segunda-feira, 28 de novembro de 2016

O Cordel dos Infernos do Alemão Marx




Lá dos quintos dos Infernos
Tisnado prá daná
Apareceu o Alemão Marx
Veio aqui nos visitá

Acompanhado do Tinhoso
Ele não veio pela mão
Tava preso na coleira
Do Diabo era um cão

No Rio de Janeiro, 
Lá prás banda da Lagoa 
Os dois fizeram a  aparição
E na chegada a nossa terra
Já assaltaram o Cramulhão

Fedendo como enxofre
Do Inferno, a rotina
Passou mal o Belzebu
Da Lagoa, a fedentina

Foi-se embora o Tinhoso
Mas deu ordem ao Alemão
Que ficasse por aqui
Levando a cabo a Missão

Visitá os seus discípulos
Do Marxismo, os instrumentos
Virando o mundo num Inferno
Uma terra de tormentos

Prá Coréia comunista
Lá se foi o Alemão
Viu a fome e o desespero
E do regime, a servidão

Bateu palmas, já sorrindo
Saudou a Revolução
Do Tinhoso deu o recado
Parabéns para o Anão!

Se deu por satisfeito
E foi prá Venezuela
Onde falta de tudo ao povo
Carestia de novela

Disse ao tal do Nicolas
Que passa por apuro
Te esperam, o Satanás
E o Chávez, Seu Maduro

Já na Bolívia, no Altiplano
Tava o Índio falastrão
Que vendendo droga ao mundo
Vai fazendo a revolução

E o tal do Alemão Marx
Todo troncho de alegria
Orgulhoso de seus comparsas
A felicidade não escondia

E passando por Havana
Visitou o paredão
Depois foi ver Fidel
E lhe deu a extrema-unção

 Ô Fidel, meu Camarada
Que orgulho, essa Revolução
Mas tenha a alma preparada
Pois no Inferno, te espera o Cão

E lá se foi o tal de Marx
Para um Sítio em Atibaia
Por lá encontrou o Lula
Bebum, mentindo e de atalaia

O Alemão todo orgulhoso
Abraçou o Filho querido
No quesito de enganá  o povo
És o melhor, o meu preferido!

Companheiro Alemão Marx, falou o apedeuta
Fiz tudo que devia, 
até mais do que tu pensa
Roubei, menti, enganei o povo
O que que eu ganho, a recompensa?

Lula, tu fez muito meu querido
Roubou prá ti e pro partido
Ajudou todos bandido
E deixou o capital falido

De São Paulo fez o Foro,
prá obra completá 
Fez o tal bolivarianismo
Só não fez o que devia
Implantar o comunismo

Mas depois do que fizestes
Não tenho outra opção
Camarada teu destino
Está traçado pelo Cão

Vais passar por Curitiba
Pagarás pelo teu mal
Ali terminarás teus dias
Num presídio Federal

Depois te espera o Inferno
Vais queimar pela eternidade
Numa sala vip exclusiva
Pelos crimes à humanidade

Mas muita gente vai  tá junto
Não te preocupa camarada
 Lenin, Mao e o Pajarito
Fidel, Che e a PTzada

 Cêis vão trabalhar todo o dia
Vai ser um castigo porreta
Sem sindicato ou propina
E sob o açoite do Capeta

E na cozinha infernal
Dona Dilma se deu mal
A gerentona incompetente
Fazendo outra confusão
Vai servir prá toda gente
A carne guisada do anão

A Cristina e o Francisco Papa
Também vão tá por lá
Fazendo a cantilena doida
Praguejando sem pará

Serão vinte horas de afã,
E quatro horas para ser punido
Levando pelo brioco
A pajaraca do Satã
De trinta palmo de comprido

Terão um dia de folga
E o alívio consonante
Com o toba atochado
Numa pica de elefante

Quem quis enrabar o mundo
No castigo será ultrajado 
Passará pela eternidade
Pelo Diabo fustigado.

sábado, 26 de novembro de 2016

Bebendo o morto...







                        Algumas breves notas sobre a morte do facínora Fidel castro.
1-      Embora fosse de manhã cedo, abri uma exceção e ‘bebi o morto’, com o sincero desejo de que queime no quinto dos infernos.
2-      Hoje a noite vou abrir outra exceção e tomar um porre para comemorar.
3-      Fico imaginando quanto tempo levará até ruir a farsa da utopia comunista na Ilha presídio do povo escravo, espero que seja rápido.
4-   Tenho pena do barqueiro, Caronte. Imaginem a a cantilena chata do Fidel enquanto Caronte o conduziu ao inferno através do Estige. Uma Dracma de prata é pouca paga por um serviço como este.
5-      Fico pensando no chororô dos esquerdopatas mundo afora. Ai, morreu Fidel! Ai, ai!. Morreu um facínora, assassino e ditador, seus patetas doentes!
6-      Se não podem viver sem o ‘Comandante’, recomendo aos esquerdopatas do mundo fazer um haraquiri coletivo na Baía dos Porcos. O mundo agradeceria e ficaria mais leve sem a sua patrulha.
7-      Imagino a próxima visão de Lady Chauí: “Foi tudo arquitetado pela CIA, nos escritório do Moro, o Companheiro Fidel foi morto pela reacionária direita sionista. Putz! 
8-      Já disse, penso que Fidel morreu fazem mais ou menos dez anos. Levaram este tempo todo é para convencer a múmia disto.
9-      Como deve ter sido difícil dar a notícia ao Fidel do seu falecimento.
10-      Acho que os cubanos decidiram cremá-lo para não ter risco de retorno.
11-  Maduro agora vai ter outro passarinho para conversar, além do Pajarito Chávez terá agora o Buitre Fidel (abutre).
12-  Senhoras 'Damas de Blanco' a morte de Fidel não trará seus entes queridos de volta, nem apagará as marcas do sofrimento que ele lhes impingiu. Mas sua morte abre um horizonte de esperança sob o céu de Cuba. Desejo-lhes (às Senhoras e a seus entes queridos) Paz e Felicidade com muita Liberdade.
Cruel?! Talvez! Mas não tão cruel quanto a ditadura Castrista.
Fidel, Fidel! Que o Diabo o tenha, no Inferno, por toda eternidade!

Fidel foi-se, com a foice e,... já foi tarde!



           Dizem que não devemos comemorar a desgraça de nenhum ser humano, muito menos a morte. Que todos os homens são bons...depois de mortos, é óbvio. Que o importante é perdoar os erros. Que o Comandante Fidel foi marcante para o mundo, etc, etc..
            Bom sobre isto tenho algumas cositas a dizer. Primeiro sou humano, não sou santo. Segundo Fidel marcou muito, principalmente as pessoas que prendeu, perseguiu, que mandou matar no paredón. Estas pessoas viram o quanto Fidel e seus comparsas eram bons, humanos e sabiam perdoar.             Fidel foi-se, já foi tarde. Regozijo-me com sua morte! Comemoro sim, em nome da Liberdade e da Democracia, que me são caros. Considero Fidel tão nocivo a humanidade como foram Hitler, Stálin e Mussolini. Sua morte não deve ser chorada, seus ‘feitos’, devem sim, servir de exemplo do que não queremos para o mundo futuro.
            Minhas condolências, por educação, aqueles que por laços familiares, ideológicos ou de interesses pranteiam a morte deste crápula, meus sinceros pêsames e o desejo que todos vós possais fazer companhia ao ‘Comandante’, em breve, no Inferno.
            A ‘democracia’ da Ilha presídio não permite e reprime quaisquer manifestações de júbilo ao passamento de tão ímpia figura e, obviamente, vão mostrar apenas imagens do povo chorando a perda do líder. Mas as informações vindas de Cuba mostram, principalmente por parte dos jovens, a alegria e alívio pela morte de Fidel. Creio que o ‘comandante’ será muito mais pranteado por outras plagas, como aqui no Brasil, que em Cuba. Os cubanos, como me disseram alguns amigos, hoje dissidentes, gostariam de de comemorar a morte de Fidel, tal qual seus patrícios livres em Miami estão comemorando.
            Fidel foi um assassino, um crápula, misógino, sexista, um genocida na mais emblemática acepção da palavra. Prendeu milhares, separou famílias, assassinou outros tantos no famigerado paredón. Roubou e escravizou seu povo, criou uma ilha presídio privada, onde só os seus e os próceres do partido viviam bem a custa da escravidão e pobreza de milhões. O povo cubano se cala e chora por medo só por isso.
            A história se encarregará de mostrar quem foi Fidel e o relegará a seu lugar no passado junto à assassinos, bandidos e genocidas como Stálin, Átila, Hitler, Mussolini e outros. 
          Cuba?! Cuba dá agora seu primeiro passo rumo a liberdade. Em dois ou três anos um choque do capital transformará a Ilha presídio em um paraíso de férias, onde o povo cubano viverá muito melhor do que viveu nos anos de sombra do Regime Castrista. Sobrarão algumas ‘ relíquias’ do regime, provavelmente transformadas em uma Disneylândia ao avesso, em um parque temático para os esquerdopatas e pseudo-intelectuais matarem a saudade.
            Perdemos, nós os brasileiros, a chance de exilar os esquerdopatas de banânia na tão amada Cuba. Mas o povo cubano não merece mais desgraças.
            Claro que penso que Fidel não morreu nesta data, não mesmo. Fidel morreu a mais ou menos uns dez anos, só que foi muito difícil convencê-lo disto. Aliás como disse Marcelo Madureira ‘a pessoa mais difícil para se avisar da morte de Fidel foi o próprio Fidel’. 
          Imagino que o nosso querido Papa vermelho Francisco, que não abre a boca para lamentar a morte de milhares de cristão executados todos os anos no oriente ou para confortar as famílias e vítimas da pederastia sacerdotal, deverá lamentar muito a morte do assassino e companheiro. 
          Alguns imbecis poderão até querer canonizá-lo, em breve dirão que a morte do companheiro foi uma articulação da direita, pode até surgir uma nova ‘Seita’. Relaxem não foi conspiração foi apenas um misto de velhice com justiça divina.
Fidel não foi executado no paredón como fez com suas desavenças. Que bom! Senão virava mártir. Morreu lentamente e soube antes de sua morte que seu regime faliu, que sua árvore não frutificará.
Como disseram Las damas de Blanco, senhoras que fazem oposição ao regime enquanto pranteiam filhos e maridos assassinados pelo Regime Castrista (algo como Las madres de la Plaza de Mayo cubana), solenemente ignoradas pelas esquerdas do mundo todo,
‘[...] Deus poderá perdoar Fidel,
Nós nunca o perdoaremos! [...]’
            Rancor, sim, rancor de quem sofreu nas mãos desumanas deste ser que tornou mais putrefato o mundo em sua passagem. Mas não se preocupem Senhoras, Deus não o perdoará. Seu lugar está garantido no Inferno ao lado dos outros bandidos e de seus camaradas comunistas.
            Caro Fidel, desejo-te de todo coração que não descanses em paz por toda a eternidade, que queimes no quinto dos Infernos pagando todo mal que fizestes nestes anos de crueldade e ditadura. Que o Tinhoso te acolha e castigue por todo o sempre.
            Ah! Desejos de vingança e rancor não são atitudes cristãs. Bom, já disse sou humano e não santo e o nosso féretro nada tinha de humanidade.
                                                                       Que o Diabo o tenha por toda eternidade!

                                                                                  Viva CUBA LIBRE!!!!!!

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Letra e tradução da música Another brick in the wall (Pink Floyd, 1979)



PS: Nosso blog costuma descrever ideias originais, abrimos uma exceção neste post pois cremos ser interessante publicar a Letra e tradução da música a que fizemos referência na postagem anterior. 
Another Brick In The Wall
Part1
Daddy's flown across the ocean
Leaving just a memory
Snapshot in the family album
Daddy what else did you leave for me?
Daddy, what'd'ja leave behind for me?
All in all it was just a brick in the wall
All in all it was all just bricks in the wall
"You! Yes, you behind the bikesheds, stand still lady! "
When we grew up and went to school
There were certain teachers who would
Hurt the children in any way they could
(oof!)
By pouring their derision
Upon anything we did
And exposing every weakness
However carefully hidden by the kids
But in the town it was well known
When they got home at night, their fat and
Psychopathic wives would thrash them
Within inches of their lives
Part 2
We don't need no education
We dont need no thought control
No dark sarcasm in the classroom
Teachers leave them kids alone
Hey! Teachers! Leave them kids alone!
All in all it's just another brick in the wall
All in all you're just another brick in the wall
We don't need no education
We don't need no thought control
No dark sarcasm in the classroom
Teachers leave us kids alone
Hey! Teachers! Leave us kids alone!
All in all it's just another brick in the wall
All in all you're just another brick in the wall
"Wrong, Guess again!
If you don't eat yer meat, you can't have any pudding
How can you have any pudding if you don't eat yer meat?
You! Yes, you behind the bikesheds, stand still laddie! "
Part 3
I don't need no arms around me
And I don't need no drugs to calm me
I have seen the writing on the wall
Don't think I need anything at all
No! Don't think I'll need anything at all
All in all it was all just bricks in the wall
All in all you were all just bricks in the wall

Outro Tijolo na parede
Parte 1
O papai voou pelo oceano
Deixando apenas uma memória
Foto instantânea no álbum de família
Papai, o que mais você deixou para mim?
Papai, o que você deixou para mim?
Tudo era apenas um tijolo no muro
Tudo era apenas um tijolo no muro
"Você! Sim, você atrás das bicicletas, parada aí, garoto! "
Quando crescemos e fomos à escola
Havia certos professores que
Machucariam as crianças da forma que eles pudessem. (oof!)
Despejando escárnio
Sobre tudo o que fazíamos
E os expondo todas as nossas fraquezas
Mesmo que escondidas pelas crianças
Mas na cidade era bem sabido
Que quando eles chegavam em casa
Suas esposas, gordas psicopatas, batiam neles
Quase até a morte
Parte 2
Não precisamos de nenhuma educação
Não precisamos de controle mental
Chega de humor negro na sala de aula
Professores, deixem as crianças em paz
Ei! Professores! Deixem essas crianças em paz!
No fim das contas, era apenas outro tijolo no muro
Todos são somente tijolos na parede
Não precisamos de nenhuma educação
Não precisamos de controle mental
Chega de humor negro na sala de aula
Professores, deixem as crianças em paz
Ei! Professores! Deixem nós crianças em paz!
No fim das contas, era apenas outro tijolo no muro
Todos são somente tijolos na parede
"Errado, faça de novo! "
"Se não comer sua carne, você não ganha pudim
Como você pode ganhar pudim se não comer sua carne? "
"Você! Sim, você atrás das bicicletas, parada aí, garota! "
Parte 3
Eu não preciso de braços ao meu redor
E eu não preciso de drogas para me acalmar
Eu vi os escritos no muro
Não pense que preciso de algo, absolutamente
Não! Não pense que eu preciso de alguma coisa afinal
Tudo era apenas um tijolo no muro
Todos são somente tijolos na parede

Hey! Teachers! Leave them kids alone! (Ei! Professores! Deixem essas crianças em paz!)



         Vinha para casa, entristecido com o que vem ocorrendo nestas infindáveis greves das Universidades Públicas, pensando e repensando minha função de professor, de educador, que tento exercer a quase 25 anos com zelo e dedicação. 
              Procuro ser o mais isento possível e luto sim, por um mundo e um Brasil melhor. Um país forte e justo, conforme acredito, em que o sucesso e a fortuna (no sentido latino da palavra, na sua representação da divindade, a deusa Fortuna) venham unicamente pelo trabalho e pelo mérito. É isto que tento passar a meus alunos e a meus filhos, através de meus atos, de meu trabalho e de meu exemplo.
            Por isso estas greves políticas e sem fundamento, a subserviência de meus colegas, as manipulações do sindicato e o oportunismo dos gestores da Universidade (preocupados somente com suas Funções Gratificadas e com a manutenção de seu pífio poder), me incomodam tanto. Me incomodam a ponto de ficar doente, de deprimir-me, de quase perder as forças para lutar.  Mas sou resiliente ou teimoso como queiram, por isso luto, nem que seja sozinho contra todo este aparato institucionalizado, pelo que acho justo. E esta greve, como todas as demais greves do serviço público, em especial das Universidades Públicas, não é justa. Não é nem mesmo legal. É corporativista, é política, é suja e oportunista.
            Em que neguem os gritos histéricos de meus colegas, o esquerdismo aparelhou nossas Universidades e nossas escolas. E o PT aparelhou as gestões das Universidades Públicas, transformando as casas sagradas do conhecimento em meras caixas de ressonância, ecoando os mantras de seu diabólico projeto de poder.
            Nossas escolas estão sim aparelhadas, são sim instrumentos de formação ideológica a ferro e fórceps, meros espaços de doutrinação ideológica de esquerda. E nós professores somos tratados como meros esbirros do partido, alguns por opção ideológica, outros por estarem cansados e sem forças de lutar contra a máquina perversa da dominação marxista. Somos apenas mais um instrumento de reprodução da ideologia de esquerda.
            Nossas escolas, sob a ‘Teologia’ pedagógica de Paulo Freire deixaram a muito de ensinar (basta ver os pífios resultados dos testes de avaliação escolar) para tornarem-se espaços de doutrinação ideológica. Nós, os professores, não passamos nesta Escola Freiriana, de meros reprodutores de conteúdos vazios de fundamento, mas cheios de conteúdo ideológico marxista. 
          A grande maioria dos professores viraram meros repetidores de ideias atrasadas e ultrapassadas em pelo menos um século, de passagens de livros que não leram e se leram não compreenderam, de conceitos políticos que não compreendem, mas que serviram para doutriná-los e, como um mantra, servirão par doutrinar seus alunos. 
       É ato inconsciente, mas a maioria dos professores repete estes mantras de forma automática, agem como Professores ‘Papagaios de Manicômio’, vociferando besteiras sem lógica como se fossem verdades incontestáveis.
            E, foi nesta reflexão triste e profunda que o rádio de meu carro começou a tocar a música Another Brick In The Wall (Outro tijolo na parede) da banda Pink Floyd. Não poderia haver música mais apropriada ao meus estado de espirito. Claro que foi escrita em outra época, em outro contexto, provavelmente questionando ideias contrárias as que defendo e propondo ideologias idênticas as que me incomodam. Mas os tempos eram outros (os anos 1970), passaram-se 40 anos e esta música, principalmente em seu refrão, mostra o que penso, hoje, sobre minha profissão e sobre os meus colegas.

[...]We don't need no education
We dont need no thought control
No dark sarcasm in the classroom
Teachers leave them kids alone
Hey! Teachers! Leave them kids alone!
All in all it's just another brick in the wall
All in all you're just another brick in the wall[...]
(Letra da Música Another brick in the wall – Pink Floyd, 1979).
[...]Não precisamos de nenhuma educação
Não precisamos de controle mental
Chega de humor negro na sala de aula
Professores, deixem as crianças em paz
Ei! Professores! Deixem essas crianças em paz!
No fim das contas, era apenas outro tijolo no muro
Todos são somente tijolos na parede[...]
            Friamente, palavras de um professor: Não, não precisamos desta educação que está ai. Não, não precisamos de doutrinação ideológica em sala de aula, não precisamos de controle mental. Não, nossas crianças não serão mais um tijolo na parede.
            Sabem por quê? Porque o Brasil acordou. Porque retomamos as ruas, porque mesmo cansados e desiludidos somos resilientes. Porque temos o 'escola sem partido'. Porque temos persistência, temos paciência e vamos resistir a todo o aparato dos aparelhos de esquerda. O futuro é de nossas crianças, o futuro é nosso, vamos resistir. Vamos vencer, vamos mudar o Brasil.
             E a vocês caros colegas, fica o recado, na voz do Pink Floyd,
Hey! Teachers! Leave them kids alone!
(Ei! Professores! Deixem essas crianças em paz!)
Chega de doutrinação, chega de politicagem em nossas Escolas!

Deixem Nossas crianças em PAZ!



Rastafaris, ‘Zintelectuais’, Maconha e Chá de Bosta



              Um amigo me disse que conseguia, ou tentava pelo menos, entender o que se passava por trás dos atos e atitudes dos crentes, religiosos e membros de seitas. Mesmo daqueles mais radicais e fanáticos, tipo estado islâmico. Era uma cegueira ideológica, fanatismo em nome de um deus, qualquer deus, distorcendo e transfigurando os mandamentos deste deus de acordo com suas paranoias. Mas ele compreendia, não que concordasse ou aceitasse, mas compreendia.
           Disse-me que compreendia até a estranha fé Rastafari, cuja peculiaridade se devia, provavelmente, ao consumo de maconha. A chapação dos rastafari em transe justificaria suas atitudes em relação ao mundo. O que meu amigo não conseguia compreender era como pessoas boas, trabalhadores, intelectuais ou ‘zintelectuais’, professores universitários, servidores públicos e outros tantos podiam militar numa Seita de Ladrões como o Lulopetismo. Totalmente cegos aos atos dos seus Próceres e líderes. Compactuando e defendendo a sucia, legando-lhes o status de quase santos. Isto sim ele não conseguia compreender e muito menos aceitar.
            Para ilustrar esta conversa acho que é bom dizer que os Rastafari não são maconheiros (alguns são sim maconheiros e uns tabacudos sem cérebro), mas são devotos de uma religião o Rastafarianismo, que é uma religião messiânica de origem jamaicana que prega o retorno cultural dos negros à África. E cujos seguidores veneram o Ras (Príncipe) Tafari Makonnen, ou Príncipe da Paz, como a reencarnação de Jesus Cristo (o filho de Jah, seu Deus), o novo Messias. Ras Tafari que foi depois coroado como Imperador Haïlé Selassié (Imperador da Etiópia entre 1930 e 1974), nunca deu muita bola aos seus fiéis, mas usava deles como fonte de prestigio nas suas ações diplomáticas e políticas. Utilizam o reggae como música cerimonial,evitam cortar os cabelos e fazem uso ritual da maconha, o que explica seu comportamento e práticas no mínimo inusitadas.
            Mas o que explica a cegueira e o fanatismo dos Lulopetistas? Sem-vergonhice, cara-de-pau e conveniência podem explicar a postura de muitos, principalmente dos Líderes da Seita e do partido. Burrice atávica, a mais pura tabaquice, poderia ser a explicação para alguns casos deste fanatismo. Mas, e no caso dos habitantes dos escalões universitários, de nossas ‘zelites zintelectuais’, o que explicaria o comportamento de rebanho, a repetição dos mantras, a cegueira indelével de nossa elite universitária, cultural e artística?
            Pensei e a resposta me veio como em lampejo divino (garanto que nunca fumei nada e não uso nenhuma droga ilícita. Só tomo um vinho de vez em quando, o que não é o caso). Concluo: foi o uso de muita maconha e chá de bosta.
            Chá de Bosta? É chá de bosta. O PT e os partidos de esquerda nasceram e se constituíram na USP e nas Universidades Públicas do Brasil e depois espalharam seus tentáculos pelos porões sindicais e pelos armários do meio artístico.
      É na Universidade Pública infestada de esquerdopatas travestidos de professores e de intelectuais (os ‘zintelectuais’), que a esquerda brasileira e esta sucia que atende por PT e seus partidinhos de fachada foram concebidos. Nos anos 1970 e 1980 entre uma baforada de maconha, uma festa e um gole de chá de bosta, estes revolucionários lutavam contra a ditadura para tentar implantar outra ditadura. Ficaram por ali tomando um chazinho de bosta de vaca (os gênios davam esporos de cogumelos alucinógenos para as vacas comerem e faziam chá de cogumelos, com a bosta é claro), fumando um baseado e viraram os nossos ‘zintelectuais’, as ‘zelite’ cultural do país, preconceituosa e autoritária. Nossa elite intelectual só gosta de pobre e pobreza amestrada, aquela que se presta como massa de manobra para suas taras marxistas.
            Mas estas criaturas pululam nossas Universidades e espaços artísticos com suas cantilenas ultrapassadas, ideologias do século passado, ranços e gritos. Foram elas que criaram o PT, foram elas que se regojizaram com as taras bolivarianas, foram elas que se lambuzaram com as sobras e migalhas da corrupção, foram elas que se fingiram de cegas ao roubo e a tudo que seus líderes cleptopatas fizeram. E são estes mesmos ‘zintelectuais’ que agora gritam: é golpe! Golpe foi o que eles tentaram dar na nossa democracia, no nosso país.
            Só uma cria concebida do ranço marxista e embalada com muita maconha e chá de bosta na cabeça poderia fazer o que o PT fez ao Brasil e ainda produzir esta cegueira incurável naqueles que deveriam, por sua posição e ‘zinteligência’, enxergar mais longe. Têm de estarem muito chapados ainda.
            O meu amigo diria que uma coisa como o PT, criada entre uma baforada de baseado e um gole de chá de bosta só poderia dar nisso...

                                                                                              ...nessa merda toda!