O Lulopetismo
transformou-se ao longo dos treze anos de Poder em uma verdadeira Seita, com
contornos de messianismo, onde os líderes do PT foram ungidos, pela militância,
a estatura de divinos, santos e salvadores da pátria.
Em que pesem as acusações múltiplas, as provas robustas,
o enriquecimento visível dos ‘chefões’ do partido, as desculpas vazias e
esdrúxulas, a militância continua vociferando, em êxtase, os mantras em louvor
as divindades de pés de barro.
Em minha opinião somente o fanatismo explica esta ridícula
postura. Ou é isso, ou temos um caso de burrice monumental atingindo parte da
sociedade brasileira, principalmente as ‘zelites’ intelectuais brasileiras[1]. Também temos casos de sem-vergonhice crônica e desonestidade intelectual, é óbvio, principalmente entre os 'grandes' do partido que virou Seita.
Na prática a Seita Lulopetista é uma mistura de tudo
isto. Fanatismo, imbecilidade, burrice, cegueira, sem-vergonhice, ladroagem e
desonestidade intelectual.
Estes ‘crentes’ tentaram, por um projeto de poder,
destruir todo um país e quase conseguiram. O Brasil acordou, mas a Seita Petista
ainda viça e tenta se reerguer das cinzas. Cabe ao Brasil decente extirpar de
vez este câncer da sociedade, que quase destruiu o Brasil.
A Seita mentiu, enganou, corrompeu e roubou pura e
simplesmente, não por um projeto de poder ou por uma ideologia marxista (como
muitos afirmam) doentia e ultrapassada. Mas para enriquecer e acoitar os seus e
os que circundavam seu poder, mamando no Estado e rezando aquela cantilena
chata em honra do deus caído Karl Marx e de seus representantes na terra: Fidel,
Chávez e Lula.
A Seita nasceu da
estupidez da esquerda, do ranço e do conflito dos Marxistas incapazes,
incompetentes e rancorosos. A Seita organizou-se no interior das Universidades
Públicas do Brasil, pela imbecilidade e boçalidade dos ‘zintelectuais’ de
esquerda (alguns sem-vergonhas outros apenas idiotas úteis sonhadores). A Seita
proliferou-se nos Sindicatos e em seus ambientes fétidos, comandados por ‘trabalhadores’
que a muito não trabalham e que defendem com unhas e dentes os privilégios e interesses, os privilégios e interesses dos próprios líderes sindicais, que fique claro. A Seita teve as
bençãos da CNBB e dos Padres de batinas vermelhas que infestam a Igreja brasileira.
A Seita operacionalizou-se em campo pela ação dos seus ‘exércitos’ de
desocupados: os agricultores que nada produzem do MST, os sem-teto que
recusam-se a trabalhar por um teto do MTST e os estudantes profissionais que
não estudam da UNE.
A Seita espalhou seus vendilhões do templo em cargos
pelas estatais e pelo governo, em qualquer lugar que pudessem corromper, roubar
e dominar. A Seita tem seu falastrão, blasfemo, Frei Betto, que conseguiu dizer
que ‘quando Lula fala tudo se ilumina’. Putz é muita cara-de-pau, muita
falsidade, pois burrice, deste frade vermelho com certeza não é.
A Seita tem sua musa, pitonisa que muito louca,
vocifera fel e vaticínios ininteligíveis por onde passa. Marilena, a burguesa ‘zintelectual’
que odeia a classe média trabalhadora. A Seita tem até seu animal asinino que
serviria para carregar a o Líder Brahma nas costas no período entre mandatos,
mas que de tão burra derrubou a todos (aquela senhora que até a pouco nos presidiu). E lá, incólume, bêbado e tentando se
equilibrar em seus pés de barro atolados na lama está o líder máximo da Seita,
Luis Inácio, tentando escapar do inescapável, explicar o inexplicável,
justificar o injustificável.
A Seita roubou, corrompeu, amedrontou e recebeu muito
dinheiro. A Seita aceitou caixa 2, propina, jóias, obras de arte, pixulecos,
oxigênio. Dólar, real, euro, peso. A Seita aceitou até cheque!
Mesmo assim alguns dirão que a Seita é de deus, que quer
o bem de todos, mesmo que o ‘todos’ não queira o bem que ela lhe deseja. Por
mim apenas desejo que os próceres da Seita Lulopetista e seus seguidores paguem
aqui na terra, na cadeia e na vida, os seus pecados e loucuras.
Pois
na eternidade podem ter certeza que o Tinhoso está aguardando todos os
seguidores da Seita para ferverem para sempre no mesmo caldeirão de Marx,
Fidel, Chávez e outros da mesma laia.
Não
sem antes levarem um abacaxi do tamanho de uma melancia naquele lugar onde
tentaram botar em todos nós!
[1]
Para a compreensão da posteridade, o termo ‘zelites’ intelectuais é uma brincadeira
com o mantra usado pelos líderes petitas, que com sua língua presa, ao culpar
as elites por tudo, acabavam pronunciando as ‘zelites’. Ficou a gozação.
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