. Nomear para o STF o ex-advogado do PT pode, nomear um ministro do PSDB é sem-vergonhice. O Lula não pode ser Ministro e o Moreira Franco pode? Não é o mesmo caso? É sim, o Foro privilegiado e nada mais.
Dilma cometeu crime de responsabilidade, sim? Não? Foi impichada, mas não perdeu os direitos políticos. Renan é réu e presidiu o Senado? Mas não pode. Mas pode! Lula está solto, manipulando, mentindo, atrapalhando e pode? Sim, não?
Bandido é vítima do sociedade, ladrão é deputado. Nada é de ninguém, o apartamento não é dele, o sítio não dele. O outro não fez pressão no IPHAN, mas não fez? E todos são criaturas angelicais, poços de honradez e boas intenções.
As vezes o Brasil parece aquele baile na Zona, que na hora em que o bacanal corria solto faltou luz. Ai meu velho foi o legítimo pega para capar, ninguém é de ninguém. Já tem doido achando que prato de macarrão é suruba de minhoca.
Criticamos as loucuras do Trump, logo nós que fomos/somos governados pelo Collor, Lula, Dilma e Temer. Tenham dó. Parecemos sujos rindo dos mal lavados. 
A nossa revolução bolivariana têm o Maduro falando com pajaritos, a Cristina Kirchner dançando tango no hospício e levou 10 anos para convencer o Fidel que ele tinha morrido. E têm gente que acha, sinceramente, que o Lula é honesto.
A coisa no Brasil e na América Latina está tão ‘sem pé nem cabeça’ que parece um discurso da Dilma. É de enlouquecer qualquer um por mais centrado que seja.
O bacanal em Brasília chegou a um nível que o cidadão comum não tem mais coragem de desencostar a bunda da parede. E as cafetinas de sempre resolveram trocar tapas e impropérios em público enquanto tomam chá das 5 com biscoito nos bastidores.
Não dá mais para apostar em nada racional neste Brasil. Não há lógica, se é que houve um dia. O país virou, definitivamente, UM SAMBA DO CRIOULO DOIDO.
AHHHHH!!!! Gritos histéricos. Racista! Homofóbico! Politicamente incorreto. Não respeita a cultura alheia, dirão os de sempre.
O que querem que eu diga que virou uma nação que parece uma ‘manifestação musical de afrodescentes portadores de discapacidade mental grave’. Vão à merda... É Samba do Crioulo doido mesmo, um puteiro sem cafetina.
Para quem não sabe o ‘Samba do Crioulo Doido” é um samba genial de autoria de Stanislaw Ponte Preta, pseudônimo de Sérgio Porto. Genial compositor, escritor, radialista e jornalista carioca. Ponte Preta escreveu nos 1950 e 1960 obras geniais como o FEBEAPÁ (Festival de Besteiras que Assola o País) que se vocês lerem hoje lhes parecerá um resumo do jornal do dia, atualíssimo.
Entre suas obras compôs o Samba do Crioulo Doido, que criticava a Prefeitura do Rio que definiu como tema único do Carnaval ‘a atual conjuntura do país’. Segundo Stanislaw, o coitado do crioulo sambista não entendeu a conjuntura do Brasil da época e endoidou.
Imaginem se nós tentarmos entender 'a nossa atual conjuntura'? Ou endoidamos de vez ou então a indignação será tão grande que não sobrará pedra sobre pedra no nosso Brasil.
A atual conjuntura brasileira é endoidar crioulo, branco, japonês e gringo de qualquer laia. Não tem camisa-de-força que resolva. A situação é tão confusa que parece uma aula da Marilena Chauí explicando (i)lógica para Dilma.
É um tipo de piada pronta de manicômio, que seria hilária se não fosse verdade e, infelizmente a nossa verdade. No futuro os historiadores vão dizer que só podia ser uma lenda, algo inventado. Ninguém em sã consciência poderá crer que esta zona ocorreu de verdade.
 Até lá nos cabe a indignação e o riso da situação, já que rir ainda não paga imposto.
E o Bode que vai dar... vou te contar....!


Para quem não conhece aqui vai o Samba do Crioulo Doido, de autoria do genial e atual Stanislaw Ponte Preta. E a música interpretada pelo fantástico Quarteto em cy.

“Foi em Diamantina
Onde nasceu JK
Que a Princesa Leopoldina
Arresolveu se casá
Mas Chica da Silva
Tinha outros pretendentes
E obrigou a princesa
A se casar com Tiradentes

Lá iá lá iá lá ia
O bode que deu vou te contar
Lá iá lá iá lá iá
O bode que deu vou te contar

Joaquim José
Que também é
Da Silva Xavier
Queria ser dono do mundo
E se elegeu Pedro II
Das estradas de Minas
Seguiu pra São Paulo
E falou com Anchieta
O vigário dos índios
Aliou-se a Dom Pedro
E acabou com a falseta

Da união deles dois
Ficou resolvida a questão
E foi proclamada a escravidão
E foi proclamada a escravidão
Assim se conta essa história
Que é dos dois a maior glória
Da. Leopoldina virou trem
E D. Pedro é uma estação também

O, ô , ô, ô, ô, ô

O trem tá atrasado ou já passou”.

Patuscadas que (não) são patacoadas



O brasileiro adora uma patuscada, que no dicionário é definida como folia animada, divertida e barulhenta; pândega, farra.  Já nossos “líderes” e políticos adoram uma boa patacoada, também definida no dicionário como fazer coisa errada, "fazer merda", mas nada sério. Sinônimo de "presepada" ou de "palhaçada".
Adoram um circo, um picadeiro onde podem ser astros e engabelar o povo. Ou melhor, adoram um picadeiro onde possam fazer o povo de palhaço. Só que nesta brincadeira só eles riem, ou pelo menos riam. As delações premiadas, o povo na rua, a lava-jato e o saco-cheio da população está trazendo uma mudança de ares ao fétido Circus maximus brasiliensis.
Mas o que fez nosso Capo de tutti Capi latino, Lula, resolveu transformar o velório de sua esposa, Dona Marisa Letícia, em ‘showmício’. Encarnou o ‘homem da cobra’ (personagem folclórico que anda nas praças do Brasil com uma cobra vendendo pomadas milagrosas, só na lábia e no gogó) e sem nenhum escrúpulo ou pudor vulgarizou o velório lançando raiva, bobagens e petardos contra todos os seus ‘inimigos’. Só faltou usar o féretro de palanque, o que não o fez porque ninguém sugeriu, se tivessem sugerido quiçá tivesse feito.
Eu havia acordado comigo mesmo não comentar a passagem de Dona Marisa em respeito à dor, que achei que a família pudesse estar sentindo e por aquele respeito que, por educação nos faz calar ante o passamento de qualquer pessoa, mesmo o mais vil dos canalhas. 
Ocorre que, se a família de canalhas não teve, nem por educação nem por qualquer outra coisa, um pingo sequer de respeito ou um sinal de dor, vou falar o que penso.
Canalhice! É assim que defino as atitudes de Lula, de seus familiares e asseclas. Culpar A, B ou C é ridículo. Ameaçar pessoas, ameaçar autoridades, faltar com respeito a pessoas é  mais ridículo ainda. Mas é parte da alma desta esquerda fútil e virulenta que nos desgovernou por 13 anos.
Erraram os médicos que comentaram em redes sociais sobre o estado de saúde e sobre seus desejos/prognósticos da saúde de Dona Marisa. Foram antiéticos e serão punidos, podem ter certeza. Mas aquele professor de Universidade Pública Federal que louvou, no final do ano passado, a morte de uma mãe de família, assassinada por um vagabundo, será que foi punido? 
Claro que não, virou herói desta gente baixa ao mandar textos a seus alunos comemorando a morte desta mãe como ‘uma vitória dos proletários expropriando a burguesia”. Como se ele não fosse um burguês segundo seus próprios conceitos.
 Já segundo os meus conceitos éticos não passa de um psicopata que deveria ser demitido e proibido de dar aulas.
Psicopatas, como os que agora clamam por vingança pela morte de Dona Marisa, mas que desejam explicitamente nas redes sociais e comemoram a morte e a doença de seus desafetos.
Doentes, psicopatas que obviamente seguem um doente mais agudo, um psicopata do último nível, que se preocupa apenas com o poder a qualquer custo. É o mínimo que se pode dizer do viúvo que tripudia o solenidade de velório de sua esposa, que usa o ritual como palanque e que emoldura uma foto sua  atrás do caixão.
Mas o camelô de empreiteira conseguiu pouco além de alguns minutos na televisão. Não lotou nem o salão do sindicato que já foi pequeno, outrora, para sua audiência. E foi aplaudido apenas pela mesma plateia amestrada que sonha com seu retorno, mas que ainda o verá de mudas para Curitiba.
Sobre a falecida, o que dizer? Dona Marisa tinha um aneurisma, um coágulo no cérebro, descoberto ainda quando era primeira Dama, no auge do poder do marido. Quando não havia Moro, MPF ou Lava-jato. 
Tinha como sempre teve todas as condições de tratá-lo e sem ter de usar o fantástico SUS, criado por seu marido. Não o fez e, pelo que se sabe também não se cuidou, acabou estourando. Deu no que deu, sem culpados, a não ser o destino.
Mas Dona Marisa não era a ‘santa’ que apregoam. Viveu mais de 40 anos com um canalha e lambuzou-se do poder, ou já esqueceram a estrela vermelha nos jardins do Alvorada. Viveu a ascensão do canalha e estava vivendo sua derrocada, lado a lado, ponto.
Mas a canalhada a soldo fica repetindo o mantra do ‘assassinato’, da coitadinha, etc. Parem! Ninguém mais cai nessa. 
E o apedeuta de pé no palanque-caixão, consolado pelo Bispo Vermelho (Dom Angélico) que a muito só reza missa negra e cantilena marxista.
Só faltou pedirem votos! Aliás, não faltou não. É muita cara-de-pau. 
Ah! Uma dúvida, onde estava Rose Noronha? Será que a primeira amiga foi ao enterro ou foi consolar o viúvo depois na intimidade?
Tudo isto me enoja e fez com que eu rompesse meu pacto de silêncio e respeito. Não dá para silenciar ante tanta desfaçatez, oportunismo e descaramento. Ainda mais do viúvo.
Que a Senhora tenham um julgamento justo no além e pague pelos seus pecados ante o Criador, não importa qual seja ELE. 
Mas que seu viúvo tenha saúde e viva por muitos anos para pagar seus pecados aqui mesmo, nas terras de Curitiba.