quinta-feira, 3 de fevereiro de 2022

TERATOLOGIAS

 TERATOLOGIA POLÍTICA

 

 

Independente do viés adotado, a teratologia significa monstruosidade, algo portentoso ou anômalo. Em botânica ou fito botânica, a teratologia indica uma alteração em plantas que ocasiona deformidades e/ou gigantismo. Por exemplo, o famoso Cajueiro do Pirangi é um caso de teratologia, na interpretação da botânica.

Já em direito, diz-se teratológica uma decisão absurda, uma quimera legal, uma monstruosidade jurídica. Infelizmente, algo comum na justiça brasileira. 

Mas e a Teratologia Política, existe? Se não existe, logo existirá.

O “casamento” de Lula e o SuperAlckminn é pura teratologia política. Uma monstruosidade oportunista e cínica. E agora o Geraldinho não é só a “Noiva” e Vice do coração de Lula. Também, parece, será o Ministro da Agricultura. O que demonstra todo respeito de Lula com o Agronegócio, propor que um político de profissão, médico de formação, seja o Ministro da Agricultura. Lindo! Geraldinho não sabe nem para que lado fica a cola da vaca e será, segundo o apedeuta, Ministro da Agricultura.

Não tenho muito o que que falar sobre este Leviatã em gestação, vai ser uma cruza dos infernos. Um filhote de JACARÉ COM COBRA D’ÁGUA, que será parido, se permitirmos, em novembro, com as bênçãos do TSE e com Barrosinho de padrinho/madrinha.

Temos de abortá-lo e mandar o monstro para o Quinto dos Infernos, antes mesmo de nascer.

Por isso, este aborto, eu defendo!


CRIATURAS POLÍTICAS

 

Mas não é só do monstro vermelho-estrelado que a política brasileira vive. Temos alguns monstros que submergem e voltam a nos assombrar de 4 em 4 anos.

E, este ano não será diferente, algumas monstruosidades, bruxas e criaturas folclóricas vão ressuscitar, no executivo e no legislativo, sempre querendo uma boquinha no erário.

Teremos de volta a Bruxa da Floresta, que emergirá sonolenta, levantando-se de sua “Rede” nas florestas do norte, buscando um sangue ou dinheiro público novo para sugar. Já está enjoada do fundo partidário, que corre o risco de ser embarreirado. Dizem que este ano virá montada em um veadinho, uma gazela saltitante.

Do Sertão Nordestino, montados em seu trator, vestidos de cangaceiros, os Irmãos “Comes”, de partido novo (de novo!) e as mesmas velhas ideias.

De São Paulo vem, a já comentada, cria de Jacaré e Cobra D’água, parida a meia-noite de uma sexta-feira 13, na encruzilhada de um presídio. Tem nove – dedos e uma avidez por dinheiro público. Cuidado com sua carteira!

Da invasão mais próxima, ou do condomínio fechado onde mora virá Bolinho, o monstro da invasão socialista. Cuidado ele pode invadir sua casa.

Há ainda o embusteiro de Sampa, com sua calcinha Tora-bagos, sorriso de propaganda de creme dental, mentalidade de ditador e as mesmas propostas de sempre. Este corre parelhas com o Engomadinho de Curitiba, de fala fina e boca-mole de traíra. Mas o de Curitiba, creio eu, não resiste ao primeiro pastel de feira com caldo-de-cana. Se sobreviver será abatido no Nordeste, a buchada de bode não combina com seu whiskey importado.

Para que não me critiquem teremos de novo o Sargento desbocado, que é mais humano e povão que monstro. Falastrão passou os últimos 4 anos tentando...Não conseguiu muita coisa, mas o que fez já foi um avanço comparando com seus antecessores.

Antecessores que nós elegemos, lembram? Um ladrão de nove-dedos, bebum e safado. Uma mulher de cabeça baldia e um híbrido de mordomo de filme de terror com vampiro de terceira categoria, para ficar nos 3 últimos.

Ano eleitoral no Brasil, ano sempre complicado. Com ou sem urna eletrônica. Nossas escolhas serão fundamentais!

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