As manchetes do final de semana deram conta de que Dilma
Rousseff, vulgo Janete, tem andado pelo Europa (provavelmente as nossas custas)
vociferando bobagens e coisas sem pé nem cabeça. Até ai nenhuma novidade.
Segundo a imprensa na Suíça, Dona Doida tentou falar em uma
língua que vagamente lembrou um francês falado por um bêbado com problemas
mentais.
É impressionante o fato de uma pessoa que não consegue
comunicar-se em seu vernáculo nativo, o português, tente aventurar-se em
línguas estrangeiras como espanhol e francês. Ainda mais alguém como
‘Janete’ que não formula há séculos um pensamento articulado sequer.
Os neurônios em eterno conflito agora deram por se
aventurar em terras d’além mar tentando comunicar-se através de uma língua
Neandertal provavelmente extinta.
O problema é a vergonha que nos fazem passar, logo nós que
ainda por cima temos de arcar com as despesas destes impropérios (os assessores
e seguranças que a acompanham com ex-presidente são pagos pela ‘viúva).
E Janete vem fazendo escola, no Senado Federal, as suas
discípulas ‘causam’. É!!! Causam espanto e repúdio de tanta besteira que soltam
pela boca.
Gleisi ‘Ré’ Hoffmann, Vanessa ‘Da Floresta’ Grazziotin e
Fátima ‘É Górpi’ Bezerra vêm ocupando com louvor o espaço da ‘Mestra’ no
parlatório do besteirol.
Gostaria de sugerir que nossa ex-mandatária fosse estudar,
por exemplo, ao invés de envergonhar o país mundo afora.
Sabe neste período onde ainda pode 'curtir' sua
aposentadoria e liberdade, Dilma poderia tentar fazer algo diferente, quiçá
estudar. Aproveitar o tempo que lhe resta antes que Curitiba a 'abrace'. Algo
do tipo fazer uma pós-graduação, destas à distância, estilo supletivo.
Poderia ser-lhe útil no futuro, quem sabe. Estudar, segundo
o Código Penal, abranda as penas.
Agora tive um devaneio!
Já pensaram Dilma Rousseff estudando em um pós-graduação? E
Marilena Chauí de (des)orientadora. O diálogo entre estas duas em uma reunião
de (des)orientação serviria de tratado para estudos psiquiátricos, caso alguém
conseguisse entender o que elas disserem.
Participar da banca de TCC então, é uma perspectiva
enlouquecedora. De fazer um monge budista surtar.
Lá pela Suíça este ignóbil ser saiu-se com esta: "Não podemos condenar alguém sem um
direito de defesa. Eu não vou me permitir agir como a rainha de Alice no País
das Maravilhas e dizer: ‘Cortem a cabeça’. Cabe ao tribunal julgar".
A propósito deste besteirol d, comparando-se com a Rainha
do Conto Alice no país das Maravilha, lembrei-me um dos primeiros textos do
Blog Livre Pensador, escrito a quase dois anos, que reproduzo abaixo. leiam e
vejam as 'semelhanças'.
No Reino da Rainha de Copas ou...Cortem a Cabeça!
Dizem que muitas vezes a arte imita a vida e em outras a
vida imita a arte. Nestes casos muitos autores, poetas e escritores acabam sendo
mais que visionários, são autênticos profetas, imprimindo em sua obra visões de
um futuro muitas vezes distante, mas que ocorrerá tal e qual um déjà vu,
por mais fantástico e inacreditável que pareça. Lewis Carrol é um destes
‘profetas’ que em sua obra nonsense Alice no País das Maravilhas, testemunhou
e registrou, desde o passado, o Brasil do século XXI.
Loucura ou excesso de imaginação de minha parte? Será?
Vejamos.
O País das Maravilhas, criado por Carrol, país
governado por uma Rainha Louca – a Rainha de Copas -, que só se veste de
Vermelho, tem um cabelo estranho, é cabeçuda (nos dois sentidos: por ter uma
cabeça de tamanho avantajado e de ser de uma teimosia ímpar), não ouve ninguém,
é mal educada e só sabe gritar e dar broncas por tudo e em todos. Será que este
personagem lembra alguém? Acho que nós podemos reconhecer aqui uma ‘certa’
semelhança entre o País das Maravilhas e o nosso Brasil.
Lula, Dilma et caterva também criaram,
tal qual Lewis Carroll, a estória do Brasil Maravilha,
país sem igual, com que fomos presenteados por uma dádiva divina, 24 horas
depois da posse do apedeuta em seu primeiro mandato.
Um País das Maravilhas em que tudo é
fantástico e, redundantemente, maravilhoso. País este que só é conhecido por
aqueles poucos apaniguados do partido ou, por aqueles que ainda acreditam em
estórias da Carochinnha. Mas eles juram, do fundo de suas mentes doentias, que
este país existe, está aí e só não é visto por culpa da oposição.
O Brasil Maravilha, cantado em prosa e verso por esta
turma, é um país sem inflação, onde tudo funciona, não há violência, a educação
é de primeira, a assistência a saúde maravilhosa, não existe desemprego, entre
tantas outras bençãos dos céus. Gostaria que me dessem um mapa para achar o
caminho para o Brasil Maravilha.
Será que as semelhanças param por aí? Não, o
visionarismo nonsense de Carrol mostra ainda mais semelhanças
entre os dois países das Maravilhas. A Rainha de Copas, em um das muitas
adaptações feitas por Hollywood, tem um conselheiro caolho, homem que é pura
maldade, que a aconselha e lhe ensina como extorquir e explorar ainda mais o
povo do País das Maravilhas. No nosso Brasil Maravilha também temos um
Conselheiro ‘contra o povo’, claro que ele não é caolho, podemos até dizer que
enxerga longe, mas, ao invés de um olho, lhe faltam outras cositas como
caráter, vergonha na cara e um dedo.
E o nosso Chapeleiro Maluco, aquele que habita as bandas do
Jaburu. Toda hora troca de chapéus, de lado e de opinião, mas tem como objetivo
fixo sentar-se a cabeceira da mesa, ou do país, na hora do chá. Lança-nos
enigmas e falas sem sentido, choramingos e reclamações, mas só age em prol de
interesses, os seus e os dos caciques de seu partido.
Na Corte do País das Maravilhas todos fingem ter defeitos
físicos, além dos notórios defeitos de caráter, para conviverem como Nababos
nos corredores, salas e salões do Palácio. Todos fingem qualquer coisa que seja
necessária para manterem-se a sombra do poder. O importante é não desagradar a
Rainha de Copas, pois senão ela ordena, gritando:
- CORTEM A CABEÇA! CORTEEEMMMM A CABEÇA! Condenando
sumariamente os incautos.
Ah! E no Brasil Maravilha, nossa Rainha Vermelha, como
gostaria de poder fazer o mesmo e gritar, cortem a cabeça, e zap, livrar-se
daqueles que ousam desafiar sua vontade. Se pudesse fazer isto, hein?! Quantos
jornalistas não amestrados, juízes e procuradores da república, entre outros,
conheceriam de perto a máquina de Monsieur Guillotin.
Mas nossa corte também não fica longe da homônima do País
das Maravilhas. Nossos ‘nobres’ transitam lépidos e fagueiros entre os Palácios
da Praça dos Três Poderes. Alguns, verdadeiras aberrações, desprovidos de
caráter e moral, mas vestindo ternos, togas e arrogância, reverenciando e
homenageando a Rainha Vermelha e seu Criador. Ostentando o que nós, o povo,
sustentamos a duras penas , através dos pesados impostos que pagamos e que nada
nos dão de retorno.
É Lewis Carroll foi um visionário ao descrever o Brasil
Maravilha do século XXI, mas também nos mostrou o caminho da redenção,
mostrou-nos em sua obra, de forma sutil, como livrar-nos desta súcia.
Alice, a menina do livro, age como ‘gente grande’, contesta a validade das ordens da Rainha e Rei de
Copas e recusa-se a atendê-los. Discute com a Rainha de Copas, enfatizando as
atitudes ridículas cometidas na corte do País das Maravilhas. A Rainha ordena,
aos gritos que Cortem-lhe a cabeça! Mas Alice não tem medo,
confronta-os, a Rainha, os Soldados, a Corte e todo o status quo do
País das Maravilhas.
Alice é o povo do Brasil real, que não
aguenta mais ser explorado e extorquido e, que vai as ruas mostrar sua força.
Vai reduzir ao ridículo esta corte de dementes, deformados moralmente e
desprovidos de caráter, vai desnudá-los em público, expor seus crimes e
apresentá-los aos rigores da lei, seja na Papuda ou em Curitiba.
Alice, o povo, vai às ruas clamar
por justiça e gritar, como gritavam os personagens do filme de Tim Burton: Fora
Cabeçuda! É isso aí, o povo que presta vai gritar, para dar um fim ao Reino da
Rainha Vermelha e de sua Corte, Fora Cabeçuda! Fora Corja de Ladrões!
Gritemos pois, juntos, povo sofrido do
Brasil decente, gritemos juntos pelo nosso futuro.
Ou como diriam os franceses: “L’extérieur grosse tête !”
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