Hoje,
09 de outubro, fazem 50 anos que mataram ‘El Chancho” (O porco) Guevara. Não
meus caros não foi assassinato, nem execução, foi um ato de justiça. Um ato de
justiça contra um assassino em série que executou centenas, quiçá milhares, de
pessoas, simplesmente porque se opunham a suas crenças ditatoriais.
O
que me surpreende é o quanto os ‘zintelectuais’ de esquerda, os ‘defensores dos
direitos humanos’, os que lutam pelas ‘minorias’, a classe artística e os pseudo intelectuais idolatram e cultuam a imagem de um assassino homofóbico, racista e
misógeno.
Fico
pasmo quando vejo militantes da causa gay
aparecem em passeatas abraçados na bandeira cubana e vestindo camisetas com a
cara de Che Guevara. Logo Che que fuzilou diversos homossexuais a torto e a direito na Cuba pós revolução.
Ele que considerava o homossexualismo uma doença (isto mesmo uma doença) que
deveria ser erradicada com a morte ou a condenação a prisão perpétua, com
direito a trabalhos forçados (uma espécie de cura gay cubana). Aliás Cuba é
ainda um dos poucos países no mundo em que homossexualismo é crime.
E
as bichas ali achando-se belas com camisas do Porco Assassino. Guevara era
misógino, achava mulheres inferiores. E foi o mais cruel dos revolucionários
cubanos. Executou e mandou executar milhares sem piedade ou julgamento,
baseando-se na sua vontade e sede de sangue. Odiava os maricones tanto quanto odiava negros e índios. Um ótimo exemplo
para as esquerdas idolatrarem, não?!
Foi
réu confesso ante uma idiotizada Assembléia Geral da ONU, quando em 1964, disse: “Nosotros tenemos que decir aquí lo que
es una verdad conocida, que la hemos expresado siempre ante el mundo: fusilamientos, sí, hemos fusilado,
fusilamos y seguiremos fusilando", discursou. Confessando ao mundo nada menos que 17 mil fuzilamentos, ou seja assassinatos,
que o democrático regime cubano tinha cometido até ali (muitos por práticas
consideradas nocivas como homossexualidade, feminismo, ser negro/índio ou simplesmente pelo
péssimo hábito de ter ideias contrárias ao regime).
Foi aplaudido. Pasmem! Tem
defensor dos direitos humanos que o idolatra até hoje. Se qualquer líder de um
país, hoje, fizesse um discurso destes hoje na ONU seria submetido a Corte
Internacional de Justiça. Se fosse um Trump da vida, seria fuzilado em praça
pública. Mas não El Chancho! Che é o herói das esquerdas.
Aliás o apelido de “O Porco’ vem
da família e foi mantido pelo revolucionários de Sierra Maestra. O Comandante
não era nada chegado a banhos ou higiene pessoal e fedia mais que um porco,
isto dito por seus companheiros de revolução.
Assassinou Eutímio Guerra um dos
líderes revolucionários cubanos que se opôs a sua sanha homicída e idealizou e
criou o campo de prisioneiros de Guanahacabibes – El Uvero Quemado – um campo
de tortura e reprogramação social no sul da ilha. Na realidade um Campo de
Escravos e de Extermínio quase comparável a Auschwitz. Uma trajetória de realizações
dignas de um grande ‘Humanista’, merecedor talvez do Nobel da Paz.
Mas se este prêmio não veio, veio
a Ordem do Cruzeiro do Sul brasileira, uma infâmia (mais uma) perpetrada por
Jânio Quadros. Talvez nosso ‘Homem da Vassoura’ tenha resolvido premiar a
candura de Che Guevara que pode ser vista em pensamentos conhecidos como; ‘Hay
que endurecer-se pero sin perder la ternura jamás’.
Ou em outros menos
conhecidos como: ‘ ...minha senhora, eu não sou religioso. Na verdade eu
atiraria até em Jesus Cristo! Ou: ‘Eu odei maricones...acho que os odeio mais do que
odeio negros e índios!’ Todos pensamentos lindos, dignos do grande humanista Che Guevara!
Muitos historiadores afirmam que
a crueldade e belicosidade do porco levaram a Fidel Castro incentivar que ele
fosse levar a revolución a outros pagos. Andou pela
África e Bolívia onde foi morto. Castro e as esquerdas aproveitaram o cadáver
(socialistas adoram um cadáver) e fizeram do assassino um mártir redentor.
Claro que contaram com a cegueira
da intlectualidae latina, com a utopia romantica (?) dos esquerdistas mundo
afora e com a burrice dos bolivianos em La Higuera (onde mandaram 'El Chancho' ao
Inferno).
O Coronel Zenteno Anaya que
ordenou sua morte, ao invés de cortar sua cabeça e expor na feira (como fizeram
com Lampião,) permitiu que se arrumassem o morto com ares de Cristo para uma
foto. Esta foto varreu o mundo criando o mito do mártir, a partir daí outra foto
tirada por Korda anos antes virou ícone dos “Sem Noção”.
Guevara não era um pobre cubano
revoltado contra a miséria e pobreza, aliás nem era cubano, era Argentino.
Médico e de uma das famílias mais ricas do país ao invés de salvar vidas
resolveu tirá-las.
Uma música da Banda Aborto Elétrico (final dos anos 1970,
que originou as bandas Legião Urbana e Capital Inicial) diz que ‘pobre quando
nasce com instinto assassino, sabe o que vai ser quando crescer; ou marginal
para roubar ou policial para matar'. Che nos mostrou que rico quando nasce com
instinto assassino também sabe o que vai ser, desde menino: Black
block ou
Revolucionário Comunista, assim pode matar pelo ‘bem da humanidade’.
Por isso tenho certeza que o dia
9 de outubro de 1967 foi um dia memorável pois fez-se justiça aos milhares de
mortos no paredón, varreu-se da face da terra um facínora, porco
assassino.
Naquele dia com a partida de Che para os infernos a terra ficou mais
leve, mais justa e mais cheirosa!
Onde encontro a fonte segura das frases do Guevara? Cm aquela "minha senhora eu não sou religioso" e "odeio mais que negros e índios?? Por FaVoor preciso muito para fazer a busca.
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