Uma canção para
a posteridade, linguagem infantil para roubalheira de gente grande.
Sapo Barbudo roubou o
patrão
E o patrão era o
povão
Roubou o povão mas
que vergonha
Achou que o povão era
pamonha
Mas o povão se
revoltouuuu
Foi prá rua e pegou o
ladrão
E a corja se
desmacraouuuu
E Sapo Barbudo foi
prá prisão
E na prisão quem é o
pamonha?
Não adianta mentir
pro escriba
Sapo Barbudo é um
sem-vergonha
No planalto e na
cadeia em Curitiba
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