Hoje comemoramos ou nos assustamos com
o Dia das Bruxas, o famoso Halloween, já totalmente incorporado em nossa
cultura por mais que isso cause calafrios e urticárias nos nacionalistas,
xenófobos e anti-americanistas.
As crianças em sua pureza divertem-se vestidas
de bruxas, fantasmas, vampiros ou monstros e nós adultos aproveitamos a
proximidade da data para exorcizar os monstros reais que habitam nossa política
especialmente em Brasília.
A fragorosa derrota do Partido do
Trabalhadores e de seus asseclas nos dois turnos das eleições municipais
mostraram que o povo brasileiro acordou e está de saco cheio do projeto
populista de poder. Cansou de um Estado paquidérmico, caro e ineficiente. O
povo claramente disse nas urnas que amadureceu e está pronto para um projeto
mais liberal de país.
Ah, mas e a abstenção monstruosa das
eleições, diriam algumas múmias à esquerda e a direita. Simples, não é
desinteresse, é escolha. Alguns brasileiros não se agradaram das opções postas,
ou resolveram que podiam usar melhor seu dia, ou mudaram-se sem alterar seu
domicílio eleitoral ou em tempos de crise econômica descobriram que é mais barato
pagar a multa do que ir votar.
Isto não demonstra, em minha opinião,
a falência da política e, sim que estamos maduros para acabar com a falácia do
voto obrigatório. O brasileiro está pronto e manda seu recado, quer o voto
facultativo. Nossos legisladores devem deixar de ser demagogos e acabar com
está bobagem de ‘obrigação cívica’ de votar. Vota quem quer e em quem quiser,
isto é democracia. Na prática a multa irrisória já tornou o voto facultativo,
só falta oficializar. Mas os fantasmas do populismo e de nossa política
coronelista ainda impedem que a razão faça-se ouvir.
Mas falando de Halloween, ontem,
véspera do Dia da Bruxas, exorcizamos e enviamos, grande parte do caudilhismo
retrógrado de nossa política, de volta ao quinto dos infernos de onde nunca
deveriam ter saído. Os ‘vermelhos’ foram mandados para abraçar o capeta e queimar
nas profundezas da terra. Este é o pagamento pelos milhões de desempregados,
pela quebradeira geral do Brasil e, é claro pelos milhões de assassinatos que
os Regimes ‘democráticos’ de esquerda cometeram mundo afora.
Claro se olharmos para a política
recente brasileira e latino-americana, basta uma foto das matriarcas do PT e da
esquerda do Brasil para termos uma equipe de assustar qualquer covém de bruxas
que se preze.
Já imaginaram uma festa de Halloween com
Dilma, Jandira, Graça Foster, Benedita e Marilena de anfitriãs, não precisam
nem de fantasia, voando em suas vassouras, falando frases ininteligíveis e amaldiçoando a tudo e a todos. Não há Sabath que as segure ou aguente.
Poderíamos usar a militância zumbi do
PT vestida de vermelho para representar os diabinhos. Fantasmas não faltariam,
viria até o Celso Daniel. Luis Inácio poderia encarnar um Sapo barbudo
esperando uma bruxa qualquer transformá-lo, com um beijo, em um pinguço
mentiroso, ou então um presidiário, só para ir se acostumando.
A música seria uma cantilhena chata com o hino
da internacional socialista ou um discurso do Fidel e do Chavez (o Maduro
traduziria). Karl Marx, de chifres e roupa vermelha, estaria a esquerda do
trono do Tinhoso, rindo com seus pupilos e suas diabruras. Cristina (a Kirchner)
bailaria um tango no hospício, Evo traria o ‘talco’ e quando a festa ‘pegar
fogo’ o anão Kim Jong-Um soltaria os cachorros, literalmente.
É, esta seria uma festa de arromba e
no próximo dia 02, ainda de ressaca a esquerda brasileira poderá aproveitar o
Dia de Finados e chorar seus ‘mortos’, inclusive os do último domingo. Seria ‘a
Festa’ se não fosse uma trágica ressaca da qual o Brasil e a América Latina
levarão anos para se recuperarem.
Mas resta-nos a esperança de que a
próxima reunião destas figuras ocorra no Quinto dos infernos, onde o Tinhoso os
espera ansiosamente e lhes proporcionará viver pela eternidade como proletários
num ‘Paraíso Comunista’, igualzinho aquele que eles quiseram nos colocar goela
abaixo.
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