Punição dura, direta e imediata é o que
merecem todos os corruptos e corruptores que nos empurraram para o buraco. No
popular, CANA DURA!
Regime fechado, marmitex, obrar de cócoras, familiares
revistados após esperarem na fila. Enfim tratamento de cidadão comum, sem privilégios é o que esperamos que
todos eles recebam. Até porque de privilégio em privilégio
vejam onde nos levaram.
Dura
lex
é o que merecem aqueles que deviam por ofício e por convicção cívica conduzir o
Brasil ao futuro e, ao contrário apenas locupletaram-se dando uma banana para o
país e o povo.
Mas neste duro caminho da moralização do
Brasil devemos ter cuidado com as generalizações e com as armadilhas que esta
sucia coloca no nosso caminho.
Tomamos as ruas da corja esquerdista, mostramos
que os espaços públicos pertencem, democraticamente, a gente decente do país.
Não podemos deixar com que eles nos ‘enrolem’ e usem para fazer o trabalho sujo
deles.
Por que digo isto? Analisando os
descaminhos de nossa política e o desespero de todos (políticos, sindicalistas,
‘estudantes’ da UNE e aquele bando que cresceu e vicejou mamando nas tetas da
‘viúva’) percebo uma lógica nas suas pautas e discursos.
Eles tentam colocar todos e tudo na
mesma vala. Algo do tipo: ‘roubei, mas todos roubaram’; ‘não corrompi, fui
corrompido por capitalistas inescrupulosos”; ‘a culpa é do capital’, e por ai
vai.
Não tenho corrupto ou bandido de
estimação, não sou nem fui filiado a nenhuma destas quadrilhas que se
autointitulam partidos políticos.
Para mim são ladrões aqueles que se venderam do PP, PDT, PRB, PC do B ou qualquer outro. Tanto quanto os que desviaram recursos como PT, PSDB,
PMDB et caterva.
Da mesma vala são aqueles que usaram da
máquina pública em proveito próprio como o demagogo PSOL. E principalmente
aquele partido que fez tudo isto e muito mais tentando implantar um projeto
ditatorial. Corrompeu, roubou, vendeu e enriqueceu seus próceres, o PT.
Todos sem exceção, comprovada suas
faltas devem sofrer punições exemplares. Tanto as agremiações como os indivíduos por trás delas.
Que não sobre pedra sobre pedra!
Só que a punição deve ser dura sim. Atingir
a todos sem ressalvas e exceções. Mas deve ser proporcional ao mal feito. Quanto mais grave maior deve
ser a punição. Mais dura deve ser a pena, tanto para o partido quanto para os indivíduos envolvidos.
E ai mora o perigo da generalização. Colocar
todo mundo no mesmo saco. Tratar igual quem se vendeu e quem roubou, comprou,
vendeu e deixou roubar. Esta é a dita ‘armadilha Bisol’.
Para quem não lembra a armadilha Bisol
consiste por todo mundo no mesmo saco, honestos e corruptos e ai forçar uma
saída salvadora para todos.
Perde o povo ganho os safados!
Em 1993, a PF apreendeu 18 caixas de
documentos na casa de um diretor da Odebrecht (sempre ela). Segundo os investigadores, os
documentos indicavam “a existência de um cartel das grandes empreiteiras para
fraudar as licitações de obras públicas”. Os documentos indicavam também que a
Odebrecht havia distribuído propina a dezenas de parlamentares. José Paulo
Bisol, relator da CPI das Empreiteiras e candidato a vice-presidente na chapa
de Lula (sempre ele) em 1989, passou à Veja uma lista com mais de 200 políticos que, segundo
os documentos da Odebrecht, teriam recebido presentes. Tratava-se de uma
armadilha: a armadilha Bisol.
Na realidade, muitos dos
parlamentares citados haviam recebido apenas brindes da empreiteira, como
calendários e agendas. Quando José Paulo Bisol misturou os corruptos aos
inocentes, os corruptos foram inocentados. A CPI das Empreiteiras,
desmoralizada, foi arquivada. E a Odebrecht continuou com seu cartel e com seus
pagamentos aos políticos.
É isto que os corruptos, à esquerda e à
direita, estão tentando fazer. Por todos juntos. ‘É caixa 2, todo mundo faz
caixa 2” dizem. ‘O PT roubou, mas o PSDB e o PMDB também’, dizem outros.
Aquela
senhora que já nos presidiu chegou a insinuar que as afirmações dos delatores
sobre ela eram delírios mas sobre os outros eram verdades. Atentam contra nossa
inteligência!
Tudo é crime, ou quase tudo! Temos de
graduar estes crimes e puni-los de acordo com a gravidade.
Nas últimas eleições presidenciais não
era crime receber dinheiro de empresas (pessoa jurídica). E quase todos
receberam, até porque estas ‘empresas’ fizeram questão de ter todos no bolso.
E ai como graduar isto? Simples. Recebeu
dinheiro limpo via caixa 1, tudo legal. Recebeu dinheiro de propina ou dinheiro
sujo via caixa 1 mas não sabia que era dinheiro sujo e não participou de ações
de corrupção, puna-se o doador. Recebeu dinheiro sujo via caixa 1 e tem culpa
no cartório, cana-dura, perda de direitos políticos e devolução do dinheiro com
multa (o bolso ainda é a parte mais sensível).
Dinheiro, mesmo limpo, via caixa dois é crime,
puna-se duramente. Dinheiro sujo via caixa dois, punição mais dura
ainda. Ao corrupto, a empresa e ao partido.
Enriquecimento ilícito, pior ainda,
cadeia dura. Prendam e joguem a chave fora, tirem direitos políticos, cassem o
registro dos partidos envolvidos.
Se não sobra ninguém, azar. Começaremos
do zero, talvez seja até melhor.
Só não podemos entrar na conversa de que
são todos iguais porque senão o capo de
tutti capi, o ninefingers, vai escapar.
Vamos as ruas protestar de olhos e
ouvidos abertos. Punição para todos, sem distinção.
Mas lembremo-nos que se quase
todos receberão caixa 2 e se muitos roubaram e locupletaram-se, apenas um
partido e seus próceres roubaram, corromperam e deixaram roubaram.
Apenas o PT vendeu o sonho dos
brasileiros em troca de poder e de riqueza para seus ‘chefes’.
Olhos abertos, grito na garganta e vamos
tomar as ruas.
Prisão aos corruptos!
Prisão ao maior dos corruptos LULA!
O Brasil renascerá das cinzas destes
crápulas.
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