terça-feira, 6 de junho de 2017

A questão é: Xenofobia ou a proteção dos nossos inocentes?





Vou falar o que penso, como sempre e acho que vou levar pancada de todos os lados, mas faz parte. 
Não é xenofobia, é apenas uma constatação da realidade, dos tempos difíceis que vivemos. O terrorismo tem de ser duramente combatido. Guerra é guerra!
A questão aqui é mais ampla. Não é mais um atentado terrorista. Não é mais uma questão conflito cultural, é genocídio!
 Nossa cultura está sendo atacada, nossas crianças estão sendo mortas. Outra vez os radicais islâmicos fazem vítimas no Ocidente.  Outra vez o ocidente se cala, o ocidente busca nas ‘suas culpas’ a razão da loucura dos outros.
E a civilização ocidental treme ante a ação destes terroristas, bárbaros que massacram nossas crianças, matam nossos velhos e aterrorizam turistas e pessoas no seu cotidiano.
 É impossível ficar quieto ante isto. Por óbvio vêm ideias xenófobas a nossa cabeça. Não sou xenófobo, não gosto de ideias xenofóbicas,  mas o que fazer ante estas barbáries?
Os povos do Ocidente, a cultura ocidental não pode se culpar pelas ações dos terroristas muçulmanos ou de qualquer outro terrorista ou maluco.  Temos que reagir e reagir fortemente.
O que fazer ante a inclemente destruição de nossa civilização? Civilização que está sendo dizimada por ação dos terroristas? Ficar inerte?
Não, não mesmo! Não venha me dizer que a culpa é do ocidente que interviu nas questões árabes, nas questões do oriente ou nas questões dos muçulmanos. Isto é bazófia! É mentira! Nós não temos culpa das questões internas deles. Nós não temos culpa da loucura deles, nem da loucura de qualquer tiranete ou suicida que surja mundo afora.
A civilização ocidental a custa de muito sacrifício, trabalho e também a ferro e fogo, evoluiu até chegar ao que é hoje. E agora alguns imbecis querem dizer que tudo é nossa culpa? A pobreza, a barbárie, a loucura, o fundamentalismo é nossa culpa?
O Islã é pacífico? Não, não é pacífico. Nenhuma religião é pacífica. O cristianismo não é pacífico, o budismo não é pacífico. Toda religião tem seus fanáticos, seus embates internos e externos. Observemos os conflitos sangrentos na origem das grandes religiões monoteístas. Judeus, Cristãos e Muçulmanos mataram-se entre si e uns aos outros por séculos.
As Cruzadas foram o estopim de anos de morte mútua (não há  anjos ou inocentes nas Cruzadas, os dois lados buscavam glória e poder). A Inquisição, as Guerras dos Judeus, as Intifadas, violência, Deus, poder e sangue. Lado a lado. Faz parte da alma humana.
Nem o budismo é pacífico, um breve olhar nos conflitos do passado no oriente e veremos monges combatendo. A agressividade do Pastor que chuta a santa no culto é reflexo e reflete o animus dos fiéis.
Religiosidade sempre atraiu fanáticos e o fanatismo trucida a razão e qualquer traço de humanidade. Ao assassino é profissão divina matar em nome de Deus, não importa qual deus, basta matar.
O que diferencia hoje o ocidente do oriente é que o progresso, os avanços civilizatórios, os ganhos sociais permitiram que no ocidente dito ‘mais desenvolvido’ coloca-se um hiato entre a fé e a vida cotidiana, afastando o radicalismo. Mas onde reina o atraso, as diferenças sócio-econômicas, a pobreza, cria-se terreno fértil ao radicalismo religioso.
E então chegam os oportunistas e os profetas do Armagedon, os eloquentes líderes religiosos e as pobres ‘ovelhas' dos rebanhos, buscando um canal para extravasar suas frustrações. Daí é um passo até os malucos suicidas, até aqueles que canalizam sua raiva e insucessos nos outros. Um passo até que homens, mulheres e meninos em transe decidam dar sua vida, martirizados, em troca da promessa de um paraíso. Até ai tudo bem, o problema é que eles querem levar-nos junto. Aí não violão!
   Cada religião tem seus dogmas e verdades, profecias de fé. Assim como cada religião retrata ou espelha a alma daqueles que a seguem. No islamismo como em qualquer religião há uma grande maioria de pessoas boas que apenas querem viver segundo os desígnios de sua fé. Mas há, também, como em todas as religiões, grupos de malucos fundamentalistas.
O problema atual é que os malucos suicidas islâmicos estão proliferando, e repercutindo sua revolta nas periferias e subúrbios dos países que os acolheram. E a estrutura da religião por inépcia ou omissão não os combate, não os denuncia. Este é o problema! No seio da comunidade islâmica recebem no mínimo acolhida, quiçá não recebam apoio e compadrio.
Se as comunidades os protegem, mesmo que apenas por questões culturais ou por não identificar, o óbvio, o risco destes radicais. Cabe-nos o que? Eliminar, infelizmente, o mal pela raiz.
 O ocidente ajudou na radicalização islâmica? Sim, neste ponto o desastre que foi a gestão Obama, ajudado pelos anti-capitalistas, anti-sionistas, pelos ativistas de direitos humanos e por toda a caterva de esquerda, deram um grande empurrão nos radicais de agora.
 Os direitos humanos implementados goela baixo na União Europeia tornaram os europeus dóceis e cordatos, como ovelhas indo em direção ao matadouro. Alia-se a isto ações erradas como a intervenção cirúrgica em alguns problemas pequenos que acabaram virando numa carnificina. Derrubaram ditadores sim, ditadores sanguinários, como Muammar Kadhafi e  Bashar Al Assad são erros idiotas. Eles não são exemplos de humanidade ou decência mas mantinham a turba sob controle.
Os imigrantes são interessantes para qualquer país, uma nação ganha muito mais do que perde com os imigrantes. Tanto no Brasil como nos Estados Unidos os imigrantes ajudaram a moldar e construir a cultura destes países.
O que temos que ter claro é isto, a cultura é nossa cultura.  Se eles estão vindo para o nosso país eles têm que se adaptar a nossa cultura. 
Têm que se adaptar as culturas ocidentais dos países para os quais se mudam. Ou fiquem no buraco onde estavam metidos. Desculpem a franqueza.
Se um homem tem o direito de aspirar coisas boas na vida e, se um homem quer buscar uma melhoria para si e para sua família, também deve ter claro que se a terra para onde emigram tem melhores oportunidades deve ser porque sua cultura tem virtudes. Querer implantar sua cultura, seus valores,  na terra dos outros é, no mínimo, incoerência.
Se nossos valores são tão bons que servem a eles, que não estão bem nos seus países, virem buscar conforto, dinheiro, melhores condições de vida, na nossa cultura, no nosso país em nossos valores. Porque não podem adequar-se a estes valores?
Respeitar a diversidade sim. Baixar a cabeça ante os outros, nunca! 
Que se respeitem a religião ou tradições desde que não contradigam nossas leis. Ou alguém aqui vai defender o direito de um imigrante (não importa de onde ou de que religião, não estou me referindo a nenhuma religião em especial) bater na esposa porque está casa dele? Isto não é, xenofobia é realidade. Ou será que uma dessas muitas meninas que vão lá protestar com ideias de esquerda todas pintadas vão achar bonito se os imigrantes  implantarem aqui no Brasil as burcas?  
Aí vem um bando de idiotas culpando a cultura ocidental por tudo. Tudo é culpa do grande mal do mundo, do capitalismo, do colonialismo ocidental. Lindo,não? 
É lindo protestar morando em Paris ou no Leblon, com toda a segurança da civilização ocidental. Vão protestar em democracias como a Venezuela, Cuba ou qualquer país Islâmicos onde impere a Xaria, vão e descubram o que vai acontecer.
Vão defender os ‘Direitos Humanos’ no Afeganistão.
Bom chegamos ao cerne da questão. O que fazer quando um nacional, filho ou neto de imigrantes, mas nascido no meu país, falando minha língua, conhecendo meus costumes se radicaliza? Pior ainda o que fazer com um indivíduo que está disposto a morrer pelo seu ideal?  Ameaçá-lo de morte? Não vai fazer efeito.
Não há como monitorar a todos. Então dependemos das comunidades, onde eles vivem. Dependemos que o Imã da Mesquita, que o vizinho ou o parente os denunciem. Farão? Difícil.
O que fazer então? Infelizmente teremos de controlar estas comunidades. E, eventualmente punir aqueles que por ação ou simplesmente omissão permitiram que o mal se criasse.
E é melhor que o Estado implante estes controles de forma efetiva do que, a repetição do terror cotidiano, leve a massa, o povo a agir. O Estado pode agir e impor limites, na turba revolta não há como impor limites.
E infelizmente a punição deve ser dura: pena de morte aos terroristas, deportação a quem os protege. Só assim impediremos pelo exemplo que o mal se alastre. Puna um, eduque cem.

O bom mocismo, o politicamente correto, a neo-esquerda, as burradas de líderes como Obama, nos levaram a esta situação. Não é agradável mas tempos duros levam a decisões duras.
Chegará um tempo, em breve, infelizmente, em que veremos a morte e a punição de muitos inocentes. 
Mas não é isto que estás pregando em tua escrita? Não. Estou pregando que o ocidente saia de sua inércia, que reaja ante o suplício ao qual está sendo submetido.
Precisamos reagir, parar de caminhar cabisbaixos, como cordeiros em direção ao matadouro.
E reagir passa por atitudes duras. Vão atingir culpados e inocentes? Sim. Vão punir inocentes? Sim. Mas guerra é guerra e o terror está nos levando a uma guerra. Aliás estamos em guerra.
Agora cabe-nos, a todos nós ocidentais uma decisão difícil. Se vão morrer, inexoravelmente, crianças e inocentes, decidamos quais.

As nossas ou as daqueles que nos atacam? 

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