domingo, 8 de outubro de 2017

El Chancho (O porco)





Hoje, 09 de outubro, fazem 50 anos que mataram ‘El Chancho” (O porco) Guevara. Não meus caros não foi assassinato, nem execução, foi um ato de justiça. Um ato de justiça contra um assassino em série que executou centenas, quiçá milhares, de pessoas, simplesmente porque se opunham a suas crenças ditatoriais.
O que me surpreende é o quanto os ‘zintelectuais’ de esquerda, os ‘defensores dos direitos humanos’, os que lutam pelas ‘minorias’, a classe artística e os pseudo intelectuais idolatram e cultuam a imagem de um assassino homofóbico, racista e misógeno.
Fico pasmo quando vejo militantes da causa gay aparecem em passeatas abraçados na bandeira cubana e vestindo camisetas com a cara de Che Guevara. Logo Che que fuzilou diversos homossexuais a torto e a direito na Cuba pós revolução.
 Ele que considerava o homossexualismo uma doença (isto mesmo uma doença) que deveria ser erradicada com a morte ou a condenação a prisão perpétua, com direito a trabalhos forçados (uma espécie de cura gay  cubana). Aliás Cuba é ainda um dos poucos países no mundo em que homossexualismo é crime.
E as bichas ali achando-se belas com camisas do Porco Assassino. Guevara era misógino, achava mulheres inferiores. E foi o mais cruel dos revolucionários cubanos. Executou e mandou executar milhares sem piedade ou julgamento, baseando-se na sua vontade e sede de sangue. Odiava os maricones tanto quanto odiava negros e índios. Um ótimo exemplo para as esquerdas idolatrarem, não?!
Foi réu confesso ante uma idiotizada Assembléia Geral da ONU, quando em 1964, disse: “Nosotros tenemos que decir aquí lo que es una verdad conocida, que la hemos expresado siempre ante el mundo: fusilamientos, sí, hemos fusilado, fusilamos y seguiremos fusilando", discursou. Confessando ao mundo nada menos que 17 mil fuzilamentos, ou seja assassinatos, que o democrático regime cubano tinha cometido até ali (muitos por práticas consideradas nocivas como homossexualidade, feminismo, ser negro/índio ou simplesmente pelo péssimo hábito de ter ideias contrárias ao regime).
Foi aplaudido. Pasmem! Tem defensor dos direitos humanos que o idolatra até hoje. Se qualquer líder de um país, hoje, fizesse um discurso destes hoje na ONU seria submetido a Corte Internacional de Justiça. Se fosse um Trump da vida, seria fuzilado em praça pública. Mas não El Chancho! Che é o herói das esquerdas.
Aliás o apelido de “O Porco’ vem da família e foi mantido pelo revolucionários de Sierra Maestra. O Comandante não era nada chegado a banhos ou higiene pessoal e fedia mais que um porco, isto dito por seus companheiros de revolução.
Assassinou Eutímio Guerra um dos líderes revolucionários cubanos que se opôs a sua sanha homicída e idealizou e criou o campo de prisioneiros de Guanahacabibes – El Uvero Quemado – um campo de tortura e reprogramação social no sul da ilha. Na realidade um Campo de Escravos e de Extermínio quase comparável a Auschwitz. Uma trajetória de realizações dignas de um grande ‘Humanista’, merecedor talvez do Nobel da Paz.
Mas se este prêmio não veio, veio a Ordem do Cruzeiro do Sul brasileira, uma infâmia (mais uma) perpetrada por Jânio Quadros. Talvez nosso ‘Homem da Vassoura’ tenha resolvido premiar a candura de Che Guevara que pode ser vista em pensamentos conhecidos como; ‘Hay que endurecer-se pero sin perder la ternura jamás’.
 Ou em outros menos conhecidos como: ‘ ...minha senhora, eu não sou religioso. Na verdade eu atiraria até em Jesus Cristo! Ou: ‘Eu odei maricones...acho que os odeio mais do que odeio negros e índios!’ Todos pensamentos lindos, dignos do grande humanista  Che Guevara!
Muitos historiadores afirmam que a crueldade e belicosidade do porco levaram a Fidel Castro incentivar que ele fosse levar a revolución a outros pagos. Andou pela África e Bolívia onde foi morto. Castro e as esquerdas aproveitaram o cadáver (socialistas adoram um cadáver) e fizeram do assassino um mártir redentor.
Claro que contaram com a cegueira da intlectualidae latina, com a utopia romantica (?) dos esquerdistas mundo afora e com a burrice dos bolivianos em La Higuera (onde mandaram 'El Chancho' ao Inferno).
O Coronel Zenteno Anaya que ordenou sua morte, ao invés de cortar sua cabeça e expor na feira (como fizeram com Lampião,) permitiu que se arrumassem o morto com ares de Cristo para uma foto. Esta foto varreu o mundo criando o mito do mártir, a partir daí outra foto tirada por Korda anos antes virou ícone dos “Sem Noção”.
Guevara não era um pobre cubano revoltado contra a miséria e pobreza, aliás nem era cubano, era Argentino. Médico e de uma das famílias mais ricas do país ao invés de salvar vidas resolveu tirá-las. 
Uma música da Banda Aborto Elétrico (final dos anos 1970, que originou as bandas Legião Urbana e Capital Inicial) diz que ‘pobre quando nasce com instinto assassino, sabe o que vai ser quando crescer; ou marginal para roubar ou policial para matar'. Che nos mostrou que rico quando nasce com instinto assassino também sabe o que vai ser, desde menino: Black block ou Revolucionário Comunista, assim pode matar pelo ‘bem da humanidade’.
Por isso tenho certeza que o dia 9 de outubro de 1967 foi um dia memorável pois fez-se justiça aos milhares de mortos no paredón, varreu-se da face da terra um facínora, porco assassino. 
Naquele dia com a partida de Che para os infernos a terra ficou mais leve, mais justa e mais cheirosa!

Um dia de júbilo e festa, em que muitos imbecis ainda vão prantear a morte de um crápula. Ernesto ‘Che’ Guevara de La Serna, que o diabo o tenha acolhido junto a seus companheiros. Que queimes pela eternidade na casa do capeta!




Um comentário:

  1. Onde encontro a fonte segura das frases do Guevara? Cm aquela "minha senhora eu não sou religioso" e "odeio mais que negros e índios?? Por FaVoor preciso muito para fazer a busca.

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