Só
para complementar o que penso das atuais posições da CNBB (agora também
conhecida como Confederação Nacional dos Bandidos de Batina) apresento uma
alegoria histórica.
Se
a CNBB existisse e atuasse na Jerusalém do ano 33 da era vulgar, ou seja no ano
da crucificação de Jesus o Cristo, sua conduta amoral, quero dizer, moral a levaria
a apoiar ou levar a cabo as seguintes atitudes:
- A CNBB tomaria conta
do Templo, onde solicitaria ao Governo isenção de impostos por tratar-se de
Igreja;
- Apoiaria a
estatização (transformação em empresa pública) dos vendilhões do Templo com a
posterior nomeação de indicados políticos de Roma para administrar o novo
negócio;
- Cobraria pelo apoio
5% de propina, quero dizer, dízimo dos vendilhões. Dividindo em partes iguais com Herodes;
-Usaria parte dos ‘recursos’
para pagar o cabeleireiro de Salomé;
- Financiaria, com 30
dinheiros, o exército de sicários, liderado por Judas;
- No julgamento popular
pediria a absolvição de Barrabás;
- Lançaria e apoiaria Pôncio
Pilatos como candidato a reeleição para o cargo de Governador da Judeia.
E
o tal de Yeshua ben Yosef, mais
conhecido como Jesus, O Cristo?
Quem este esseniozinho pensa que é? Diriam
nossos Bispos vermelhos.
Jesus
que se fo...ferre! Completariam.
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