terça-feira, 26 de janeiro de 2021

Hommer Simpson...Presidente!

 


 

Quando o Homem Laranja, Donald Trump, foi eleito, para surpresa de quase ninguém entre aqueles que vivem fora da bolha midiática progressista e, do mundo cor-de-rosa do politicamente correto, parecia que o mundo acabaria em um Armagedom Conservador ou talvez em uma Guerra Nuclear, como queiram.

Então 4 anos atrás escrevi uma coluna intitulada ‘Trumpets do Armagedon’, as Trombetas do Juízo Final, a coluna rendeu e acabou tendo suas versões II e III. Nesta coluna eu ponderava sobre o porquê da eleição de Trump e o que isso ocasionaria ao mundo.

Também estava surpreso, não muito, mas parecia-me que o criticado ‘Stupid White Men’ americano tinha conseguido a superação máxima. Não em eleger o Trump, mas sim em conseguir propor uma eleição presidencial entre Donald Trump e Hilary Clinton. Nem no Brasil conseguiríamos, opinei à época, candidatos tão, digamos, desprovidos de qualidades. Ganhou o menos pior! (Sei que o ‘menos pior' não existe em português, mas foi proposital).

Mas também teci diversos comentários sobre a solidez das Instituições Americanas e da democracia dos EUA, concluindo que por mais danosa que fosse a gestão de Donald Trump, a Democracia na América resistiria. Afinal esta Democracia, com D maiúsculo, admirada e destacada na magnífica obra de Alexis de Tocqueville, teria sido construída sobre fundações humanas, éticas e morais indestrutíveis.

Trump ou Hillary, não seriam suficientes para destruir a solidez democrática do Império Americano. Também teci diversas considerações, naqueles textos, afirmando que as políticas americanas que seriam efetivadas por Trump não poderiam ser tão danosas a ponto de condenar a civilização ocidental.

Ledo engano! Ou melhor, enganos. Primeiro, Trump me surpreendeu, de forma extremamente positiva. Foi inclusivo, arrumou a economia americana, mesmo com a praga chinesa, reduziu a participação americana em conflitos externos, buscou pacificar inimigos mundo a fora.

Somente a ação de Trump junto à Coréia do Norte seria digna de um Prêmio Nobel e seu comportamento no Conflito Sírio também. Obamas da vida receberam o prêmio por muito menos e, até ladrões do calibre de Lula são, insistentemente, indicados ao prêmio. Seria engraçado ver Trump recebendo o Nobel da Paz e, os ganhadores anteriores fazendo Haraquiri, em protesto, queimando seus diplomas (mas sem devolver o dinheiro do prêmio, é claro).

Trump diminuiu a imigração ilegal, equilibrou as contas americanas, se opôs ao Dragão Chinês e combateu ditaduras. Ao seu jeito Tosco e Tresloucado foi um estadista.

O Homem satirizado pelo Sitcom americano ‘Os Simpsons’, em alguns de seus programas, com um improvável Presidente Americano, em uma visão futurológica de uma distopia muito louca, acabou eleito. Nos Simpsons a ‘graça’ está na crítica e na caricaturização do ‘Stupid White Men’ americano e, pior que Trump Presidente, só mesmo Hommer Simpson Presidente.

Aliás, o Cinema americano é pródigo em ‘imaginar’ aqueles que eles consideram representantes da estupidez conservadora (Republicana) na Casa Branca. Assim foi com o Cowboy Ronald Reagan, que tornou-se o maior Presidente Americano dos últimos 50 anos e um grande estadista. Assim foi com Arnold Schwarzenegger, também colocado em muitos filmes da década de 1980 como presidente americano. Outro republicano que acabou virando político, Governador eleito e reeleito na progressista Califórnia e, só não foi presidente americano, pois não é americano, é suíço (isto não impediu o africano Obama de ser presidente, mas...!).

Bom, mas Trump, apesar dos avisos de Hommer Simpson virou Presidente e fomentou a criação da maior força de resistência que o mundo já testemunhou. 

Mentiras, fake News, perseguições da mídia, holofotes negativos full time. Black Lives Matter, Antifas e outros terroristas, as Big Tech e todo o estabilishment progressista colocaram-se em alerta e, em guerra total contra o Homem Laranja.

Gretas, Gagas, Holllywood, abortistas, comunistas, esquerdistas, ecologistas, pseudo-intelectuais, professores universitários (esta é uma categoria de idiotas que criou tanta relevância que deve ser citada a parte. Há exceções, cada vez menores, mas ainda há inteligência na academia) e todo o bom mocismo hipócrita do politicamente correto entrou em guerra contra a democracia americana. Financiados por rios de dinheiro das Big Techs e dos chineses, implantou-se a resistência.

O COVID-19 foi a Benção de Deus (ou do capeta) conforme a ‘Pastora’ Jane Fonda e a nova censura imposta pela ditadura do Grande Irmão, as Big Techs, conseguiram transformar as previsões catastróficas dos esquerdistas, no início do Governo Trump, em realidade.

Durante o Governo Trump as fundações da maior e mais longeva democracia do mundo foram duramente abaladas. As eleições americanas foram ridículas, comparáveis às eleições de republiquetas como a Venezuela ou de ‘democracias’ consolidadas como a Norte-Coreana. 

Não, não foi Trump que destruiu as bases da democracia na América, foram seus inimigos e detratores, no desespero de retirar do poder o Homem Laranja. Mas foi em seu governo que isto ocorreu e, veremos como a ‘estória’ (assim mesmo, pois tratar-se-á de uma versão) contará esta história.

Já não posso, hoje, tranquilamente escrever que as Instituições Americanas são sólidas e que sua democracia é indestrutível. Várias forças internas começaram sua destruição e, este é um passo para a ruína. Assim acabaram os grandes impérios. Festejemos, pois, o Império Yankee vai acabar? 

Lembrem-se que este Império é uma das bases da nossa sociedade ocidental, de nossa cultura e de nossas liberdades. Sua queda ante forças notoriamente antidemocráticas, alicerçadas no poder do capital, nos interesses da mídia, na censura das redes sociais e no bom mocismo da esquerda, só fará com que o vácuo de poder seja substituído por outro poder emergente. 

Chineses? Russos? Islâmicos? Qualquer um destes tem em seu DNA a ditadura e o profundo desprezo à nossa cultura e aos tão propalados direitos humanos e avanços ambientais. 

Sucumbiremos ao combater internamente um inimigo imaginário esquecendo-nos e, até louvando, os verdadeiros inimigos externos.

Mas a verdade é que hoje, após ver e viver tudo o que ocorreu na democracia americana, só posso dizer que lamento. E, principalmente, que não creio que suas instituições sejam tão sólidas assim, que possam resistir a Biden e sua equipe. 

Não posso mais afirmar que a democracia americana é indestrutível, posto que democratas e progressistas já a transformaram em pó.

E os Simpsons estavam mais uma vez corretos. Os americanos conseguiram eleger o único presidente pior que Trump, o próprio Hommer Simpson.

Com Hommer Simpson – Biden presidente e sua vice, que se parece com uma daquelas barangas malucas, irmãs da Marge Simpson, a Patty e Selma Bouvier, Pobre América!

Mas, registro aqui algo que é importante...observem nosso Brasil, os atores são os mesmos, o aliado é o mesmo, a censura é a mesma, a mídia também. 

As Marias Flor da vida, com sua irrelevância e discurso polido e educado, vociferam contra tudo e todos. Deve ser a abstinência da Lei Rouanet.

Então devemos ficar atentos, eles, os verdadeiros inimigos da democracia e, em nome dela, estão prontos a acabar com qualquer princípio democrático, legal e de caráter para obter o poder. Não transformemos os EUA no Brasil de amanhã, no famoso efeito Orloff.

Se os americanos têm um Hommer Simpson como Presidente, cuidemos do Brasil para não ganharmos o Pinóquio da Globo para nos surrar com o vibrador da esposa ou, pior, o Ken da Barbie que Governa hoje São Paulo, colocando o Brasil sob o jugo das calças ‘tora bagos’.

Boa Sorte aos EUA, ao Ocidente e ao Mundo, temos o idiota do Hommer, sentado na Casa Branca, comendo um sanduíche com os pés apoiados no botão da hecatombe nuclear. 

Tempos difíceis estes anos da Peste Chinesa, quando a solidez das instituições nacionais está virando pó (será uma praga Marxista?).

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