Cada
uma que me aparece, parecem duas ou três! Sabem o tal do ‘politicamente correto’
é o maior engodo que os esquerdopatas estão tentando nos enfiar goela abaixo,
isto e a mentira descarada do aquecimento global.
Depois do fracasso do
comunismo direto, da ‘revolución’, do
Bolivarianismo e do Lulopetismo estes seres ímpares reforçam mundo afora o discurso
do politicamente correto. Esta conversa mole mata aquilo que o homem tem de
mais humano: sua espontaneidade, sinceridade e o livre arbítrio de pensar e de
falar o que pensa.
Se
não nos cuidarmos e reagirmos eles vão acabar convencendo todo mundo de sua
angelicalidade e de suas boas intenções (tipo aquelas que enchem o inferno). E ai a patrulha do politicamente correto vai impor-nos uma ditadura social, mais
deletéria que qualquer ditadura jamais vista.
Qual
foi a última deles? Querem proibir/abolir do Carnaval as marchinhas que ‘eles’
consideram preconceituosas. Proibir marchinhas inocentes que são cantadas há 50
anos nas Folias de Momo e que qualquer criança aprende no berço? Isso mesmo,
estas figuras acham-nas impróprias. Surpresa? Nenhuma. São uns chatos, imbecis
e com egos de tiranetes.
Não
sou um carnavalesco. Meu pé direito é canhoto, o que atrapalha muito na hora de
cair na folia. Também tenho uma cintura quadrada que torna meu sambar um ato
obsceno. Mas como todo brasileiro quando jovem pulei muito Carnaval e andei
Brasil afora fazendo folia e praticando a nobre arte de paquerar.
Vi desfiles,
fui a bailes de salão, participei de blocos burlesco (nunca esquecerei os
desfiles no Bloco ‘Bafo da Onça’ e no ‘Há Jacú no mato’). Enfim nos carnavais
pulei, me diverti e brinquei de Canibal (canibais comem gente!) sempre com uma
trilha sonora de fundo, as marchinhas de Carnaval, aquelas mesmas.
Hoje
mais velho me resguardo no Reinado de Momo, prefiro viajar e curtir a família,
mas respeito e admiro quem gosta e faz carnaval. Acho o Carnaval de Escola de
Samba um pouco mais artificial, mas válido. Para mim a expressão popular se vê
no renascente carnaval de rua, o Carnaval dos blocos. E onde está a alegria destes blocos?
Na irreverência dos foliões, nas suas marchinhas, no gozo escrachado.
O
Carnaval é o momento mais democrático de nosso ano, é alegria, é irreverência. Querer ser politicamente correto no carnaval é no mínimo ser um chato de
galochas.
No Carnaval não tem rico ou pobre, feia ou bonita, negro, branco ou
japonês. O que nos diferencia é o samba no pé, o ritmo e a capacidade de nos
divertir. No
carnaval homem pode ser mulher, mulher pode ser homem, trabalhador vira
bandido.
No Carnaval temos o sambista negro do morro do lado da loira do
asfalto, a ‘bicha’ brilhando cheia de plumas e paetês. O pai, o filho, a
família pulando junta, o marido e/ou a mulher pulando a cerca. O Carnaval é luxo e improviso, é
quando o pobre pode sonhar e realizar seu sonho.
Parafraseando Joãsinho Trinta,
sobre os desfiles luxuosos em contraste com a pobreza das comunidades, ‘quem
gosta de pobreza é ‘zintelectual’
(professor) de Universidade Pública, pobre gosta é de luxo’.
Ai
vêm estes chatos e querem proibir marchinhas ‘preconceituosas’. O preconceito
está na cabeça destes pés-no-saco politicamente corretos que parece terem se
reproduzido sem controle nos 13 anos do desastre petista.
Querem proibir e
proibiram em alguns blocos marchinhas tradicionais. Queriam que as prefeituras não dessem dinheiro para os blocos que tocassem as marchinhas 'preconceituosas' (neste ponto eu acho
que o Carnaval é festa popular e o único dinheiro público que deve ser usado é
para garantir o policiamento, a segurança. Portanto ninguém deveria receber um
tostão sequer de dinheiro público).
A
continuar assim no próximo carnaval as ‘malas’ vão querer proibir fantasias de
macaco (motivo: racismo), homem vestido de mulher (pois destaca a homofobia),
mulher vestida de diabinha (pois mostra a mulher como objeto sexual). Vestir-se
de presidiário nem pensar, pobre das ‘vítimas’ da sociedade em nossos
presídios, de anjinho (nem pensar o país é laico) e policial não pode pois poderá
assustar a turma do Congresso em Brasília.
Usar máscara do japonês da Federal
então, vai ser crime hediondo, onde já se viu assustar o Lula. Ah, tenham dó!
Vão ser chatos assim lá na casa do carpano. Infelizmente ainda veremos este
papo cabeça por ai...
Para
estas criaturas ou o Carnaval e o Folião são ‘engajados’ (a famosa massa de
manobra) com letras de protesto, ressaltando a mãe África e a ‘luta’ dos pobres,
sem riso, sem alegria, sem folia. É o Carnaval revolucionário bolivariano,
aquele mesmo que retratou a Venezuela e a Guiné como democracias maravilhosas.
Ou então não passa de panis et circus
(pão e circo) dado pelas ‘zelites’
com o objetivo de alienar as massas. Alienados
são eles. Se não gostam da alegria vão carpir!
Querem politizar a
folia. Esquecem ou não sabem que o Carnaval é uma festa pagã milenar. O Carnaval é uma festa
que é marcada pelo "adeus à carne" e, a partir dele se fazia
um grande período de abstinência e jejum, como o seu próprio
nome em latim "carnis levale".
Sua origem é na Grécia em meados dos anos 600 a 520 a.C,
através da qual os gregos realizavam seus cultos em agradecimento aos deuses.
Passou a ser uma comemoração adotada pela Igreja Católica em 590 d.C. antes da Quaresma.
Resistiu ao cristianismo da Idade Média,
onde ganhou fama em Veneza, muito antes da descoberta da América, do Brasil ou
do advento da escravidão de africanos.
O Carnaval moderno,
feito de desfiles e fantasias, é produto da sociedade vitoriana do século XX. A cidade de Paris foi o principal modelo exportador da
festa carnavalesca para o mundo. Cidades como Nice, Santa Cruz de Tenerife, Nova Orleans, Toronto,
Cartagena de Las Indias, Barranquilla e Rio de Janeiro se inspiraram no Carnaval parisiense
para implantar seus Reinados de Momo.
É claro que aqui, na terrae brasilis encontrou a mescla ideal, do negro, do índio, do
português, do calor com a ginga e malemolência brasileira e o Carnaval ganhou nova casa. Mas a festa ainda existe e, com muita alegria, mundo afora.
Eu
acho que essa gente que fica inventando estas babaquices do politicamente
correto, ainda mais no Carnaval, devia preocupar-se com sua vida e deixar os
outros em paz. Sabem, não passam de barangas mal amadas e mal comidas (ou não
comidas), bichas com vergonha de sair do armário, e a turma dos babacas que não
comem ninguém (e não querem que os outros comam). E é claro contam com o aval
dos nossos ‘zintelectuais’ de
plantão. É muito para minha cabeça!
Ou
vocês já viram uma mulata, daquelas do Sargentelli, passista de Escola de Samba,
constrangida de sambar ‘o teu cabelo não
nega mulata”.
Vou lhes dizer no carnaval a cabeleira do Zezé foi feita no melhor cabeleireiro da cidade e
ostenta junto com plumas e paetês toda a graça do folião, não importa se ele é ou não bicha, na avenida o Zezé é o Rei ou rainha, como ele queira.
O arlequim negro chora pelo amor da
loira colombina e ganhará mais que um beijo de consolação dela
e da mulata bossa nova.
A Maria Sapatão pode ser Maria e/ou João, de dia e de noite, afinal é carnaval...
A Maria Sapatão pode ser Maria e/ou João, de dia e de noite, afinal é carnaval...
E, Cachaça não é água não, mas vai bem com
a cervejinha pois o atravessei o deserto
do Saara e que calor –ô-ô-ô. Não sou político corrupto mas... Ei, você aí! Me dá um dinheiro aí! Porque mamãe eu quero
mamar... na Linda Morena.
A Morena que me
faz penar...Tu és morena uma ótima pequena...Não há branco que não perca até o juízo. Já que o teu cabelo
não nega mulata.
Mas eu afirmo que não
é nada meu, seu dotô, é tudo de um amigo meu. E na quarta-feira de cinzas queremos
ser presos com Ali Baba, mas
desejamos que que os 40 ladrões passem o resto do ano com Lulalá na cadeia, de preferência em Curitiba.
Carnaval é isso é troça, é graça, é alegria. Não é o mundo
cinza que estes chatos querem. O Carnaval é POLITICAMENTE INCORRETO, GRAÇAS A
DEUS!
ONDE VAMOS PARAR?
ResponderExcluirASSASSINARAM A MARIA SAPATÃO
https://www.youtube.com/watch?v=c4yHka5_lR8&t=12s