Lula
e o PT vivem um dilema, enquanto ele tenta de todas as maneiras escapar da
cadeia e manter o patrimônio arrolado as nossas custas eles (o PT) tentam
sobreviver politicamente às eleições de 2018.
Para
terem sucesso só há um caminho, manter o mito vivo. O mito de Lula, o salvador
dos pobres, Lula o invencível, Lula nos braços do povo. E para isto, para manter o
mito vivo, ele e eles não medem esforços, dinheiro e mentiras.
Só
que o dinheiro acaba rápido, ainda mais quando se está alijado do poder e com as
torneiras das empreiteiras fechadas pela Lava-jato.
As mentiras, cada vez mais descaradas e
descuidadas, atentam contra a lógica e não convencem mais quase ninguém. O povo deixou
de ser burro, as redes sociais minimizam a ação dos ‘formadores de opinião’ e
os pseudo-intelectuais estão sendo reconduzidos a suas insignificâncias, em
breve se limitarão a vociferar bobagens sem sentido somente dentro dos muros
das Universidades Públicas que os abrigam.
Portanto
o esforço delle (os dois eles são propositais), deles, dos militontos, da
imprensa a soldo e do resto da catrefa e canalhada tornou-se uma tarefa
hercúlea.
Mas
eles continuam plantando estórias e versões, tentando enganar incautos e
inflamar sua corja. Mantendo assim vivo o discurso dos presos políticos, do
perseguido dazelites. Hoje não cola
mais.
Mas este discurso poderá sim ser ressuscitado e colar no futuro. Temos de
deixar as coisas bem claras para enterrar de vez esta sucia que acabou com o
país.
Lula
não é burro, sabe que politicamente acabou, mas tenta cacifar-se como ‘elegível’
para tentar negociar uma saída menos danosa para a sinuca de bico que se enfiou
pela própria safadeza.
O
PT tenta sobreviver agarrado com e pelas esquerdas brasileiras e por outros
(sindicalistas, servidores públicos, movimentos sociais) que de forma
simbiótica com o partido parasitaram o país por longos 13 anos.
Mas
Lula não tem saída, ou melhor, tem apenas uma saída. Este caminho, esta saída
não vai safar-lhe da cadeia, nem preservar o patrimônio do qual se adonou, mas
poderia salvar o mito.
Para
isto Lula deveria estar imbuído de grandeza cívica e CONFESSAR seus mal -feitos,
seus crimes, fazer um mea culpa ante
o Brasil. Deixando detratores e seguidores de bocas abertas. Não o fará não tem
caráter ou hombridade para isto.
Um
Estadista, um homem cívico ou um patriota o fariam. Mas não Lula. Lula é um
corrupto, vagabundo e egoísta que a vida toda só pensou no seu bem estar. É um
parasita, aproveitador que gosta do bom e do melhor, só isso.
Nunca
teve senso cívico, noção de dever patriótico, honradez, caráter ou um mínimo
amor pelo Brasil. Apenas aproveitou as oportunidades que os incautos lhe deram
e infelizmente logrou-nos ao alcançar o cargo de mandatário máximo de nossa
sofrida pátria. Pior nos desdenhou impingindo goela abaixo aquela senhora
desqualificada chamada Dilma.
Lula
nos fez de bobos, riu da nossa cara, escarrou naqueles que puseram em suas mãos
o futuro. Tivesse um traço de Estadista na alma ou pingo de vergonha na cara
assumiria o que fez e o que deixou fazer e confessaria tudo.
Não
os têm! Não o fará!
Tivemos
sim no Brasil Estadistas, homens que tinham defeitos e virtudes e que no final
mostraram-se grandes homens em um ato digno. Atos estes muitas vezes esquecidos
em nossa história oficial, por nossos historiadores, sempre mais preocupados em
formar militância e idolatrar terroristas como Marighela.
Dom
Pedro II, grande Estadista, absteve-se de lutar por seu trono após o golpe da
proclamação da República para evitar um banho de sangue. Se tivesse resistido
dificilmente perderia o trono.
Getúlio
Vargas, em que pesem grandes feitos na área eleitoral e trabalhista (hoje
defasados e necessitando mudanças mas fundamentais à época), também estava sob a
mira da oposição e da sociedade, agonizava no Poder ao qual havia voltado nos braços do povo
após ser deposto em 1946. Era acusado de corrupção, de ser mandante de
assassinatos, de querer implantar uma nova ditadura. O que fez?
Foi
homem! Honrado, mostrou o homem cívico, o Estadista que era e deu sua vida pelo
Brasil. Se tivesse resistido teria sido deposto e preso, colocariam-no na
prisão e seria esquecido ou pior lembrado como corrupto. Mas sacrificou-se pelo
país, com a vida. Deixou a vida para
entrar na história.
Virou lenda! Ele sim o maior presidente que o Brasil já
teve (e olha que não sou Getulhista).
Outros
tentaram como Jânio que jogou e perdeu. Renunciou para voltar fortalecido, nos
braços do povo. Esqueceu de combinar e o povo virou-lhe as costas. Desta
burrada adveio a ditadura militar e outras mazelas.
Dilma,
aquela senhora, ela também poderia ter renunciado e poupado o país de um
agravamento agudo da crise. Mas não! A teimosia, a arrogância e a burrice lhe
foram péssimos conselheiros e ela tentou resistir condenando todo o país e aqui
estamos. Mas não perde por esperar pagará por seus atos junto ao seu criador em
Curitiba, em breve.
E
Lula? Como disse, se fosse um estadista, se tivesse senso cívico ou
patriotismo, se fosse homem...confessaria.
Assumiria seus erros, de seus pares
e partido. Com seu testemunho apaziguaria o Brasil, iniciaria uma grande
mudança no país. Seria o grande passo rumo ao futuro, transformando esta numa
grande Nação.
Se
confessasse Lula tornar-se-ia o grande Estadista e Líder que nunca foi, nem
será!
Mas
não o fará! Pois não tem o estofo dos grandes homens, é um rato.
Terá sua chance
amanhã diante de um grande homem, diante de um homem de caráter e senso cívico
invejáveis. Terá sua chance amanhã ante Sérgio Moro.
Mas
não o fará! Não é homem, não tem moral, não tem senso cívico vai se comportar
como a ratazana egoísta que sempre foi.
Pensará no seu lado, como sempre,
danem-se os outros.
Vamos
Lula! Faça-me morder a língua. Faça-me admitir que errei ao julgá-lo. Pelo bem
do Brasil, CONFESSA!
Duvido!
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