segunda-feira, 31 de outubro de 2016

YO NO CREO EM BRUJAS...PERO QUE LAS HAY...LAS HAY



Hoje comemoramos ou nos assustamos com o Dia das Bruxas, o famoso Halloween, já totalmente incorporado em nossa cultura por mais que isso cause calafrios e urticárias nos nacionalistas, xenófobos e anti-americanistas.
As crianças em sua pureza divertem-se vestidas de bruxas, fantasmas, vampiros ou monstros e nós adultos aproveitamos a proximidade da data para exorcizar os monstros reais que habitam nossa política especialmente em Brasília.
 A fragorosa derrota do Partido do Trabalhadores e de seus asseclas nos dois turnos das eleições municipais mostraram que o povo brasileiro acordou e está de saco cheio do projeto populista de poder. Cansou de um Estado paquidérmico, caro e ineficiente. O povo claramente disse nas urnas que amadureceu e está pronto para um projeto mais liberal de país.
Ah, mas e a abstenção monstruosa das eleições, diriam algumas múmias à esquerda e a direita. Simples, não é desinteresse, é escolha. Alguns brasileiros não se agradaram das opções postas, ou resolveram que podiam usar melhor seu dia, ou mudaram-se sem alterar seu domicílio eleitoral ou em tempos de crise econômica descobriram que é mais barato pagar a multa do que ir votar.
Isto não demonstra, em minha opinião, a falência da política e, sim que estamos maduros para acabar com a falácia do voto obrigatório. O brasileiro está pronto e manda seu recado, quer o voto facultativo. Nossos legisladores devem deixar de ser demagogos e acabar com está bobagem de ‘obrigação cívica’ de votar. Vota quem quer e em quem quiser, isto é democracia. Na prática a multa irrisória já tornou o voto facultativo, só falta oficializar. Mas os fantasmas do populismo e de nossa política coronelista ainda impedem que a razão faça-se ouvir.
Mas falando de Halloween, ontem, véspera do Dia da Bruxas, exorcizamos e enviamos, grande parte do caudilhismo retrógrado de nossa política, de volta ao quinto dos infernos de onde nunca deveriam ter saído. Os ‘vermelhos’ foram mandados para abraçar o capeta e queimar nas profundezas da terra. Este é o pagamento pelos milhões de desempregados, pela quebradeira geral do Brasil e, é claro pelos milhões de assassinatos que os Regimes ‘democráticos’ de esquerda cometeram mundo afora.
Claro se olharmos para a política recente brasileira e latino-americana, basta uma foto das matriarcas do PT e da esquerda do Brasil para termos uma equipe de assustar qualquer covém de bruxas que se preze.
Já imaginaram uma festa de Halloween com Dilma, Jandira, Graça Foster, Benedita e Marilena de anfitriãs, não precisam nem de fantasia, voando em suas vassouras, falando frases ininteligíveis e amaldiçoando a tudo e a todos. Não há Sabath que as segure ou aguente.
Poderíamos usar a militância zumbi do PT vestida de vermelho para representar os diabinhos. Fantasmas não faltariam, viria até o Celso Daniel. Luis Inácio poderia encarnar um Sapo barbudo esperando uma bruxa qualquer transformá-lo, com um beijo, em um pinguço mentiroso, ou então um presidiário, só para ir se acostumando.
 A música seria uma cantilhena chata com o hino da internacional socialista ou um discurso do Fidel e do Chavez (o Maduro traduziria). Karl Marx, de chifres e roupa vermelha, estaria a esquerda do trono do Tinhoso, rindo com seus pupilos e suas diabruras. Cristina (a Kirchner) bailaria um tango no hospício, Evo traria o ‘talco’ e quando a festa ‘pegar fogo’ o anão Kim Jong-Um soltaria os cachorros, literalmente.
É, esta seria uma festa de arromba e no próximo dia 02, ainda de ressaca a esquerda brasileira poderá aproveitar o Dia de Finados e chorar seus ‘mortos’, inclusive os do último domingo. Seria ‘a Festa’ se não fosse uma trágica ressaca da qual o Brasil e a América Latina levarão anos para se recuperarem.

Mas resta-nos a esperança de que a próxima reunião destas figuras ocorra no Quinto dos infernos, onde o Tinhoso os espera ansiosamente e lhes proporcionará viver pela eternidade como proletários num ‘Paraíso Comunista’, igualzinho aquele que eles quiseram nos colocar goela abaixo.

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