Vou falar o que penso,
como sempre e acho que vou levar pancada de todos os lados, mas faz parte.
Não
é xenofobia, é apenas uma constatação da realidade, dos tempos difíceis que
vivemos. O terrorismo tem de ser duramente combatido. Guerra é guerra!
A questão aqui é mais
ampla. Não é mais um atentado terrorista. Não é mais uma questão conflito
cultural, é genocídio!
Nossa cultura está sendo atacada, nossas
crianças estão sendo mortas. Outra vez os radicais islâmicos fazem vítimas no
Ocidente. Outra vez o ocidente se
cala, o ocidente busca nas ‘suas culpas’ a razão da loucura dos outros.
E a civilização
ocidental treme ante a ação destes terroristas, bárbaros que massacram nossas
crianças, matam nossos velhos e aterrorizam turistas e pessoas no seu cotidiano.
É impossível ficar quieto ante isto. Por óbvio
vêm ideias xenófobas a nossa cabeça. Não sou xenófobo, não gosto de ideias
xenofóbicas, mas o que fazer ante estas
barbáries?
Os povos do Ocidente, a
cultura ocidental não pode se culpar pelas ações dos terroristas muçulmanos ou
de qualquer outro terrorista ou maluco. Temos
que reagir e reagir fortemente.
O que fazer ante a
inclemente destruição de nossa civilização? Civilização que está sendo dizimada
por ação dos terroristas? Ficar inerte?
Não, não mesmo! Não
venha me dizer que a culpa é do ocidente que interviu nas questões árabes, nas
questões do oriente ou nas questões dos muçulmanos. Isto é bazófia! É mentira! Nós
não temos culpa das questões internas deles. Nós não temos culpa da loucura
deles, nem da loucura de qualquer tiranete ou suicida que surja mundo afora.
A civilização ocidental
a custa de muito sacrifício, trabalho e também a ferro e fogo, evoluiu até
chegar ao que é hoje. E agora alguns imbecis querem dizer que tudo é nossa
culpa? A pobreza, a barbárie, a loucura, o fundamentalismo é nossa culpa?
O Islã é pacífico? Não,
não é pacífico. Nenhuma religião é pacífica. O cristianismo não é pacífico, o
budismo não é pacífico. Toda religião tem seus fanáticos, seus embates internos
e externos. Observemos os conflitos sangrentos na origem das grandes religiões
monoteístas. Judeus, Cristãos e Muçulmanos mataram-se entre si e uns aos outros
por séculos.
As Cruzadas foram o
estopim de anos de morte mútua (não há anjos
ou inocentes nas Cruzadas, os dois lados buscavam glória e poder). A Inquisição,
as Guerras dos Judeus, as Intifadas, violência, Deus, poder e sangue. Lado a lado. Faz parte
da alma humana.
Nem o budismo é
pacífico, um breve olhar nos conflitos do passado no oriente e veremos monges
combatendo. A agressividade do Pastor que chuta a santa no culto é reflexo e
reflete o animus dos fiéis.
Religiosidade sempre
atraiu fanáticos e o fanatismo trucida a razão e qualquer traço de humanidade.
Ao assassino é profissão divina matar em nome de Deus, não importa qual deus,
basta matar.
O que diferencia hoje o
ocidente do oriente é que o progresso, os avanços civilizatórios, os ganhos sociais
permitiram que no ocidente dito ‘mais desenvolvido’ coloca-se um hiato entre a
fé e a vida cotidiana, afastando o radicalismo. Mas onde reina o atraso, as
diferenças sócio-econômicas, a pobreza, cria-se terreno fértil ao radicalismo
religioso.
E então chegam os
oportunistas e os profetas do Armagedon, os eloquentes líderes religiosos e as
pobres ‘ovelhas' dos rebanhos, buscando um canal para extravasar suas
frustrações. Daí é um passo até os malucos suicidas, até aqueles que canalizam
sua raiva e insucessos nos outros. Um passo até que homens, mulheres e meninos
em transe decidam dar sua vida, martirizados, em troca da promessa de um
paraíso. Até ai tudo bem, o problema é que eles querem levar-nos junto. Aí não
violão!
Cada religião tem seus dogmas e verdades,
profecias de fé. Assim como cada religião retrata ou espelha a alma daqueles
que a seguem. No islamismo como em qualquer religião há uma grande maioria de
pessoas boas que apenas querem viver segundo os desígnios de sua fé. Mas há,
também, como em todas as religiões, grupos de malucos fundamentalistas.
O problema atual é que
os malucos suicidas islâmicos estão proliferando, e repercutindo sua revolta
nas periferias e subúrbios dos países que os acolheram. E a estrutura da
religião por inépcia ou omissão não os combate, não os denuncia. Este é o problema! No seio da comunidade islâmica recebem no mínimo acolhida, quiçá não recebam
apoio e compadrio.
Se as comunidades os
protegem, mesmo que apenas por questões culturais ou por não identificar, o
óbvio, o risco destes radicais. Cabe-nos o que? Eliminar, infelizmente, o mal
pela raiz.
O ocidente ajudou na radicalização islâmica?
Sim, neste ponto o desastre que foi a gestão Obama, ajudado pelos
anti-capitalistas, anti-sionistas, pelos ativistas de direitos humanos e por
toda a caterva de esquerda, deram um grande empurrão nos radicais de agora.
Os direitos humanos implementados goela baixo
na União Europeia tornaram os europeus dóceis e cordatos, como ovelhas indo em
direção ao matadouro. Alia-se a isto ações erradas como a intervenção
cirúrgica em alguns problemas pequenos que acabaram virando numa carnificina. Derrubaram ditadores sim, ditadores sanguinários, como Muammar Kadhafi e Bashar Al Assad são erros
idiotas. Eles não são exemplos de humanidade ou decência mas mantinham a turba
sob controle.
Os imigrantes são
interessantes para qualquer país, uma nação ganha muito mais do que perde com os
imigrantes. Tanto no Brasil como nos Estados Unidos os imigrantes ajudaram
a moldar e construir a cultura destes países.
O que temos que ter
claro é isto, a cultura é nossa cultura. Se eles estão vindo para o nosso país eles têm
que se adaptar a nossa cultura.
Têm que se adaptar as culturas ocidentais dos
países para os quais se mudam. Ou fiquem no buraco onde estavam metidos.
Desculpem a franqueza.
Se um homem tem o
direito de aspirar coisas boas na vida e, se um homem quer buscar uma melhoria para
si e para sua família, também deve ter claro que se a terra para onde emigram tem
melhores oportunidades deve ser porque sua cultura tem virtudes. Querer
implantar sua cultura, seus valores, na
terra dos outros é, no mínimo, incoerência.
Se nossos valores são
tão bons que servem a eles, que não estão bem nos seus países, virem
buscar conforto, dinheiro, melhores condições de vida, na nossa cultura, no
nosso país em nossos valores. Porque não podem adequar-se a estes valores?
Respeitar a diversidade
sim. Baixar a cabeça ante os outros, nunca!
Que se respeitem a religião ou
tradições desde que não contradigam nossas leis. Ou alguém aqui vai defender o
direito de um imigrante (não importa de onde ou de que religião, não estou me
referindo a nenhuma religião em especial) bater na esposa porque está casa dele?
Isto não é, xenofobia é realidade. Ou será que uma dessas muitas meninas que
vão lá protestar com ideias de esquerda todas pintadas vão achar bonito se os
imigrantes implantarem aqui no Brasil as burcas?
Aí vem um bando de idiotas culpando
a cultura ocidental por tudo. Tudo é culpa do grande mal do mundo, do
capitalismo, do colonialismo ocidental. Lindo,não?
É lindo protestar morando em
Paris ou no Leblon, com toda a segurança da civilização ocidental. Vão
protestar em democracias como a Venezuela, Cuba ou qualquer país Islâmicos onde
impere a Xaria, vão e descubram o que vai acontecer.
Vão defender os ‘Direitos
Humanos’ no Afeganistão.
Bom chegamos ao cerne
da questão. O que fazer quando um nacional, filho ou neto de imigrantes, mas
nascido no meu país, falando minha língua, conhecendo meus costumes se
radicaliza? Pior ainda o que fazer com um indivíduo que está disposto a morrer
pelo seu ideal? Ameaçá-lo de morte? Não
vai fazer efeito.
Não há como monitorar a
todos. Então dependemos das comunidades, onde eles vivem. Dependemos que o Imã da Mesquita, que o vizinho ou o parente os denunciem. Farão? Difícil.
O que fazer então?
Infelizmente teremos de controlar estas comunidades. E, eventualmente punir
aqueles que por ação ou simplesmente omissão permitiram que o mal se criasse.
E é melhor que o Estado
implante estes controles de forma efetiva do que, a repetição do terror
cotidiano, leve a massa, o povo a agir. O Estado pode agir e impor limites, na
turba revolta não há como impor limites.
E infelizmente a
punição deve ser dura: pena de morte aos terroristas, deportação a quem os
protege. Só assim impediremos pelo exemplo que o mal se alastre. Puna um, eduque
cem.
O bom mocismo, o
politicamente correto, a neo-esquerda, as burradas de líderes como Obama, nos
levaram a esta situação. Não é agradável mas tempos duros levam a decisões
duras.
Chegará um tempo, em
breve, infelizmente, em que veremos a morte e a punição de muitos inocentes.
Mas não é isto que estás pregando em tua escrita? Não. Estou pregando
que o ocidente saia de sua inércia, que reaja ante o suplício ao qual está
sendo submetido.
Precisamos reagir,
parar de caminhar cabisbaixos, como cordeiros em direção ao matadouro.
E reagir passa por
atitudes duras. Vão atingir culpados e inocentes? Sim. Vão punir inocentes?
Sim. Mas guerra é guerra e o terror está nos levando a uma guerra. Aliás
estamos em guerra.
Agora cabe-nos, a todos
nós ocidentais uma decisão difícil. Se vão morrer, inexoravelmente, crianças e
inocentes, decidamos quais.
As nossas ou as
daqueles que nos atacam?
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