domingo, 11 de junho de 2017

Militância melancia.



Melancias eles são o novo e grande perigo para o  mundo!
Os melancias, verdes por fora e vermelhos por dentro, são o novo caminho do neomarxismo. A militância ideológica ambiental fugindo de qualquer lógica científica vem atormentando o mundo, impondo suas ideias pelo ‘bem do mundo’ e do futuro. Futuro de quem? Nem eles sabem. Até porque não sabem muito bem pelo que lutam, apenas militam na luta.
A derrocada do comunismo e das ideias marxistas que caíram junto com o muro de Berlim, levaram as esquerdas a buscarem novas bandeiras. Algumas já nasceram falidas como o Bolivarianismo, mas antes de serem expurgadas vão causando um baita estrago. 
Outras como o politicamente correto, o bom mocismo e o ambientalismo tem um apelo palatável  e muito difícil de contestar, o que se transformou em uma bandeira nova e um caminho de sobrevivência das ideias marxistas. 
Se eles conseguirem, por estes caminhos uma brecha, lá virão de novo com seus projetos totalitários de controle social, sempre é claro pelo bem da coletividade e, é óbvio sem ´perguntar' aos membros da ‘coletividade’ (o famoso povo) se ele deseja isto.
Mas perguntar ao povo o que ele quer para quê? Nossos ambientalistas sabem o que é melhor para nós e para o mundo. Aqui Ó!
 Estes profetas do Armagedom tentam desqualificar qualquer ação antrópica, para eles é o homem em sua voracidade que está destruindo o meio ambiente e tudo que nos cerca. Verdade? Não, meia verdade.
Sim, destruímos bastante a natureza, mas as novas tecnologias, o desenvolvimento da sociedade capitalista tem nos levado, cada vez mais, a meios de produção menos agressivos. Com tecnologia é sim possível crescer, produzir, consumir sem destruir. E assim aos poucos iremos recuperando aquilo que nos é caro, o meio ambiente.
A civilização humana não vai involuir. É muito fácil protestar e registrar meu protesto contra os capitalistas, consumistas, destruidores da natureza, registrando tudo em meu Iphone, e mandando selfies prá galera, indo ao protesto no carrão do papai. Santa incoerência!
Mas é muito difícil antepor este discurso das ‘atitudes’ em defesa da natureza e do meio ambiente. Por quê? Porque o discurso é palatável, sensibiliza as pessoas e não é preciso pensar, basta aderir. 
Ai chega alguém e diz que a situação não é tão feia assim, que estamos melhorando, com o avanço tecnológico, nossa relação com a natureza, que o Acordo de Paris não vai surtir efeito nenhum (que é pura balela), que o aquecimento global é mentira. 
Este ‘ser’, que ousa macular o mantra dos melancias com palavras hereges, é um demônio. E pronto vão crucificar o indivíduo. Ai do coitado que disser que a energia eólica não é tão limpa assim, que tem uma ‘pegada de carbono’ enorme. Este é um safado a serviço do grande capital!
A bandeira verde está na mídia, está na moda, é cool e serve para ir implementando as ideologias coletivistas de esquerda a força em nossa sociedade. E o pior é quando nos apercebemos disto estaremos tão enrolados que vai ser muito difícil escapar da ditadura do verde.
A nova ‘ideologia’ tem seus mantras bem definidos, apoiados na ideia de futuro e no discurso do coletivismo. Os culpados são sempre os mesmos: o capital, o capitalismo, os EUA, os imperialistas, o consumismo, etc. 
E o pior é que o grande capital não reage, sabem por que? Porque os negócios ‘verdes’, ou que parecem ‘verdes’ geram trilhões de dólares de lucro todo o ano. Não importa muito sua eficiência ou se é efetivamente bom para o meio ambiente, basta que esteja engajado.
Neste caso Donald Trump cai como uma luva aos melancias. Trump o inimigo do mundo, Trump quer destruir o mundo. Trump o idiota. Idiota são eles e, nós que estamos sendo enrolados com este discurso.
Senhores, o ato de Donald Trump, de deixar o Acordo de Paris, veio salvar o mundo, dele mesmo!
Sim, Donald Trump com sua ‘truculência’, ao cumprir suas promessas de campanha, pois ele foi eleito prometendo isto, entre outras coisas, sair do Acordo de Paris. E agora é criticado por cumprir suas promessas de campanha.
Vejam o quão hilário é. Um indivíduo se candidata a presidência da maior nação do mundo, faz promessas polêmicas e fortes, é eleito e agora cumpre suas promessas. E o criticam? Queriam o quê? Que ele não cumprisse aquilo para o que foi eleito?
Idiotas! Mas Trump está ajudando a salvar nosso mundo, salvar-nos de nossas burradas e do inferno do ambientalismo militante.
Não, não estou defendendo a degradação do meio ambiente e a destruição da natureza. Atuo como professor de química em cursos de graduação e pós na área ambiental. Apenas defendo que os dados científicos disponíveis mostram uma realidade diferente do que é divulgado e bombardeado pela imprensa diuturnamente.
Não há comprovação científica do aquecimento global. Há muitos cientistas sérios que contestam esta teoria. Há cientistas que defendem que a terra está esfriando (na média), outros que está aquecendo mas que isto não significante ou que é até bom. Para outros o aquecimento ou resfriamento não é fruto da ação antrópica, ou seja, do homem, trata-se de um fenômeno natural e cíclico.
Mas qual teoria está certa? Não sei. Devemos considerar todas com seriedade, aprofundar estudos e decidir com base em dados sólidos. Mas e o perigo da terra desaparecer? Não se preocupem a situação não é tão feia quanto pintam e, ademais o avanço tecnológico, advindo do capitalismo e do consumismo são, de fato, um grande aliado do meio ambiente, não são seus inimigos como nos querem fazer acreditar.
Mas e a imprensa e os dados da ONU? Primeiro a ONU é o maior antro de esquerdista do mundo. É para onde esta corja fugiu quando as teorias marxistas começaram a ruir na prática. Preciso dizer mais?
Segundo os dados divulgados pela ONU são picaretagem. Dados maquiados, com ‘laudos’ de cientistas que nunca disseram aquilo que está nos documentos da ONU. Se não lembram, na primeira vez que surgiram os ‘dados alarmantes’ das Nações Unidas, muitos dos cientistas citados disseram que não participaram dos estudos, que foram contestados. Depois de 3 anos os documento apareceram requentados, dizendo que havia um erro nos cálculos mas que a terra estava sim esquentando. 
Um pequeno erro de 91%! Em ciência admitimos erros de até 5%, no máximo 10%, um errinho de 90% de um aluno que esteja sob minha orientação terá duas consequências: o estudo irá para o lixo e o aluno será sumariamente desligado do programa de pesquisa. Na ONU o estudo com o ‘pequeno’ erro virou um Tratado Internacional, o Acordo de Paris.
Quanto a imprensa, o marketing ambiental gera muito lucro, pois envolve muito dinheiro, só isso. E quando temos dinheiro envolvido há que se aniquilar a discordância. Então, cientistas sérios que discordem do mantra melancia são relegados ao ostracismo. Aqui não há lugar a neutralidade da ciência.
A chegada de Trump ao poder e sua atitude de deixar o Acordo de Paris, também são interessantes pois abrirão espaço para o contraditório ao mantra do aquecimento global e quiçá permitam que estes cientistas acessem uma pequena fatia  dos gordos financiamentos que os melancias têm.
Há cientistas sérios e grupos científicos estudando a situação e afirmando que o aquecimento global é uma mentira, bazófia pura. Pelos meus parcos conhecimentos e pelo que tenho estudado tenho que concordar com eles.
Se duvidam leiam ou escutem as fontes. Um dos maiores pesquisadores desta área é o professor da USP Ricardo Felício. Pesquisador sério, brasileiro renomado no exterior. Sugiro que busquem seus escritos ou que acessem sua entrevista ao Site o Antagonista no link http://www.oantagonista.com/posts/o-antagonista-entrevista-ricardo-felicio-integra-aquecimento-global-e-fraude.
Outra opinião interessante é a da jornalista Vilma Gryzinski do Blog Mundialista da Veja. Vale a pena estudar e perceber quanta besteira ‘ambientalista’ e politicamente correta vem sendo jogada sobre nós diariamente. 
O que me pergunto é quais os interesses escusos e espúrios lucram com isto? Eu desconfio e isto me assusta muito.
A paranoia ambientalista pode causar sérios prejuízos aos mundo. Por exemplo a questão dos produtos orgânicos, mais saudáveis, que protegem nossa saúde e são ambientalmente corretos. É balela, são mais caros e sua produção ineficiente. 
Ah, mas antigamente se produzia assim? Sim, mas a terra tinha 100 milhões de habitantes não quase 7 bilhões. Sabem o que nos permitiu chegar aos dias de hoje tendo um dia de descanso por semana, podendo consumir, podendo estudar, podendo ter tempo para nos preocuparmos com o meio ambiente. Três coisas: a grande produção de alimentos, a evolução tecnológica e o capitalismo. Antes deles um homem gastava mais de 16 horas diárias para produzir sua comida (isto fazem apenas 300 anos). Não tinha tempo para lazer, para estudar, pensar ou qualquer outra coisa. Preocupar-se, naquela época, apenas com o almoço de amanhã.
Os produtos orgânicos não são tão seguros assim. Tem problemas de contaminação microbiológica que são piores a saúde que a contaminação dos agroquímicos. E tem baixa eficiência produtiva, consomem muito mais água e terra para produzir o mesmo que os ditos produtos convencionais. E água e solo são os nossos grandes limitantes agrícolas hoje.
Em resumo, se produzíssemos, hoje, só orgânicos teríamos como alimentar apenas cerca de 1 bilhão de pessoas, os outros 6 bilhões morreriam de fome. Simples assim. Então não há como substituir a produção orgânica pela convencional sem condenar quase toda população mundial a fome e, é óbvio sem desencadear uma guerra de proporções mundiais.
Já tivemos no século passado alguns arremedos de experimentos do retorno as raízes da produção agrícola. Mais ou menos o que os nossos melancias querem hoje. Foram ‘experimentos’ levados a cabo em ‘democracias’ comunistas (sempre elas) tal como a China de Mao Tsé Tung e o Cambodja do Khmer Vermelho. Na China a grande fome de Mao matou em 3 anos quase 40 milhões de chineses, no Cambodja foram cerca de 1,5 milhão de mortos. Maravilha, não?
E os melancias acham que o comunismo e o ambientalismo são o supra sumo da humanidade. Claro não são eles que passam fome.
Aliás, é barbada pregar o abandono dos carros e o uso de bicicletas para pessoas que moram perto do trabalho, são servidas por ciclovias e, como são patrões ou funcionários públicos, podem chegar a hora que quiserem em seus empregos. E quando chove basta chamar um UBER. Ai é fácil pedalar na bike de 5000 reais ou mais. Quero ver o cidadão que mora prá lá da casa do caralho e, tem que atravessar a cidade para chegar ao serviço, poder fazer isso.
E o povão que não pode consumir ‘produtos orgânicos’ pelo preço? Coitados. Coitados nada, o povo está mais preocupado em ter o que comer não com a baboseira esquerdopata. E não se preocupem vocês não estão tendo nenhum prejuízo em comer produtos convencionais, aliás tem até a vantagem de não ter de ‘degustar’ os coliformes dos orgânicos.
Então, de novo em minha opinião, Donald Trump fez um favor ao mundo ao sair do Acordo de Paris, cumprindo suas promessas de campanha. Ele foi eleito presidente dos EUA e tem proteger interesses americanos. O Acordo de Paris faria com que os americanos parassem de produzir aumentando o desemprego no país e ainda pagando pelo tal do aquecimento, ele exista ou não. Ele fez o que deveria fazer qualquer presidente da república, protegeu os interesses dos seus cidadãos. Para isto foi eleito. De quebra está ajudando a salvar o mundo todo destas ideias e práticas idiotas que hoje pululam por ai.
E pelo anadar da carruagem a saída dos EUA não vai prejudicar o Acordo, pois os demais países reafirmaram sua posição e alguns estados americanos ainda prometem se rebelar e cumprir o acordo. O mundo está salvo da praga de Trump então. E Trump salvou os empregos e o dinheiro dos EUA. Por que a gritaria?
Simples não importa o aquecimento global ou o meio ambiente. Não importa mesmo. Os melancias estão cumprindo seu papel ideológico de levar-nos, queiramos ou não, em direção ao paraíso marxista. Aquele local maravilhosos em que todos são iguais. Igualmente miseráveis é claro!
E dependentes do Estado, mendigos do poder autocrático instalado no Poder. A menos que você faça parte da elite intelectual e política que assumirá o controle central, pensará e decidirá por nós. São tantos os cases  de (in)sucesso deste projeto: Cuba, Venezuela, URSS, Coréia do Norte e outras democracias em excesso por ai afora.
Mas eles não desistem. Não duvidem, o que importa aos melancias é a ideologia. Um pequeno grupo de ‘espertos’ manipulando uma miríade de idiotas úteis em prol do ranço marxista.

O marxismo mudou de cor, do vermelho ao verde, mas não se iludam continuam vermelhos por dentro. Verdes por fora vermelhos por dentro, tal e qual melancias!

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