quinta-feira, 28 de abril de 2022

Índio quer apito


 

Sabem que fiquei digerindo, durante dias, a imagem do índio sendo maquiado no protesto contra o Governo em Porto Seguro.

Protestar é legítimo, todo o brasileiro pode democraticamente protestar contra o que quiser, mas não podemos admitir fraudes.

Estes “Índios”, inclusive a tal Sônia, que hoje soltou um parecer de uma ONG obscura dizendo que Bolsonaro planeja usar a guerra da Ucrânia para destruir a Amazônia (não me perguntem qual a relação), são um engodo. São índios tão legítimos quanto os Apaches dos filmes espaguete de faroeste dos anos 1970.

Estes “índios” dizem representar todos os indígenas brasileiros, mas só pisam numa Taba rapidamente, quando tem de gravar ou fotografar. 

Moram na cidade, habitam hotéis de luxo, passam mais tempo na ponte aérea e em viagens aos EUA e Europa que qualquer celebridade internacional.

Aliás, se consideram celebridades, intelectuais e tudo mais. Índios de araque.

Se precisarem caçar, pescar ou cultivar mandioca para comerem, morrem de fome. Comida só de Chef, em restaurantes estrelados. Ir na Taba? Dormir em uma oca? Nem pensar, tem mosquito e não tem ar-condicionado. Isto é para outros índios. Não para as celebridades indígenas, que habitam e parasitam as “ONG’s” saudosas de verbas públicas.

Sabe aquela imagem da índia, no carnaval, choramingando que o folião fantasiado estava “usando o cocar da tribo dela”. É mais ou menos como se nós, brancos, negros, mulatos, cafuzos, caboclos brasileiros disséssemos “olha eles estão com o Iphone ou com a Hilux de nosso povo”.

Por falar em Hilux, nossos indígenas chegaram ao protesto em portentosas Hilux e outras caminhonetes e, como vimos, portando belos smartphones de última geração. Talvez os tenham comprado na última viagem aos EUA, para falar mal do Brasil.

E aí, todos vimos, nosso representante dos povos primitivos desceu do carro de luxo (provavelmente escondido em um canto para não aparecer na foto), fez uma selfie com seu smartphone e foi ter a maquiagem retocada pela jornalista/fotógrafa.

A maquiagem, quiçá comprada no último evento em Paris, deve ser vegana, afinal estamos aqui para proteger os animais (pelo menos aqueles que não podem ser servidos no cardápio de restaurantes renomados). Também não devem ter esquecido o repelente, picada de mosquito fica feia na foto e, protetor solar é claro, o câncer de pele está aí, né?

Estes são os índios que vivem na sombra do Governo brasileiro, explorando e monopolizando recursos de todos os brasileiros, parasitando ONG’s de interesses obscuros e, vivendo de falar mal de nosso país lá fora. Lindo, não? E nós pagamos parte da putaria.

Sabe aquela história, contada e recontada, de que os portugueses enganaram nossos índios e “trocaram” as riquezas do Brasil por espelhos e ferramentas. A coisa é mais ou menos a mesma, só que nossos representantes indígenas trocam a verve mentirosa e a fala contra o Brasil por Smartphones, dólares e viagens. Mas no final o que querem é entregar o Brasil e suas riquezas. 

Estes ataques no exterior visam apenas fomentar a tão desejada “internacionalização” e o reconhecimento das “nações indígenas”. Aqui não!

A Amazônia é de todos os brasileiros e a única nação que temos é o Brasil.

Em Porto Seguro, o aparato cinematográfico montado visou apenas isto, entregar o Brasil, seja para os abutres do exterior, seja para os ladrões internos (9 dedos). 

Estranho é ninguém falar do cocar, são defensores da natureza, não são? Quantos pássaros morreram para o nosso simulacro de silvícola ostentar aquele belo cocar? Não haverá ali penas de aves ameaçadas de extinção? Ou o índio pode tudo? 

Talvez o cocar também seja Made in China, comprado na última viagem para um evento da ONU em Xangai. Quem sabe nosso silvícola se viu livre do trabalho extenuante de fabricar cocares e importou um contêiner direto da China, junto com roupas e outras facilidades.

Nossos Índios de grife aparecem bem na foto e falam bem o português para falar mal de sua terra. Mas, a muito tempo, trocaram a Taba por hotéis de luxo, a piroga pela primeira classe de aviões, a tiquira por whisky 18 anos.

Os índios da maquiagem retocada são tão legítimos quanto whisky paraguaio, até quando teremos de engolir isto? 

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