É lamentável a morte da vereadora
carioca Marielle. Como são uma verdadeira tragédia as mortes de quase 60000
brasileiros no ano de 2017, a morte de 28 policiais só no Rio de Janeiro em
2018, a morte das 3 pessoas no tiroteio no Complexo do Alemão no sábado.
Aí, lamentável
é o silêncio sepulcral das organizações defensoras dos direitos humanos, as
mesmas que estão fazendo um escarcéu com a morte da vereadora.
Não gosto por educação e respeito
de falar dos mortos, mas também não sou daqueles que acreditam que a morte
redime a pessoa de tudo aquilo que foi ou fez. Ia me calar, mas como os ‘ donos’
da defunta fizeram do féretro um palanque, posso opinar, sempre com o devido
respeito.
Fazem dois anos que venho
afirmando, em diversos posts, que
tudo que as esquerdas brasileiras querem ou queriam era um cadáver para chamar
de seu. De preferência um cadáver assim como o da edil: negra, mulher, homossexual,
‘pobre’, defensora dos direitos humanos e toda aquela balela que ‘eles’ adoram.
E de preferência morta pela polícia.
Não há suspeitos e certamente não
sabemos, por enquanto se foi a polícia, mas PSOL, PT e as esquerdas em geral já
escolheram os culpados, óbvio: a polícia. Qual? Qualquer uma.
É! Quem procura acha! E a turma da
esquerda achou o que queria.
Portanto, eles ACHARAM O
CADÁVER que tanto procuravam e pronto já
subiram no palanque. Foi uma morte quase perfeita para as esquerdas (que não
tem nenhum pudor em usar ‘mártires’ pela causa). Que mais eles poderiam querer? A vereadora encaixa em quase todos os estereótipos pré concebidos pelos nossos
esquerdistas, só faltou um vídeo que mostrasse a morte sendo perpetrada por
cidadãos armados e uniformizados, de preferência militares. Não tem? Sem
problemas nossos esquerdistas,diante de seu luto, acusam sem provas e sem fatos, a polícia militar, dão até o nome do Batalhão de onde seriam os responsáveis.
Já decidiram os culpados, ponto.
E aí dos investigadores se encontrarem os verdadeiros culpados, diferentes dos
que eles vaticinaram. Pior ainda se nas investigações encontrarem algum indício
de relações da vereadora com a criminalidade carioca, algo que ainda não pode
ser descartado. Vai ser uma gritaria só.
PSOL, PT e outros defensores dos
direitos humanos saíram as ruas para chorar o féretro e comemorar a bandeira
de luta. Pediram o fim da PM, defenderam o Estatuto do desarmamento, condenaram
a intervenção federal (não é e nunca foi intervenção militar) no Rio. E
partiram para intimidação de qualquer um que ouse questionar seus motivos ou
falar mal da falecida. Coisa que eles mesmo fazem com qualquer um.
O interessante é que nenhum
político de esquerda subiu em palanque para defender as famílias de outras
vítimias. Ninguém foi pedir justiça pelos 28 PMs mortos no Rio este ano. Este é
o absurdo. Vítima para estas pessoas são os bandidos.
Mas se observarmos quem elegeu a
vereadora, quem vota na esquerda carioca, quem elegeu Lula, Cabral e outros
sem-vergonhas não foram só os pobres. Ou melhor, foram pricipalmente aquela
pseudo-intelectualidade carioca de classe média e média alta, que vive no Leblon
e em Copacabana e que sustenta o tráfico e a violência, tratando vagabundo como
vítima e consumindo drogas.
Dói ouvir, mas é isto quem
sustenta o tráfico é o viciado, é o consumidor. Ou seja, o mesmo idiota que se
veste de branco e vai em passeata pedir paz!
E o estatuto do desarmamento? Não
funciona e nunca funcionou. Desarmaram o cidadão e não o bandido. As armas que
mataram a vereadora são ilegais e quem puxou o gatilho certamente não era um
anjo. Mas por trás deste agente, que puxou o gatilho, está o dedo de muita
gente: dos corruptos, dos políticos, dos viciados e, principalmente, dos
ativistas dos direitos humanos.
A grande verdade é: trate bandidos como vítimas
e a próxima vítima poderá ser você!
Mas a esquerda não vai deixar o
cadáver esfriar, vai usar esta morte para atacar iniciativas legítimas e
necessárias como a revisão/revogação do estatuto do desarmamento e a
intervenção no Rio. Mantém a mobilização e desviam o foco da corrupção, dos
corruptos e das manobras para soltar Lula, hoje seu principal objetivo.
A melhor resposta para toda nossa
sociedade é uma rápida apuração e a prisão muito breve dos responsáveis. Aí
faremos justiça a vereadora e seu motorista mortos, calaremos os oportunistas e
traremos um pouco de paz à sociedade carioca. Mesmo que e, de preferência que,
estas prisões derrubem a teoria da esquerda que foi a polícia. Mesmo que
demonstrem que foi uma ação de vingança ou queima de arquivo do tráfico.
P.S.
(post scriptum) 1: O PSOL e as
esquerdas começaram a demonizar e ameaçar qualquer um que pense diferente sobre
as motivações da morte da vereadora. Certo, a desembargadora carioca fez um
desabafo pesado, se considerarmos sua posição. Mas traduziu em sua fala a
indignação de boa parte da população brasileira com tudo isto que está ai.
P.S.
2: Gostem ou não há vários suspeitos para o assassinato: policiais corruptos,
traficantes, grupos de extermínio. Pode sim ser uma morte com o objetivo de
cobrança: cobrança por denúncias e ações da vereadora ou cobrança por uma
traição. Pode ser um recado aos interventores ou ainda uma tentiva de politizar
a intervenção e jogar a opinião pública contra as ações de seugurança no Rio. Nada
pode ser descartado. As investigações é que dirão o que houve.
P.S.
3: Pergunta que não quer calar. A quem interessa a morte da vereadora? Quem ganhou com sua morte é óbvio: o
discurso esquerdopata. Os mesmos que deitaram e rolaram com ‘teorias’ na morte
de Celso Daniel e hoje são suspeitos da mesma. Só esperamos, que pelo bem do
país, este assassinato seja, ao contrário de Celso Daniel, apurado rapidamente.
P.S.
4: Pergunta que não quer calar 2. Porque nenhum esquerdista ou nenhum político,
até então, tinha subido em palanques para indignar-se com a morte de milhares
de cidadãos e o extermínio de PMs em todo o Brasil?
P.S.
5: Pergunta que não quer calar 3. No Rio de Janeiro em crise vereadores tem
assessores e motoristas? Quem paga isto nós sabemos o povo, mas quanto isto
custa? Porque ninguém faz estas perguntas?
P.S.
6: Deixamos aqui:
Nossas
condolências e respeito aos familiares da vereadora Marielle e do motorista
Anderson.
Nosso
profundo pesar, respeito e indignação pela impunidade, aos familiares dos
milhares de mortos Brasil afora.
Nosso
pesar, homenagem e gratidão aos 28 policiais mortos este ano no Rio. Saibam que
embora pareça que Vosso sacrifício nada valeu às autoridades, para nós o povo
brasileiro, será motivo da mais sincera gratidão. Nos lembraremos sempre com
pesar e admiração de todos aqueles que deram sua vida pela nossa segurança.
P.S.
7: QUEM PROCURA, ACHA!