sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Votos para 2017.



Aos poucos (mas qualificados) leitores de nosso blog, o Livre Pensador (https://rodrigodeleonlivrepensador.blogspot.com.br/) agradecemos a paciência, o saco e a compreensão neste ano em que compartilhamos as nossas ideias neste espaço do Livre pensamento.
Pedimos desculpas pelos textos muitas vezes pesados ou com conteúdo e passagens deveras grosseiras, mas refletimos na escrita nosso estado de espirito e a indignação com aquilo que ocorre no nosso Brasil e principalmente com as barbáries que esta corja que habita nossa política nos impinge diariamente. 
Exaltamo-nos, mas a palavra é o nosso instrumento de libertação da bestialidade esquerdopata, da ladroagem petista e de todos os imbecis que pululam em nosso mundo.
Àqueles que não conhecem fica o convite para acessarem nosso blog.
Gostaria de agradecer especialmente aos milhares de leitores do Jornal da Besta Fubana que muito nos honrou neste período ao receber os textículos deste escrevinhador rebelde. Já me desculpei pelos excessos. Agora permitam-me agradecer a oportunidade de até agora poder escrever nesta Gazeta Escrota que muito nos orgulha.
Agradecimentos de coração ao Mestre Berto, Papa e Editor deste besteirol fubânico. Abraços e muito obrigado meu Caro Editor Berto, extensivos a Chupicleide.
A Todos um Grande e Feliz 2017! Que possamos realizar todos os nossos sonhos. E que possamos, também ver ‘Lapa de Corrupto’, ‘Vaca Peidona’ e toda a corja vermelho-estrelada pagando cana em Curitiba.
Em resumo, UM FELIZ 2017 à TODOS!


Muito Obrigado!

Cartinha de Natal


Todos os anos escrevo junto com meu filho uma cartinha de Natal e de Boas Festas ao Papai Noel. Infantil dirão alguns, alienado consumista dirão os esquerdistas de plantão. Não! Apenas um pai zeloso cultivando uma infância saudável junto com seu filho pequeno.
Escrevemos a carta contando tudo sobre o nosso ano, sucessos e fracassos, angústias e esperanças, alegrias e tristezas. Colocamos nossas almas e corações nos votos do próximo ano que chega e também meu filho faz ali seus pedidos de Natal. Enviamos todos os anos a carta para a Aldeia do Papai Noel em Rovaniemi – Lapônia, na Finlândia (endereço do site em português: http://www.papainoel.fi/). O Bom Velhinho, patrocinado pelo organizado Governo Finlandês sempre responde, em bom português, contando sobre sua vida, sua férias, dando conselhos e recomendações. Para meu filho é uma alegria só, renovando a magia do Natal.
Mas este ano após escrever a cartinha com meu filho fiquei com algo entalado na garganta, uma sensação de que ainda faltava cuspir um sapo que insistentemente tentavam forçar-me a engolir. Resolvi, sem a presença de meu filho, escrever uma ‘cartinha’ ao Sr. Lula, o crápula, cara-de-pau, sem-vergonha que destruiu o sonhos e os próximos natais de milhões de brasileiros. Compartilho este desabafo com os digníssimos leitores, já pedindo antecipadamente desculpas pelo tom amargo e grosseiro, mas há momentos que só assim conseguimos evitar a desagradável tarefa de engolidor de batráquios.

Sr. Luis Inácio LULA da Silva,

Sabe, o Natal vem chegando e vejo nas ruas, nos olhos de milhões de brasileiros a desesperança, a tristeza, o desalento que o Senhor e a corja que o cerca impingiram ao nosso povo. São pais, mães, avós, namorados sem emprego, sem dinheiro, sem esperança enquanto o Senhor ainda vive como um Nababo as custas do sacrifício imposto ao povo brasileiro nestes treze anos de uma ditadura nefasta, em prol de seu projeto de poder.
Enquanto nosso povo aperta-se em ônibus lotados, o Senhor e os seus viajam em um jatinho particular para todo o lado, até para o ‘paraíso’ cubano, onde foi despedir-se do facínora Fidel Castro. Quem paga a conta de seu jatinho? E de seus ternos italianos e lençóis de algodão egípcio? A lava-jato está nos mostrando que provavelmente quem pagou por tudo isto foram os otários que estão naquele mesmo ônibus.
Enquanto os velhinhos penam nas filas do seu ‘maravilhoso’ SUS, o Senhor vai de madrugada ao Sírio Libanês. Provavelmente na magra Ceia de Ano Novo, nas casas simples, Brasil afora, muitos trabalhadores tomarão a custa de cortes e sacrifícios um copo de cerveja. Já o Senhor estará em sua casa tomando uísque 18 anos e Champanhe Romanée-Conti.
Sua casa? Que piada, me esqueci que nada é seu. Gostaria que o Senhor tivesse ensinado ao Brasil este milagre. Como fazer com que as pessoas lhe ‘emprestem’ de bom grado tudo, de aviões a chácaras e apartamentos.
E o senhor ainda tem a cara de pau de subir em um palanque e se candidatar a Presidente da República? De novo! Para que? Para terminar de vender ou de apropriar-se do país? 
O Senhor ainda se diz ‘trabalhador’, logo o senhor que não sabe o que é trabalho a mais ou menos 50 anos. O senhor foi sindicalista, político, esperto, mas trabalhador?! Haja óleo de peroba.
Vou parando por aqui pois meu estômago está ficando revoltado. Mas lembre-se nas ruas em que impera a desesperança também está nascendo a revolta e a indignação. Cada vez mais fortes, cada vez com mais gente. A maré das ruas vai tragar-lhe em um turbilhão insano em 2017, pode esperar.
É isto senhor Lula, 2017 está chegando e com ele sua derrocada, de suas mulheres, de seus filhos, da corja que o rodeia e da sucia que milita no seu partido (daqueles que ainda não foram presos é óbvio).
Curitiba os aguarda, com uma cela bem pequena, onde nós brasileiros honestos e trabalhadores esperamos que vocês todos possam ver o sol nascendo quadrado por muitos e muitos anos.
De minha parte é isto. Esperar que 2017 seja um grande ano para o Brasil, com um Feliz Natal (diferente deste ano) para todos os brasileiros. 
E para o senhor e os que o cercam, desejo que vejam 2017, 2018 e muitos outros anos que virão, passarem lentamente em uma cela em Curitiba.
Estes são os meus votos ao senhor e a sua família. Em 2017 faço sinceros votos que vocês...


SE FO...!!!!!!

terça-feira, 27 de dezembro de 2016

Organização das Nações (des)unidas


A Organização das Nações Unidas (ONU), deveria ser uma organização intergovernamental que visa promover a cooperação internacional, criada em substituição à ineficiente Liga das Nações. Teoricamente seus  objetivos incluem manter a segurança e a paz mundial, promover os direitos humanos, auxiliar no desenvolvimento econômico e no progresso social, proteger o meio ambiente e prover ajuda humanitária em casos de fome, desastres naturais e conflitos armados. Na prática tem se mostrado como um cabide de empregos da esquerda mundial e uma agência de propaganda de ideologias esquerdistas. Atrelada a práticas e ideias de fulcro extremamente ideológico, a ONU cada vez mais deixa seus objetivos basilares de lado para defender a’utopia’ esquerdista.
Agências internacionais como a ONU não são novidade nos últimos 200 anos e são fomentadas e concebidas por uma das correntes de pensamento dos teóricos das relações internacionais que desenvolveu-se com base nas ideias de Woodrow Wilson. Os idealistas baseiam-se em pressupostos que analisados à luz de um mínimo de racionalidade, mostram-se como uma utopia inimaginável no mundo real.
O idealismo baseia-se na pressuposição de que: os indivíduos são bons por natureza, seu interesse no bem-estar coletivo estimula o desenvolvimento por meio da cooperação possível; a natureza anárquica do sistema internacional não é imutável e pode ser amenizada ou extinguida com a formação e fortificação de organizações internacionais e o direito internacional; estados democráticos não buscam a expansão militar e territorial; estados com instituições não representativas são dominados por elites autoritárias e agressivas, e essas buscam afirmar e aumentar seu poder; a guerra pode ser evitada em todos os casos.
Um sonho de um mundo ideal, que na realidade nunca existiu, nem existirá. Qualquer imbecil com dois neurônios que consigam fazer uma sinapse válida por dia, compreende isto. As teorias idealistas que fundamentam o funcionamento de órgãos como a ONU, são belíssimas no papel, mas no mundo real só servem para encher linguiça e mentes vazias.
Ocorre que este tipo de pensamento acaba se aproximando da utopia marxista e arrebanhando uma série de pensadores de esquerda e suas causas, aquelas que vão ‘salvar o mundo’ e todos os humanos. Aninhados na burocracia da ONU estes indivíduos trabalham para colocar ‘goela abaixo’ do mundo suas ideias e teorias, mesmo que ao mundo estas não pareçam corretas ou aplicáveis. Afinal eles só querem o melhor para todos e se ‘nós’ não compreendemos ou dissermos que não queremos aquilo que preconizam, desdenham de nossa opinião. São eles que sabem como nos conduzir e no fundo (de seus egos) eles sabem que estão fazendo o melhor para ‘nós’ pobres ignorantes.
Demagogos! Hipócritas! Não preciso de tutores ou de quem pense ou queira meu bem por mim. Sei fazer minhas escolhas, sei arcar com o peso de minhas decisões. E não preciso de esquerdistas engomadinhos ou de pseudointelectuais dizendo o que é melhor para mim e para os meus. Sou humano com minhas virtudes, com meus defeitos e, vivo segundo estes, pago pelo meus atos e escolhas, deles colho os frutos amargos ou doces, fartos ou escassos. Mas preservo aquilo que me é mais caro: o Livre Pensamento.
Não preciso que queiram meu bem, nem que ditem o que é melhor para mim, basta que respeitem minha liberdade. Por mais bem intencionados que o sejam (e na maioria das vezes não o são, apenas usam o ‘bom mocismo’ como escudo), por mais que queiram meu bem, é preciso lembrar que boas intenções não evitam guerras, terrorismo ou fome. Boas intenções, dizem os antigos, apenas enchem o inferno.
Mas seguindo, a ONU hoje é o exemplo disto tudo que comentei até agora, uma agência de propaganda ideológica e um cabide de emprego, cara, ineficiente e inútil. Assemelha-se a sua antecessora, a Liga das Nações e, como esta, ajuda a acelerar o mundo ao encontro de um conflito épico.
Para quem não lembra ou não ouviu falar, a Sociedade das Nações ou Liga das Nações, foi uma organização internacional, idealizada em Versalhes ao final da primeira guerra mundial (1919). Sua criação foi baseada na proposta de paz conhecida como Quatorze Pontos, feita pelo presidente dos EUA Woodrow Wilson, em mensagem enviada ao Congresso dos Estados Unidos em 8 de janeiro de 1918. O início da Segunda Guerra Mundial em 1939 demonstrou que a Liga tinha falhado no seu objetivo primário, que era o de evitar uma futura guerra mundial. Houve uma variedade de razões para o fracasso, muitas ligados às deficiências gerais dentro da organização e principalmente pela base utópica do pensamento calcado no idealismo que embasou a Liga das Nações.
Na Conferência de Teerã, em 1943, as Forças Aliadas concordaram em criar um novo órgão para substituir a Liga: as Nações Unidas. Muitos órgãos da Liga, como o Organização Internacional do Trabalho, continuaram a funcionar e, posteriormente, foram absorvidos pela ONU. A estrutura da Organização das Nações Unidas foi projetada para ser mais eficaz do que a Liga, mas esta estrutura não impediu o aparelhamento sistemático da ONU, principalmente a partir da queda do muro de Berlim e do fim da Guerra Fria.
A ONU, em si, desempenhou um papel relevante no mundo pós-guerra e durante a Guerra Fria, papel este que foi perdendo relevância a partir do massivo aparelhamento da entidade. Mas mesmo antes dos estertores do período de polarização mundial já se demonstravam nuances de bestialidade e hipocrisia na Organização.
 O exemplo mais relevante disto é o fato da Assembleia Geral do ONU escutar, aceitar e até mesmo aplaudir o discurso do assassino Che Guevara , durante a Assembleia Geral em 1969. Ante aquela confissão de crimes contra a humanidade, o facínora despótico deveria ter sido preso ali mesmo e enviado para julgamento no Tribunal Internacional. O porco revolucionário fedorento (literalmente pois não tomava banho) discursou na ONU defendendo o massacre de homossexuais (que ele considerava uma aberração; os mesmos homossexuais que hoje utilizam camisetas com El Chancho Guevara em suas passeatas), defendendo a censurar à Imprensa (em voga até hoje na ‘Liberal’ Cuba) e defendendo El paredón. Não estou inventando, está lá nos registros da ONU, de sua Assembleia Geral. O assassino Che Guevara disse e foi aplaudido que:
[...]“Nós temos que dizer aqui o que é uma verdade conhecida, que temos expressado sempre diante do mundo: fuzilamentos, sim! Fuzilamos, estamos fuzilando e seguiremos fuzilando até que seja necessário. Nossa luta é uma luta até a morte. Nós sabemos qual seria o resultado de uma batalha perdida e os vermes também têm de saber qual é o resultado da batalha perdida hoje em Cuba. […]”. E esta entidade inepta, a ONU, que calou-se ante este disparate quer arvorar-se a defensora da paz mundial?
A partir das últimas décadas da Guerra Fria, críticos da organização, a condenaram por percebida má gestão e corrupção. Em 1984, o presidente dos EUA, Ronald Reagan, retirou o financiamento do país à UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, fundada em 1946) sob alegações de má gestão, sendo seguido pelo Reino Unido e Singapura. Boutros Boutros-Ghali, de 1992 a 1996 secretário-geral, iniciou uma reforma no Secretariado, reduzindo um tanto o tamanho da organização. Seu sucessor, Kofi Annan (1997–2006), fez novas reformas de gestão em face das ameaças dos Estados Unidos de reter suas cotas das ONU. O mesmo Kofi Annan que depois sofreu processos por corrupção e tráfico de influência, durante e após sua gestão, em favor dos negócios de seu filho. Ele acabou inocentado, mas seu filho foi considerado culpado.
Esta história me lembra a ‘novela’ brasileira que envolve a família Silva de São Bernardo do Campo. Inclusive o patriarca dos Silva, Sr. Luis Inácio, achou que poderia conseguir uma boquinha na ONU, seria a internacionalização do padrão de corrupção e das práticas pouco ortodoxas de gerenciar o poder(para não dizer ilegais) deste Senhor e de seu partido.
Podemos falar e falar mais da ONU e de seus disparates. Mas acho que 3 ou 4 exemplos vão coroar meus pontos de vista. A ONU possui diversas Agências Internacionais sob sua égide. Agências incompetentes, sim incompetentes, ou como classificaríamos a FAO que é presidida pelo brasileiro, Lulista, José Graziano, aquele que criou ou Programa Fome Zero, no inicio do Governo Lula. Programa tão eficiente que foi abandonado no segundo ano, mas que serviu a Graziano como ponte para FAO. Órgão que a partir de 2006 vem lançando versões de abrangência mundial do fracassado Fome Zero, algo que como vocês leitores puderam perceber devem ter funcionado, pois hoje não temos mais fome no mundo, fruto deste programa virtuoso.
Agências de ajuda humanitária da ONU são acusadas de falsificar imagens de bombardeios na Síria e em Alepo para criarem factoides sobre o massacre dos dissidentes e conseguirem mais financiamento. Aliás a Guerra da Síria, as crises no Oriente Média, as ondas de refugiados, o terrorismo global tem todos uma grande parcela de culpa na inoperância da própria ONU. Temos uma UNESCO que não conseguiu salvar relíquias e cidades históricas mundo afora da sanha de saqueadores. Temos uma Agência Atômica que não consegue monitorar o Irã e por ai vai.
Não posso deixar de falar do aquecimento global...Não posso porquê? Porque como cientista algumas coisas me saltam aos olhos, mesmo sob a névoa da propaganda e do marketing do ‘Aquecimento Global’. Não podemos esquecer que o lobby e a propaganda sobre este assunto é imensa, pois a indústria que lucra com a Teoria do Aquecimento Global é a que mais cresce no mundo hoje e movimenta bilhões de dólares anualmente.
Falo em Teoria do aquecimento global, pois embora não tenham patrocínio ou espaço na mídia, há milhares de cientistas (mais competentes do que eu), muitos brasileiros, que apresentam dados e contestam esta Teoria.
Como cientista não posso admitir um erro metodológico como o que fez os cientistas da ONU revisarem os dados do aquecimento global em 2014, o erro deles foi de cerca de 90%, qualquer orientador de doutorado sabe que é inadmissível estaticamente um erro maior que 5%. Um orientado de qualquer um destes ‘cientistas’ seria reprovado e sua pesquisa não seria publicada nem um Pasquim científico com este erro, mas são estes dados que a ONU utiliza para validar suas resoluções. Sem falar nas acusações de corrupção e em cientistas que tiveram seus nomes associados a estas pesquisas sobre aquecimento global e que garantem que não participaram (devem ter participado e agora tiveram um surto de amnésia!!!). Não, não defendo Trump, mas como ele acho que o assunto precisa no mínimo ser um pouco mais investigado.
Por fim temos as resoluções´ou o silêncio cúmplice, sem critérios e baseados em laços ideológicos, não em lógica ou razão, que causam mais problemas do que soluções. A moção contra Israel, por exemplo,  que levará a retomada dos assentamentos na Cisjordânia, as críticas a PEC do Teto de Gastos no Brasil ou ao impichamento de Dilma Roussef e o silêncio cúmplice a situação na Venezuela ou ao rompimento dos direitos civis na Turquia. A inoperância ante a República Narcotraficante da Bolívia ou ante o ISIS.
São estes fatos, entre muitos outros que me fazem crer na Teoria do Realismo, em relações internacionais e, consequentemente, na inutilidade atual de órgãos como a ONU.
Creio que a ONU passará nos próximos 3 anos, especialmente no ano de 2017, por um choque de realidade, principalmente, nos aspectos que envolvem sua condição de posicionar-se ante a nova realidade mundial. Capacidade esta muito comprometida dado o grau de aparelhamento da entidade.

Se a ONU vai sobreviver, o tempo dirá. Quiçá sobreviva se refizer-se e desparelhar-se, expurgando a corja esquerdopata que a escraviza. Esperemos que estes momentos derradeiros ou não, mas certamente momentos de transição forte, não sejam uma repetição da história. Não levem ao mundo a outro conflito de proporções globais, tal qual a Liga das Nações.

terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Mercados de Natal, Berlim e a Crise Internacional.



            Triste sina a dos países europeus, após séculos de guerras, animosidades e mortes pareciam ter conseguido, ao final do século XX, um status civilizatório que os qualificava para uma vida de tranquilidade em um mundo sem violência.
            Ledo engano, o terror extremista veio dizer-lhes que a civilidade humana é uma utopia tal qual a utopia marxista. É lamentável que o belo mercado de natal berlinense tenha sido maculado com o sangue de seus pacatos frequentadores, vítimas inocentes da loucura de radicais de todas as matizes.
            Agora são os terroristas islâmicos, mas já foram os Chechenos, já foram os nacionalistas radicais, foram e são os europeus (alemães, belgas, franceses) que revoltados com uma ou outra frustração havida em suas pátrias, ou simplesmente revoltados por não terem contra o que se revoltarem, decidem pelo caminho do radicalismo e da morte. Imaginam-se heróis de uma nova ordem mundial, como outrora imaginaram-se os rebeldes marxistas (por aqui ainda se imaginam, num acesso de infantilidade rebelde e sem noção).
            Mas não pensem que estes radicais, qualquer que seja sua religião ou ideologia são em minha opinião mártires ou vítimas. Não o são, são apenas criminosos, malucos sanguinários. Vítimas são aqueles que perderam suas vidas nos atentados e suas famílias ou ainda aqueles que ali se feriram. Aos autores a única coisa que desejo é que o braço forte da lei e da justiça os abata.
            Ocorre que também é preciso ressaltar que esta tragédia estava anunciada. Depois dos atentados na França e na Bélgica, depois de Nice era óbvio que um país como a Alemanha acabaria por ser alvo de um ou outro maluco. Falharam as autoridades, falhou a política externa, falharam os organismos internacionais e o mundo ficou em uma sinuca de bico.
            Esta violência de caráter racial e religioso tem origem em três grandes frentes: nas políticas internacionais do Sr. Barack Obama e de sua ex-secretária de estado Hillary Clinton, nas políticas ‘sociais’ internacionais da própria união europeia capitaneada por Ângela Merkel e na defasada, aparelhada e ineficiente ONU.
            Explico: os EUA são a mega-potência mundial e por isso mesmo são extremamente relevantes para a paz mundial. Qualquer ação dos EUA repercute no mundo todo. E, em termos de política internacional Barack Obama foi um desastre. Pode-se dizer que os reflexos de suas ações serão sentidos pelo mundo nos próximos 20 anos. A primavera árabe, a guerra na Síria e sua decorrente e desastrosa onda de refugiados, Benghazi, a ascensão dos radicais islâmicos são frutos da política desastrosa de Obama e de sua ex-secretária de Estado (aquela mesma mulher que o esquerdismo queria que presidisse a maior potência do mundo).
Estás exagerando, dirão alguns. Não, não estou. Foram os americanos que fomentaram a Primavera árabe, são os americanos que armam os rebeldes na Síria prolongando uma guerra que já devia ter acabado e são eles os responsáveis pelo nascimento do Estado Islâmico. São eles os responsáveis, ao fim e ao cabo, pelos massacres em Allepo e pela imigração dos milhões de refugiados.
Bashar Al-assad é um tirano, mas manteve a Síria estável e até relativamente próspera por anos a fio e mais, pode ser controlado, sendo hoje a única alternativa para pacificar rapidamente a região. É nisso que apostam russos e turcos, mas Al-assad fica fora da esfera de poder de Obama então armem-se os rebeldes e siga o massacre, preconizam os conselheiros o quase ex-presidente americano.
Este é o legado da administração Obama: o caos. O que para alguns teóricos da conspiração significa que Obama desempenhou de forma excepcional o papel para o qual eleito, infelizmente tenho de concordar.
Donald Trump terá muito trabalho para por a casa dos EUA em ordem. Mas Trump é ‘maluco’ e terá nas mãos um arsenal nuclear!, dirão. Trump pode ser maluco, mas não é burro. Eu prefiro um maluco inteligente com poder nas mãos do que um imbecil cheio de ideologias e de ‘boas intenções’ como Obama. Diz a sabedoria popular de boas intenções o inferno está cheio.
Quanto a União Européia está pagando duras penas por sua política alinhada com o pensamento esquerdopata de Obama e parece-me que vai pagar mais caro ainda. Está ficando cada vez mais difícil para as atuais lideranças europeias, como Angela Merkel, sobrevirem às urnas. E infelizmente o poderio europeu poderá sucumbir ante seus próprios erros e ante o medo dos europeus de usarem sua própria força.
Já a ONU virou uma entidade cartorial, um cabide de empregos para a esquerda mundial. Não passa de um organismo inútil e incompetente, onde penduram-se as pencas esquerdistas do mundo todo, mamando em uma estrutura de mordomias, mas que em prol de seus objetivos primazes nada faz, só discursa.
A ONU parece-me fadada ao destino de sua antecessora, a Liga das Nações criada no período entre-guerras para evitar uma segunda grande guerra. O que fez? Apenas acelerou a deflagração do conflito. 
A ONU perdeu-se nas suas próprias utopias. Critica a PEC do Teto brasileira e cala-se aos devaneios de Maduro na Venezuela, elogia um Fidel castro, protege as FARC e é inoperante ante o Estado Islâmico, preocupa-se em acusar mas não age. Manipula números e dados e age de forma militante.
A ONU caminha a passos largos para repetir o destino da falecida Liga das Nações, virou uma agência ideológica marxista e vai falir tal qual a ideologia que abriga. O problema é que antes disto poderá fomentar ou facilitar a ocorrência de outros desastres de proporções mundiais. Desastres, estes, que deveria evitar. Mas falarei sobre a ONU em outro artigo, em breve.
Por aqui vou encerrando este artigo, solidário as famílias das vítimas de Berlim e a todas as vítimas do terror em 2016. Que vocês encontrem a paz e o conforto por suas perdas neste Natal e que aqueles que provocaram sua dor e sofrimento encontrem a justiça tanto dos homens quanto  divina.
Que a luz da razão ilumine nossos líderes para que tenham no ano que chega apenas duas coisas...atitude e coragem de agir.

                                                                                       Um Feliz Natal à todos! 

quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

P.Q.P.



         Deu!!! Não aguento mais. O Brasil não tem mais jeito, isto aqui virou uma zona, casa de quengas, daquelas do mais baixo meretrício. Não, pior que não dá para comparar o Brasil nem com um prostíbulo. Prostíbulos têm regras (implícitas, mas têm), prostíbulos têm gerência, um cafetão que bota ordem na casa e administra tudo e prostíbulos têm leões-de-chácara que pegam os folgados pelo pescoço e baixam o sarrafo.
            O Brasil não têm gerência, não têm administração, têm um monte de cafetões que só querem por a mão no nosso dinheiro e depois das últimas do STF, parece que ficou sem leão-de-chácara. Porra, este país está virado em um MAFUÁ.
           Brasília virou uma zona, qualquer um chega e mete a mão, no de todo brasileiro. E ainda temos os ‘Donos do pedaço’, o Coronelzão Renan, o Bebum Barbudo, os Feios, as Feias, as mulheres do Grelo Duro, Narizinho, Lindinho, Cabra e os Todo-Feios, falando e vociferando, mentindo e negando. Mas na realidade só querendo ‘desfrutar-nos’, querendo usar-nos, tomar nosso dinheiro e jogar-nos ao relento.
            Para estes FDP, o Brasil, o povo brasileiro é apenas uma meretriz que deve ser usada, roubada, apanhar e agradecer por isto. No rendez vous do Planalto a única lógica é fu... ferrar o povo.
             A coisa está tão feia que as meretrizes, as de verdade, as profissionais do sexo estão pensando em organizar um protesto, elas não aguentam mais serem confundidas com as progenitoras dos nossos políticos. Dizem que as prostitutas estão fugindo de Brasília pois não dá mais para arriscar e andar em tão má companhia, como a dos políticos que ali habitam ou passam.
            O problema é que estes digníssimos FDP não estão nem aí para o povo, ou melhor estão só a fim de nos ferrar. Resolveram, agora, fazer um pacto, uma parceria para tirar o país da crise. Sabe aqueles tipo de parceria em que eles entram com a ideia e o povo entra com a bunda.
            Pô!!!! Cansamos...cansei de me fu...de me ferrar. Desculpem o desabafo, mas não tem alma que aguente. Desculpem o palavreado chulo, mas tem sentimentos e estados d’alma que só podem ser exprimidos com um bom palavrão.
Chega!!!! Se Vossas Insolências, do alto de suas excrescências, ainda não perceberam, o povo está farto, não aguenta mais os conchavos e acertos. Não aguenta mais os Senhores e suas sem-vergonhices, suas caras-de-pau. 
Tenham certeza canalhas que em breve vocês verão o sol nascer quadrado. E com a graça de Deus receberão de volta tudo aquilo que nos desejaram e impingiram.
            Luis Inácios, Renans, Dilmas e toda sucia que os cerca, os canalhas e os idiotas úteis que os adulam, não importa o partido ou a ideologia saibam: o mundo dá voltas. Vocês que tentaram enrabar o Brasil e vocês que aplaudiram ou se omitiram, tenham certeza, o Brasil vai enrabar vocês.
            Em breve, vocês não perdem por esperar. Até lá com a devida vênia dos leitores, aquieto minh’alma ao exprimir meus sentimentos em outro palavrão,

                                                                                  P.Q.P.!!!!!!

segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

Separação de Poderes?????



               No Brasil tudo é superlativo. Queremos fazer a copa das copas, queremos ter o melhor futebol do mundo, o maior estádio, etc.. Claro vivemos em um país de dimensões continentais e algumas realidades brasileiras são realmente traduzidas em números muitos grandes até, digamos, superlativos.
                     Na realidade nos especializamos em ‘super’...tudo, superfaturar obras, superdimensionar prazos, superar metas de gastos, de ‘sub’ só subestimamos a inteligência do povo brasileiro. Conseguimos alguns recordes é verdade, por exemplo somos os ‘felizes’ detentores do recorde mundial em esquemas de corrupção, o Petrolão (e todos os outros ‘ãos’ que ai estão ou ainda surgirão) e do Partido Político mais Corrupto da história (o PT).
                    Em parte estes mandos e desmandos são reflexos ou são refletidos pelos nossos poderes republicanos. Conseguimos misturar interesses e práticas políticas de tal forma que o exercício do Poder ou dos Poderes no Planalto Central parece mais, perdoem-me o termo, uma suruba de minhocas. Todos querem fazer tudo e ninguém o que deve fazer.
                     A separação de poderes é essencial ao bom funcionamento de uma nação, especialmente de uma nação continental como o Brasil. Separar os poderes de uma nação não é nem uma ideia nova, Charles-Louis de Secondat, o Barão de Montesquieu, já os preconizava no século 18.
                  Mas no Brasil de hoje o que temos é uma mistura de atribuições e poderes, onde ninguém sabe o que faz, nem faz o que deve.
               Temos um Legislativo que quer administrar e está mais preocupado com cargos e em gerir verbas do que fazer aquilo que é sua atribuição constitucional, ou seja, legislar e fiscalizar. Aliás nossos legislativos, da menor Câmara de Vereadores do país ao Senado Federal, só legislam em causa própria e têm como preocupações principais cargos, verbas e emendas. Nossos legisladores querem fazer as funções do executivo e muitos se elegem exatamente assim, prometendo fazer obras e ações típicas do executivo.
O povo brasileiro não sabe quais as atribuições de cada poder e muitas vezes embarca no canto da sereia. Que falta fazem aos nossos estudantes disciplinas como as antigas OSPB (Organização Social e Política do Brasil) e EPB (Estudo dos Problemas Brasileiros), ali se estudava exatamente isto, como se organizava a sociedade brasileira, quais as atribuições do serviço público, dos poderes constituídos. Claro foram varridas para o lixo da história e defendê-las faz os esquerdopatas babarem vermelho de raiva. Mas tenho certeza, sem entrar no mérito ou demérito de outras disciplinas, que seriam, com qualquer nome que tivessem, tão ou mais úteis que artes ou educação física.
Nosso Poder Executivo abusa do corporativismo e passa mais tempo tentando compor ‘ governabilidade’ do que governando. Nosso executivo ‘legisla’ muito por Normatizações, Medidas Provisórias e Decretos e pouco ‘executa’, amarrado nos meandros criados pela confusão dos poderes.
O Judiciário vem retomando sua importância e fazendo algumas ações salutares e interessantes para o país. Mas cada vez mais vem fazendo o trabalho de legislar. Parece-me que nossos juízes e ministros querem cada vez mais desempenhar o papel de legisladores. Esquecem-se Vossas Excelências que cabe ao judiciário interpretar as leis e não criá-las. Não existem Legisladores de Toga. E a continuar com esta tendência temos de tomar cuidado pois poderemos sair de uma Ditadura branca Cleptocrática, destes 13 anos de PT no poder, para uma Ditadura Togada. Lembrem  que nenhuma ditadura nos serve.
O STF vem legislando nas omissões do Poder Legislativo, não deveria, mas o faz e se justifica pela inércia do outro poder. Mas ultimamente se arvora a fazê-lo mesmo quando não há omissão, como por exemplo no caso do aborto de nascituros de até 3 meses, invencionice oportunista do Ministro Barroso ratificada pelos demais membros de sua Turma no STF. Algo que não encontra nenhum respaldo em nossa legislação. Esperemos que o Pleno do Supremo corrija este equívoco derivado da arrogância togada.
Vou ao contrário da maré, pelo menos neste trecho do comentário, precisamos sim de um controle sobre o judiciário. Não nos termos propostos na madrugada pelos ‘ratos’ corporativos do legislativo, não com a criminalização do ato interpretativo do magistrado, não com a possibilidade (ridícula) do Senado julgar magistrados, isto é um caos, é inadmissível, fere o Estado de Direito. Mas como em todas as profissões temos bons e maus magistrados e a Lei da Magistratura é muito branda. Juízes erram e muitas vezes agem propositadamente de forma perniciosa e no máximo são aposentados, como em diversos casos de juízes corruptos aposentados aos 40 anos de idade. A juíza que mandou prender a menina de 16 anos em uma cela lotada de bandidos, por exemplo, não foi presa ou condenada, apenas foi aposentada. Isto também tem de mudar. 
Pode não ser a hora, teremos de discutir mais, aprofundar o debate, mas temos sim de regular a magistratura, sob pena de em breve estarmos sob a égide de outra ditadura.
Sobre o afastamento de Renan Calheiros uma parte de minha pessoa comemora a outra fica muito apreensiva, por quê? Explico, temos uma urgência que é a PEC do Teto dos Gastos, qualquer alteração ou percalço nesta votação pode descarrilhar o país de novo. 
E, convenhamos, ter como Presidente do Senado um petralha como o Senador Jorge Vianna é trocar seis por meia dúzia e colocar em risco estas reformas essenciais ao país. 
Pior, acho que a interpretação que levou a decisão do Ministro Marco Aurélio foi muito mais política do que técnica e em razão desta visão a decisão poderá ser revista pelo Pleno do Supremo gerando uma sensação de impunidade muito grande. 
Renan Calheiros representa tudo de ruim e podre que a política brasileira pode mostrar ao mundo, mas o fato que hora leva a seu afastamento é frágil. E, mesmo que sobre a cabeça de Renan existam  diversas espadas de Damôcles, a que hora pende não é tão relevante quanto as demais.
Mas, voltando a vaca fria, regojizo-me com o afastamento de Renan Calheiros ao mesmo tempo que assusto-me com um Petista na Presidência do Senado.

E toda esta ebulição é fruto do que? É fruto da confusão carnavalesca e surreal que os nossos poderosos e líderes fazem com as funções e atribuições dos três poderes da República.           
Esperemos que um dia no Brasil tenhamos um Poder Legislativo que legisle e fiscalize, um Poder Executivo que faça a Gestão (que execute) e um Poder Judiciário que julgue. Só isso, nada mais! Nada menos!